Olá, Pessoal, tudo bem com vocês? No artigo de hoje vamos falar sobre o concurso do TJ-SP, vamos aprender a fazer as questões de Interpretação de Texto para não errar na prova. Vamos lá?
Lembrando que o edital do TJ SP está na praça, já está estudando para essa reta final?
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) publicou o edital ofertando 845 vagas para nível médio – cargo de escrevente, sendo 400 para a capital do estado de São Paulo e 445 para o interior.
A Banca Examinadora: Vunesp, como sempre a queridinha dos concursos em São Paulo.
As inscrições começaram do dia 30 de julho a 02 de setembro de 2021, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 79,00.
1° Interpretação de Textos (Português) – Só esse assunto representou 7% das provas passadas. Lembrando que é um assunto que também é cobrado no INSS;
2° Sintaxe (Português) – Esse assunto representou 4% das provas passadas do TJ SP, assim como interpretação de textos, também é um assunto cobrado no INSS;
3° Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – representou 2,6%.
Ou seja, Português foi a matéria mais cobrada nos concursos do TJ SP e INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, foi o assunto mais cobrado em disparado, ficando em primeiro lugar representando 7% das provas passadas, sendo que o 2° lugar ficou com Sintaxe (também Português) representando 4% das provas passadas. Não dá para negligenciar Português, não é mesmo?
Interpretação de Textos, então?
Nem se fala…
Afinal, treino difícil, jogo fácil, não é mesmo?
Você só vai desenvolver a habilidade de interpretar textos praticando. Você precisa ler os mais variados tipos de texto, claro que algumas técnicas podem auxiliar a resolver questões de provas, mas com certeza praticar com questões passadas da banca é o principal.
A VUNESP é uma banca que não inova muito, então pegue muitas questões dela de Interpretação de Textos para ir treinando. Afinal, só assim você vai descobrir a profundidade que essa banca exige nas provas, além de verificar os seus pontos fortes e fracos, em que você precisa melhorar.
É importante ter uma leitura variada, já que os concursos podem utilizar textos de revistas, jornais, sites, livros, poemas ou mesmo quadrinhos. Os tipos textuais podem ser narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo ou até mesmo injuntivo. Além disso, saber a diferença dos tipos textuais é essencial para entender a intenção do autor.
Então é isso: Muito treino em 1° lugar, para o dia do jogo ser fácil. A falta de hábito de leitura é um dos principais motivos que levam os candidatos a terem dificuldade nas questões de interpretação.
Depois que você finalizar a leitura do texto, é importante que saiba identificar do que o texto trata, isto é, qual o assunto principal que ele trata, qual o seu tema.
Você deve primeiramente delimitar o foco do texto, porque as informações que ele vai trazer são apenas desdobramentos desse tema principal, ou seja, você deve primeiramente entender do que o texto está falando (parece óbvio, né? Mas pasmem.. muitos erram isso na prova).
Quando você se depara com um texto mais complexo e que precisa de uma interpretação mais minuciosa, uma dica é realizar a leitura e depois marcar as partes mais importantes do texto. Desse modo, quando você for fazer uma nova leitura, você vai focar naquilo que destacou como mais importante.
Os textos de provas trazem informações secundárias justamente para confundir o candidato, mas você não vai cair nessa, ok?
Antes de tudo, você deve identificar as informações explícitas, isto é, aquelas que estão evidentes no texto. Nesse ponto não é necessário interpretar, você precisa apenas ler o que o texto está dizendo.
No entanto, as informações implícitas não são assim tão fáceis de achar. Para isso você deve dar atenção principalmente às conjunções, como: “mas”, “porém”, contudo”, “todavia”, “no entanto”, “entretanto”. Essas conjunções adversativas são representadas por palavras que dão a ideia de oposição e contraste. Mas o que isso quer dizer?
Essas conjunções estabelecem oposições entre as ideias que elas conectam. Isso de identificar o que está implícito no texto, chama-se de INFERÊNCIA ou DEPREENSÃO.
Muitas vezes estamos lendo um texto e não concordamos com as informações trazidas pelo autor. Você não deve interpretar conforme sua ideologia e sim o que o autor está afirmando no texto. Afinal, seu objetivo na prova é acertar a questão, certo?
Então, deixe de lado suas convicções e ideologias e assuma uma postura imparcial ao realizar a leitura do texto.
Ao ler o texto pela primeira vez, não se preocupe em absorver todos os detalhes dele, tente apenas compreender o texto como um todo.
Na primeira leitura você vai captar a mensagem e ver o foco principal do texto, na segunda leitura você vai verificar com mais profundidade o que aquele texto está tratando. Isso acontece porque na primeira leitura entendemos de maneira geral a ideia central do texto, sua ligação com o título do texto e o que o autor está tratando.
Somente com esta primeira podemos nos confundir na afirmação das alternativas e com isso podemos cair nas famosas “pegadinhas”. Já na segunda leitura, vamos aprofundar no entendimento do texto, percebemos melhor as palavras-chave dele, o que norteia a condução de sua linha argumentativa e a relação existente entre os parágrafos. Nesta leitura, identificamos pontualmente as informações e isso é importante porque devemos comparar tais informações com as de cada alternativa.
Nas questões de interpretação de textos, quando o objetivo é o que está sendo dito no texto, seja explícita ou implicitamente. Extrapolar é quando você vai além do que está dito no texto. Isto é, quando fazemos inferências que vão além de suas informações que o texto expõe.
Muitas vezes, essa extrapolação acontece devido à preocupação de se descobrir pressupostos das ideias do texto, levando em conta nossos conhecimentos de mundo anteriores ao pensamento expresso, ou, ainda, pela preocupação de se tirar conclusões decorrentes das ideias do texto, porém já pertencentes a outros contextos que não estão no texto.
Ao ler as alternativas da questão da sua prova, marque aquelas que você tem certeza que estão erradas. Ao excluir essas alternativas, você acaba aumentando as chances de acertar a questão e, simultaneamente, não se distrai com todas as opções caso você esteja em dúvida.
Ao eliminar as alternativas que não apresentam ideias semelhantes ao texto, você já consegue eliminar de duas a três alternativas, numa primeira passagem na questão.
Quando você encontrar duas alternativas similares, verifique a que for mais “fiel” ao texto, busque identificar a parte objetiva para fazer a escolha. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito também merecem uma atenção especial ao fazer questões de interpretação de textos.
Como dissemos, você deve interpretar a questão de acordo com o ponto de vista do examinador. Assim, tome muito cuidado com algumas palavras-chave como: destoa, não, correta, incorreta, certa, errada, exceto, falsa e verdadeira. Essas palavras costumam aparecer em enunciados para confundir o candidato. Uma dica é que você sublinhe essas palavras para prestar mais atenção e não errar.
Como falamos, a Vunesp é uma banca que não costuma inovar nas questões. Assim como a Cespe/Cebraspe, ela gosta de misturar conteúdos de ortografia e de gramática nas questões de interpretação de textos, o mais importante é você treinar muitas questões dessa banca examinadora. Como falamos: Treino difícil, jogo fácil.
Pegue muitas questões da VUNESP de Interpretação de Textos para ir treinando. Afinal, como falamos, você só assim você vai descobrir a profundidade que essa banca exige nas provas, além de verificar os seus pontos fortes e fracos, em que você precisa melhorar.
Até porque vocês não podem esquecer do que falamos, português foi a matéria mais cobrada nos concursos do TJ SP e INTERPRETAÇÃO DE TEXTO, foi o assunto mais cobrado em disparado, ficando em primeiro lugar representando 7% das provas passadas. Não tem como vocês ignorarem a importância de Português, o custo x benefício dessa matéria é muito alto, não só para o TJ SP como para a maioria dos concursos públicos.
Espero que tenham gostado do artigo!
Um abraço e bons estudos!
Leonardo Mathias
@profleomathias
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