Aprenda o tema “Orações Subordinadas”, domine a disciplina de Português e, assim, conquiste sua sonhada aprovação!
No mês de agosto, ocorreu um evento único no Estratégia Concursos: a Semana Especial de Português, transmitida diretamente do canal do Estratégia no Youtube.
Durante o evento, que aconteceu entre os dias 17/08 e 21/08, os professores Adriana Figueiredo, Felipe Luccas, Janaína Arruda e Suellen Borges transmitiram diversas aulas da disciplina de Português, a fim de levar os alunos “do zero ao topo”, na preparação para concursos públicos.
Neste artigo, traremos um resumo da transmissão feita pela professora Adriana Figueiredo sobre Orações Subordinadas.
Trata-se de um assunto muito cobrado em provas de concurso. Por isso, exige dos alunos uma boa compreensão.
Antes de tudo, cabe esclarecer que o presente artigo é o seguimento de uma série de conteúdos que temos apresentado, com os resumos das transmissões realizadas na Semana Especial de Português.
Se você ainda não leu os artigos anteriores e tem interesse em compreender os temas Classes de Palavras, Função Sintática e Orações Coordenadas, não deixe de conferi-los também.
Isto porque a assimilação de tais assuntos é extremamente importante para o entendimento do restante do conteúdo.
Em primeiro lugar, cabe esclarecer que as orações subordinadas são aquelas que exercem função sintática em relação à oração principal.
Além disso, destaca-se que elas podem ser classificadas em Substantivas, Adjetivas e Adversativas.
Nesse sentido, considerando a extensão do conteúdo, nesse artigo daremos ênfase às orações subordinadas substantivas, explicadas de forma detalhada pela professora ao longo da transmissão.
Posteriormente, no próximo artigo, o assunto será finalizado com a explicação das orações subordinadas adjetivas e adverbiais.
As orações subordinadas substantivas são aquelas introduzidas por conjunções integrantes “que” ou “se”, pronome indefinido, pronome ou advérbio interrogativo.
Além disso, cabe dizer que, para facilitar a identificação dessas orações, costuma-se dizer elas podem ser substituídas pelo pronome “isto”.
Exemplos:
De acordo com a professora Adriana Figueiredo, há alguns passos que auxiliam na identificação e na classificação das orações subordinadas substantivas. Vejamos:
Vejamos alguns casos:
a) Com o verbo da oração principal na 3ª pessoa do singular (ex.: convém, basta, cumpre, importa, urge, acontece, parece etc.).
Exemplo:
O que é que convém? Que estejas aqui na hora marcada.
b) Com verbo de ligação + predicativo na oração principal (ex.: é bom, é possível, era conveniente, está claro etc.).
Exemplo:
O que é que é possível? “Isto”. Oração subordinada substantiva subjetiva iniciada por conjunção integrante.
c) Com expressões na voz passiva na oração principal (ex.: sabe-se, diz-se, é sabido, conta-se etc.).
Exemplo:
A partir daqui, será necessário aplicar a 5ª dica: “Caso a oração a ser classificada não seja o sujeito, pergunte ao verbo da oração principal pelos complementos“.
Quando o verbo for transitivo direto, as orações subordinadas substantivas objetivas diretas exercem a função de objeto direto.
Ex.: Os Estados Unidos não temem / que outros países sejam importantes no plano internacional.
Exercem a função de objeto indireto, isto é, aquele que completa o verbo com preposição.
Ex.: Lembre-se / de que o mais importante num bom casamento não é a felicidade / e sim a estabilidade.
Nesse caso, há 3 verbos: o primeiro e o segundo evidentes e o terceiro implícito (“e é sim a estabilidade”).
Por fim, se a oração a ser classificada não for sujeito / objeto direto / objeto indireto, você deve identificar as outras opções.
Assim sendo, vejamos quais são:
a) Se a oração completa nome, é completiva nominal. Ex.: Ficamos ali até termos certeza / de que os vizinhos não estavam vendo.
b) Se a oração vem com verbo de ligação, é predicativa (e, assim, exerce função de predicativo). Ex.: O futuro é de quem exercitará o “ócio criativo”.
c) Se a oração explica algo, é porque ela é apositiva (e, assim, exerce função sintática de aposto). É uma oração que sempre vem acompanhada de sinal de pontuação. Ex.: Só havia uma esperança: / que ninguém suspeitasse disso.
Por fim, vale dizer que as orações subordinadas substantivas também podem exercer a função sintática de agente da passiva.
Nesse caso, elas sempre vêm acompanhadas de locução verbal da voz passiva. Ex.: O serviço foi feito / por quem exercia a liderança.
No próximo artigo, daremos continuidade ao assunto “Orações Subordinadas”, abordando o que foi ensinado pela professora Adriana Figueiredo em outra transmissão.
No entanto, se você já quer, desde agora, aprender mais sobre Português (ou sobre outras disciplinas), adquira agora a ASSINATURA ILIMITADA do Estratégia Concursos.
Por fim, lembre-se de revisar essas dicas e fazer muitos exercícios! Dessa forma, não tem erro: em breve sua aprovação chegará.
Bons estudos!
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