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A estabilidade no serviço público vai mesmo acabar? Vai rolar reforma administrativa?

Mais uma vez temos notícias que tratam sobre essa vontade do governo Bolsonaro de alterar as regras que tratam da estabilidade no serviço público.

Desta vez foi o secretário Gleisson Rubin, do Ministério da Economia, que afirmou em evento que estão estudando mudanças para os novos servidores.

No vídeo abaixo, eu falo sobre essa proposta, bem como diversas outras medidas que estão sendo previstas – o que seria uma verdadeira reforma administrativa.

Dentre as medidas, temos também:

  • a redução do nível salarial de entrada de várias carreiras para um valor mais próximo do setor privado;
  • uma revisão do modelo de estágio probatório atual;
  • um alongamento nos níveis de progressão, para que o servidor só chegue no último nível no final da carreira;
  • Uma revisão no sistema de avaliação do desempenho;
  • Novos programas de capacitação;
  • Marcação obrigatória do ponto eletrônico;
  • A revisão de “penduricalhos” salariais;
  • Extinção da progressão automática por tempo de serviço.

E você? Concorda com as medidas? Acha que isso vai passar no Congresso Nacional?


Se tiver alguma dúvida ou comentário, me mande uma mensagem. 

Grande abraço e até a próxima!

Rodrigo Rennó

rodrigorenno99@hotmail.com

www.facebook.com/profrodrigorenno/

@rrenno99

Rodrigo Rennó

Ver comentários

  • Professor pensando em futuro no mundo dos concursos ,você acredita que carreiras policiais seriam carreiras teoricamente blindadas contra tais falas do governo?visto que carreiras policiais jamais iriam poder serem tercerizadas ?

  • O que eu acho engraçado é que esses "economistas" do governo acreditam que os males do país só irão se resolver se os servidores públicos forem atingidos. Não há programas sólidos de desenvolvimento. Só cortes e mais cortes. E a coisa ainda vai piorar ainda mais, servidores ou não!

  • Concordo. Concordo com o Presidente e com os Congressistas revisarem seus salários e acabarem com seus penduricalhos. Que somam mais de 100 mil por mês.

  • Até acho que o Congresso irá aprovar, ainda mais se o Maia estiver na presidência pois ele já declarou ser favorável;

    Penso aqui que: se querem deixar a remuneração mais próxima ao do setor privado, também deveriam mudar as regras sobre fontes de renda para o servidor público; como por exemplo, permitir então que o funcionário possa ter seu próprio negócio e outras formas de renda que não seja só a remuneração do setor público. Se o salário será próximo ao do setor privado, os direitos também assim o devem ser! Sei lá...só acho...rsrsrs

  • Pelo que li da reforma, se equiparar a remuneração do servidor público com a iniciativa privada e retirar a estabilidade, é mais vantajoso entregar um currículo e continuar na iniciativa privada ao invés de estudar pra concurso, abdicar de várias coisas da sua vida, passar horas estudando pra querer o "tão desejado cargo público" que daí você pode ser demitido a qualquer momento e o salário quase igual ao que recebemos hoje.
    Ninguém mais vai querer estudar pra ter a mesma coisa que se tem hoje e que hoje a gente só precisa entregar um currículo pra ter e não fazer prova nenhuma! Além do que vai virar num puxa-saquismo de saco pra poder ser bem avaliado e vai dar margem pra crimes de corrupção e nepotismo bem mais que agora!

  • E concordo com a Jaqueline: os políticos dizem que o funcionalismo público demanda muitos custos, mas e o salários deles? REFORMA POLÍTICA PRA DAR UM SALÁRIO MÍNIMO PARA OS POLÍTICOS, daí sim reduzirá os custos do país!

  • Não vai valer mais a pena ser servidor público. Esse governo tem os servidores como inimigos, só o Estratégia que ainda não percebeu, mas perceberá quando a população não achar mais atrativo ser servidor e não procurar mais nenhum cursinho preparatório. Abraços.

  • Campanha pra redução dos
    Salários dos agentes políticos para 5 mil já! Fim da aposentadoria integral e revisão de penduricalhos!!!!! Verdadeiros usurpadores do povo!

  • Outra medida que seria justíssima era a isonomia entre os três poderes no quesito de assistência à saúde, pois o que se sabe é que alguns têm uma ótima assistência e outros dependem das emergências.

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