Muitos candidatos que sonham com uma vaga em concursos públicos, antes mesmo de iniciarem os estudos já se deparam com uma grande dúvida: Para qual área devo escolher estudar?
Muitos vislumbram a área fiscal, no entanto, grande também é a quantidade de pessoas que desistem após descobrirem quais são as disciplinas cobradas nos certames para o Fisco. Pensando nisso, preparei esse texto para que você, futuro servidor público, saiba o que vai enfrentar nessa caminhada rumo ao tão sonhado cargo público.
Primeiramente, vamos começar falando acerca da diversidade de disciplinas encontradas nos editais para os Fiscos mais concorridos do Brasil, com salários brutos acima da faixa dos R$20.000,00. As provas exigem conhecimentos que vão desde a área de humanas até às complexas matérias das ciências exatas. Em outras palavras, o candidato se depara com uma enorme quantidade de “Direitos”, percorrendo desde o estudo da Constituição Federal; passeando pelos Direitos Penal e Empresarial até chegar à imensidão do Direito Civil, o qual nem mesmo nas faculdades de Direito é possível englobar todo o conteúdo nas salas de aula. Por outro lado, temos aquelas matérias que são os carrascos dos formados em Direito, tais como: Raciocínio Lógico e Matemático, Estatística, Economia e a “temível” Contabilidade. Esta última com suas ramificações em custos, avançada, pública, dentre outras.
Outro ponto interessante diz respeito à quantidade de concursos distintos da área fiscal nos quais o candidato pode obter êxito quando mantém seu foco de estudo nas disciplinas do Fisco.
Como assim?
Sabemos que a preparação para concursos públicos deve começar com uma área-foco. Pode-se citar o foco em Tribunais do Judiciário, Controle Externo, Controle Interno, Gestão e Planejamento, Legislativa, Bancária, a própria Fiscal e muitas outras. Acontece que aquele candidato que se prepara há meses ou anos para um concurso fiscal, encontra-se perfeitamente apto a encarar de igual para igual aqueles candidatos que concorrem para uma vaga em algum Tribunal de Contas, por exemplo. No máximo, o nosso candidato fiscal deverá estudar entre 2 ou 3 disciplinas novas para concorrer em outro concurso.
Mas então ele não estará concorrendo de igual para igual com o outro focado desde cedo no Tribunal, correto?
Não!!!
A facilidade com que o nosso candidato fiscal terá de assimilar o conhecimento novo, na fase pós-edital, fará dele um concorrente de alto nível perante os demais. A mente dele já estará preparada, pois, ele já estudou de tudo um pouco naquela imensidão de matérias que falamos acima.
Por isso estou aqui escrevendo a fim de desmistificar a falácia de que o estudo da área fiscal é exclusivo para candidatos à Receita Federal, ICMS e ISS. Estudando para esses certames, você terá sim, condições de concorrer a muitos outros pelo país. Imagine só você, além dos fiscos estaduais dos 26 Estados da Federação mais o DF; outras dezenas de municípios com remunerações excelentes em suas Secretarias de Fazenda; Tribunais de Contas das três esferas de poder espalhados pelo país; TRF’s, TRT’s, TRE’s, TJ’s; Ministério do Planejamento e Secretarias Estaduais e Municipais de Planejamento e Gestão; Controladorias estaduais e municipais… e muitos outros. UFA!
Pessoal, óbvio que há exceções, tais como: uma pessoa que sonha em trabalhar em algum Tribunal de Contas e não gosta da área fiscal; alguém que já exerça algum cargo no órgão e quer continuar nesse mesmo órgão, porém, em outro cargo melhor; dentre outros.
Interessante isso, não? Mas você deve estar se perguntando:
Para responder a essas perguntas supracitadas é que foi criado o serviço de COACHING aqui no Estratégia Concursos. Entre em contato através do site e agende sua entrevista!
Leia também meu artigo no qual eu conto um pouco da minha trajetória, sendo aprovado em 3 áreas distintas, acessando o link abaixo:
Bons estudos!!!
Coach Ernani Junior
E-mail: [email protected]
PS. Se quiser contratar meu serviço de COACHING, é só avisar à Equipe do Estratégia quando do preenchimento da matrícula.