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O que já aprendi escalando montanhas

Já ouvi de tudo no que diz respeito ao fato de eu gostar de montanhas. Trazendo para o mundo dos concursos:

Assinale a alternativa correta sobre a melhor expressão para definir alguém que goste de estar acima de 5 mil metros e relação ao nível do mar (com as próprias pernas, não de avião):

  1. é louco!
  2. “que massa!”
  3. “muita aventura!”
  4. “não consiguiria me preparar!”
  5. “você quer morrer?”

No vídeo a seguir, relato a minha experiência com montanhas de altitude que, apesar de serem bem poucas no currículo, posso dizer que foram um divisor de águas em minha vida.

Tudo começou ao ler o livro No Ar Rarefeito, de John Krakauer, o qual apesar de falar sobre uma grande tragédia no Everest, traz uns insights muito desafiadores e que me instigaram a ir em busca da experiência de estar no topo de uma montanha, local onde a maior parte dos seres humanos jamais estiveram.

O maior desafio envolvido e, por outro lado, o que normalmente sai fortalecido, independente de atingir o cume ou não, é o emocional! Além dos desafios físicos, o desafio emocional é o que mais conta da hora do “vamos ver”. Trata-se sempre de 3 pessoas envolvidas: eu, eu mesmo and myself!

Lembrando sempre daquele pedido especial para me seguir nas redes sociais:

Instagram: @prof.fabriciorego e Facebook: Professor Fabrício Rêgo

Até a próxima.

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