Olá, pessoal! Tudo bem? No artigo de hoje, apresentaremos uma revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL!
A disciplina em questão está presente na parte de conhecimentos específicos para o cargo de Auditor de Finanças e Controle de Arrecadação da Fazenda Estadual da SEFAZ-AL. A parte de conhecimentos específicos do edital contém dois grandes blocos:
Dentro do bloco de Tecnologia da Informação, há seis disciplinas, contando com a disciplina de Gestão e Governança de TI. Se o Cebraspe dividir a quantidade de questões de forma equitativa, teremos oito questões para cada disciplina.
Nesse sentido, o candidato que deseja ser aprovado deve otimizar seu tempo nesta reta final que precede o certame. É o momento de “maratonar” revisões e questões. E, para auxiliá-lo nas revisões de Gestão e Governança de TI, apresentamos o presente resumo.
É de fundamental importância que o candidato tenha pleno domínio da disciplina em questão, pois, além dos pontos da prova objetiva, haverá, também, a prova discursiva, que será composta de dois estudos de caso. O edital elencou como temas para os estudos de caso a disciplina do presente artigo, Gestão e Governança de TI, além da disciplina Segurança da Informação.
Nos próximos tópicos, trabalharemos os assuntos mais importantes para a nossa revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL. Buscaremos cercar os pontos mais frequentes em provas do Cebraspe, de acordo com uma análise aprofundada do histórico da banca.
Falaremos sobre:
Continue conosco!
Neste primeiro tópico da nossa revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL, falaremos sobre alguns conceitos de gestão estratégica apresentados pelo edital.
Inicialmente, devemos revisar como é feita a análise de ambiente interno e externo da organização. Aqui, por óbvio, estamos falando da análise SWOT.
Na análise do ambiente interno, a análise SWOT busca identificar suas forças e fraquezas. As forças devem ser mantidas e as fraquezas devem ser sanadas. Já na análise do ambiente externo, deve-se identificar as oportunidades e ameaças para a organização. As oportunidades devem ser aproveitadas, e as ameaças devem ser neutralizadas, ou mitigadas.
Avançando, precisamos falar sobre o mapa estratégico. Para falar sobre o mapa estratégico, não podemos deixar de falar sobre o Balanced Scorecard (BSC).
O BSC foi criado para ampliar os indicadores existentes nas organizações, que, à época, possuíam basicamente indicadores financeiros para análise do negócio. Com a sua criação, quatro passaram a ser as principais perspectivas de indicadores, conforme abaixo:
Conhecidas as perspectivas do BSC, poderemos compreender o que é o mapa estratégico. Esta ferramenta nada mais é do que uma forma de comunicar visualmente a estratégia organizacional contida no BSC.
Assim, o mapa estratégico serve para tornar a estratégia organizacional mais “palatável”, apresentando-a de forma visual. Com ele, os colaboradores poderão compreender a relação entre as perspectivas e o desdobramento dos objetivos da organização.
Neste tópico da nossa revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL, falaremos sobre Gerência de Projetos, apresentando conceitos do PMBOK. Olho vivo, pois não será surpresa se o tema do estudo de caso for baseado neste tópico!
Primeiramente, gostaríamos de sugerir a leitura do nosso Guia Definitivo sobre Gestão de Projetos para concursos, que também poderá auxiliá-lo em suas revisões!
Para a sua prova da SEFAZ-AL, é fundamental conhecer os grupos de processos de gerenciamento de projetos. Estes grupos existem para, conforme o PMBOK, agrupar, de uma forma lógica e ordenada, entradas, ferramentas, técnicas, conhecimentos e saídas no gerenciamento de projetos.
Os grupos de gerenciamento, com seus principais objetivos, são:
É importante o candidato estudar, também, as dez áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos apresentadas pelo PMBOK. Destas áreas, sem sombra de dúvidas a mais cobrada pelo Cebraspe é a de Gerenciamento dos Custos.
A área de conhecimento em Gerenciamento dos Custos do projeto é responsável por gerir a parte financeira e orçamentária do projeto, devendo atuar para que o projeto seja finalizado respeitando o orçamento inicialmente programado.
Aqui, o candidato deve conhecer os processos que fazem parte do Gerenciamento dos Custos do projeto (tema recorrente na banca):
Avançando com a nossa revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL, o tema deste tópico será o gerenciamento de processos de negócio (BPM). Dentro do grande universo de BPM, optamos por falar sobre construção e mensuração de indicadores, tema importantíssimo para a banca e expressamente previsto no edital.
Quando falamos em gerenciar processos, todo o trabalho de mapeamento, modelagem e análise somente fará sentido se o processo atingir resultados satisfatórios. E, para que se conheça quais resultados são satisfatórios, é necessário que sejam construídos indicadores para o desempenho do processo.
O CBOK (Common Body Of Knowledge – Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – Corpo Comum de Conhecimento) faz uma analogia interessante sobre a etimologia da palavra “indicador”. Conforme o Guia, indicador poderia se relacionar a “indicar a dor” da organização.
O que o Guia quer dizer com esta analogia é que um indicador deve fornecer à organização uma visão de possíveis problemas que se apresentem no contexto organizacional. Assim, conforme o Guia, “o pressuposto de uma boa estrutura de gerenciamento de desempenho de processos é que existam métricas bem elaboradas e que sejam capazes de prover suporte à criação de indicadores de problemas organizacionais.”.
Nesse sentido, apresentam-se dois tipos de indicadores:
Grave que os indicadores direcionadores podem direcionar os resultados, trabalhando as causas antes dos resultados. Já indicadores de resultados apenas verificam o que efetivamente ocorreu de resultado.
Por fim, é importante destacar que uma boa estrutura de gerenciamento de desempenho de processos deve conter os dois indicadores.
Neste último tópico da presente revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL, o assunto será BPMN (Business Process Model and Notation).
Para se desenhar e modelar um processo, existem várias notações, tais como o fluxograma. Nesse contexto, é importante conhecer a notação BPMN, principal notação utilizada na atualidade, que possibilita uma modelagem de processos bem profunda e com grande precisão, dada a grande variedade de símbolos que oferece.
O edital nos traz expressamente artefatos e atividades. Seguem os conceitos:
O edital nos traz, também de forma expressa, o conceito de BPMS (Business Process Management Suite). Conforme o CBOK, BPMS é um “conjunto de ferramentas que une tecnologia da informação e ambiente de operação”.
Trata-se de uma ferramenta que promove a automatização do processo. O CBOK nos afirma que “possibilita a modelagem, execução, controle e monitoramento dos processos de forma automatizada”, ou seja, cobre o ciclo de vida do processo de forma completa. Com uma ferramenta BPMS, é possível otimizar a gestão do processo, pois facilita a aplicação das regras de negócio e a simulação de cenários.
Chegamos ao fim da nossa revisão de Gestão e Governança de TI para a SEFAZ-AL. Nesta reta final para a prova, é necessário que o candidato se dedique o máximo possível a revisar o conteúdo para a prova, pois cada detalhe absorvido fará grande diferença.
Faça muitas questões sobre os temas aqui propostos e sobre o restante do conteúdo, para reforçar o aprendizado! E utilize, também, os nossos materiais do Passo Estratégico para a revisão dos pontos mais importantes para a prova da SEFAZ-AL!
Desejamos profundamente que este resumo seja um bom ponto de apoio em suas revisões nesta reta final para o concurso, e que o auxilie a obter a tão sonhada aprovação!
Abraços e bons estudos!
Paulo Alvarenga
https://www.instagram.com/profpauloalvarenga/
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