Notícia

Nota de apoio aos aprovados no concurso SEFAZ-GO para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual

O Estratégia Concursos manifesta seu apoio aos 28 (vinte e oito) aprovados no concurso SEFAZ-GO de setembro de 2018, que receberam a notícia de que não serão convocados pelo Governo do Estado.

Segundo o Jornal Opção e conversa com os aprovados, uma comissão que representa o grupo se reuniu com a Secretária da Fazenda, Cristiane Schmidt, para perguntar quando seria sua nomeação. Para espanto de todos, a economista e autora de livros para concursos disse não entender por que os jovens haviam feito concurso público e sugeriu que deveriam procurar emprego na iniciativa privada.

Como educadores do ramo de concursos públicos, sabemos o quanto essas palavras são injustas. Servir ao povo é missão extremamente nobre e que merece toda valorização. É o sonho de muitos jovens, que enxergam no serviço público a possibilidade de combater a corrupção, a sonegação e vários outros males que corroem nossa sociedade.

Além disso, temos informações de que o Estado de Goiás precisa, sim, aumentar seu quadro de Fiscais. Desde o concurso de 2004, houve perda de 670 servidores ativos, conforme apuração feita por nossa equipe de jornalismo.

Por isso, pedimos respeitosamente ao Governo do Estado de Goiás que reveja sua posição. Os aprovados no concurso são pessoas que se dedicaram bastante aos estudos, obtiveram notas elevadas em processo seletivo com previsão constitucional e legal e desejam contribuir com muito trabalho para fortalecer ainda mais o Estado.

Coordenação do Estratégia Concursos

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Veja os comentários
  • Não tenho nada a ver com esse concurso mas é minimamente irracional falar em aumento de auditores, o que ocorre é apenas reposição de uma pequena parte desses servidores que com o tempo foram provocando vancância. Com certeza a falta de profissionais que compõem a fiscalização provoca sim uma perda de arrecadação. Lamentável esse comentário.
    NILTON SILVERIA DE SEIXAS em 17/06/19 às 14:09
  • Tempos difíceis...Provavelmente, a validade do concurso já estaria a expirar, caso contrário não haveria motivo para tal comissão...Mais uma vez, vemos gente que se alimentou e alimentou as próprias famílias, graças também às oportunidades do serviço público, dando esse tipo de declaração...sem dúvida alguma o país vive sérios momentos de doença ideológica ( por apoiar e realizar atitudes que declaram contra sí mesmo, descrição compatível com atitudes patológicas) detalhe importante: o comportamento desviante predominante é o de extrema direita/liberal, que confunde o Estado mínimo com o Estado essencial, e não a ideologia Social Democrata/Desenvolvimentista-Nacionalista.
    Juan em 13/05/19 às 22:55
  • É lamentável, os aprovados passaram horas estudando para um concurso de alto nível e recebem uma resposta como essa. No meu ponto de vista, há algo de estranho nesse certame.
    Rafael em 13/05/19 às 18:16
  • Os aprovado e o Estratégia tem meu apoio para a nomeação, aquelas palavras da economista refletem bem o que o governo federal pretende e acaba influenciando os demais entes da federação, ou seja, querem privatizar tudo o que é um absurdo do absurdo, por isso que questão política é um assunto sério que precisa ser refletido e não se trata de fanatismo quando muitos não apoiaram esse governo que está no poder, a política abrange todos os seguimentos de uma nação. É preciso lutar por nossos direitos não só na área de concursos públicos, mas por exemplo como essa reforma da previdência que é um massacre total!
    Jean Maycon da Silva em 13/05/19 às 17:28
  • É um erro pensar que, aumentando números de auditores irá aumentar arrecadação. Isso no mundo real não faz muito sentido, uma certa vez vi uma Live do nosso Mestre Heber Carvalho, explicando o que faz a arrecadação aumentar. Foi enfático, nobre professor tem que ter crescimento econômico para sim poder aumentar a arrecadação por simples fato das variáveis macroeconômica Y=C+I+G+(X-M).
    dede em 13/05/19 às 17:28
  • Isso é uma covardia! Já começa com o erro de a instituição fazer o concurso e, depois, esse discurso incabível. Os heróis que obterem boas notas e êxito são vencedores e merecem o presente da nomeação, assim como a instituição necessita desses profissionais que provaram extrema capacitação para ajudar o erário público. Fico triste em me deparar com essas coisas já num século que não mais deveria acontecer essa falta de planejamento e julgamento sem embasamento ou injusto.
    Eduardo em 13/05/19 às 16:18
  • Pela notícia, são mais de 670 cargos vagos desde 2004. Bem que poderiam chamar uns 600 candidatos... mas infelizmente esse governo está mostrando a que veio, não quer chamar nem os 28 classificados dentro das vagas ofertadas em edital. Vamos torcer para que chamem durante a validade do concurso. Goiás precisa arrecadar e a maneira mais eficaz é aumentar o número de auditores dispostos a isso (sangue novo, nada de auditores quase aposentando e improdutivos).
    Concurseiro_Goiano em 13/05/19 às 15:19
  • Esse é problema do neo liberalismo pregado pelo pessoal alinhado ao Bolsonaro. A própria secretaria já falou que é alinhada ao que pensa o Paulo Guedes. Infelizmente, o vilão, na visão deles, é o servidor público. Infelizmente, vai demorar para nomear os aprovados. Acho que SC também vai experimentar o mesmo.
    Daniel em 13/05/19 às 14:56
  • Falta de respeito, abriram concursos milhares pagaram taxa, estudaram e ficaram com cara de João bobo, isso foi roubo.
    Valdecir Blumer em 13/05/19 às 14:09
  • A mídia e os governantes estão promovendo uma onda de desvalorização do servidor público que no final quem acaba sendo prejudicado é a população. Querem privatizar tudo o que puderem com o discurso melhoria do serviço público. Gente ruim e incompetente vai existir em qualquer regime jurídico de trabalho, seja estatutário ou celetista, etc... mas a escravidão é muito mais forte no regime celetista, pois apesar do salário ser menor, a carga horária também é pesada e apenas quem ganha bastante são os donos das empresas. Parem pra pesquisar e vejam quem são os donos das empresas que os governos terceirizam, como empresas de vigilância, de limpeza, alimentação, entre inúmeras outras... a grande maioria esmagadora são de políticos ou de pessoas ligadas aos políticos. Além de pagar muito mal aos funcionários com o dinheiro público, ainda conseguem empregar inúmeras pessoas pra garantir os votos nas eleições e dar continuidade e amplitude à escravidão. Apenas um exemplo: o contrato de trabalho dos vigilantes no DF custava em 2014 R$ 15.000,00 para cada vigilante. Sabe quantos eles recebem? um salário mínimo. Nessa mesma época um pão francês custava R$ 6,000 a unidade e um refrigerante de 350 ml, custava R$ 9,00. Apesar do superfaturamento, os funcionários continuam recebendo mal, não podem adoecer, não podem chegar atrasados, não há banco de horas, apenas banco de perdas, enfim... apenas um exemplo do porquê querem privatizar tudo o que puderem. Estado mínimo é apenas para o povo e para o executivo, mas para parlamentares, Ministério Público, Judiciário, Tribunal de Contas, jamais existirá o estado mínimo. A Inglaterra, na época de Margareth Tatcher, implantou o estado mínimo e atualmente o controle está voltando para o Estado, pois não deu certo privatizar o país.
    THIAGO em 13/05/19 às 13:27
  • Isso é uma nojeira! Não fizesse o concurso simples assim. Agora fazer um concurso, gastar dinheiro público para preparar um certame, atrair pessoas para fazer a prova e agora dizer isso. Sem palavras para definir a atitude dessa senhora. Estamos no fundo do poço.
    Fábio Luiz em 13/05/19 às 11:38
  • Aparentemente alguém forte de Goiás levou uma multa pesada da SEFAZ! Pela declaração dela: "disse não entender por que os jovens haviam feito concurso público e sugeriu que deveriam procurar emprego na iniciativa privada." Se de fato ela disse isso, pessoal que foi aprovado deveria retrucar: "não entendemos por que a senhora está ocupando um cargo público, sugerimos que deveria procurar emprego na iniciativa privada." Acredito que os 28 candidatos que têm direito líquido e certo de serem nomeados (os demais são CR, já dificulta um pouco), podem ficar tranquilos que essa nomeação vai sair nem que seja na base da justiça!
    CW em 13/05/19 às 11:36
  • Eu lembro do concurso para Oficial Administrativo da PM-SP, concurso com mais de 5000 vagas no edital. Esse concurso não chamou ninguém durante o período de validade, os pouco que conseguiram nomeação foi entrando na justiça e mesmo assim a grande maioria está perdendo os processos. A justificativa é na RE 598.099/2011, do rel. min.Gilmar Mendes, sim ele mesmo, que diz: "Quando se afirma que a Administração Pública tem a obrigação de nomear os aprovados dentro do número de vagas previsto no edital, deve-se levar em consideração a possibilidade de situações excepcionalíssimas que justifiquem soluções diferenciadas , devidamente motivadas de acordo com o interesse público. Não se pode ignorar que determinadas situações excepcionais podem exigir a recusa da Administração Pública de nomear novos servidores. Para justificar o excepcionalíssimo não cumprimento do dever de nomeação por parte da Administração Pública, é necessário que a situação justificadora seja dotada das seguintes características: a) Superveniência : os eventuais fatos ensejadores de uma situação excepcional devem ser necessariamente posteriores à publicação do edital do certame público; b) Imprevisibilidade : a situação deve ser determinada por circunstâncias extraordinárias, imprevisíveis à época da publicação do edital; c) Gravidade : os acontecimentos extraordinários e imprevisíveis devem ser extremamente graves, implicando onerosidade excessiva, dificuldade ou mesmo impossibilidade de cumprimento efetivo das regras do edital; d) Necessidade : a solução drástica e excepcional de não cumprimento do dever de nomeação deve ser extremamente necessária, de forma que a Administração somente pode adotar tal medida quando absolutamente não existirem outros meios menos gravosos para lidar com a situação excepcional e imprevisível. De toda forma, a recusa de nomear candidato aprovado dentro do número de vagas deve ser devidamente motivada e, dessa forma, passível de controle pelo Poder Judiciário."
    Gabriel Ferreira em 13/05/19 às 10:54
  • Que horror! Essa loucura é contagiosa? Se não precisam de serviço público, o que essa mulher está fazendo lá? Já venho notado faz tempo a tramoia de desvalorizar o servidor público, primeiro para a população, agora até entre os próprios servidores. Nós temos muito o que aprender com os médicos, pq, se não, o tiro acerta no nosso próprio pé. A carreira pública tem seu prestígio, pois somos empregados do povo e da melhoria de serviços para eles e para manutenção da ordem pública.
    Jaquelinny em 13/05/19 às 10:22
  • Ops, mandato de injunção não, e sim de segurança não resolveria esse problema ?
    Franklin em 13/05/19 às 10:06
  • Ironia tamanha vindo de uma professora de concursos. Entendo que o Estado está "quebrado" e necessita de "remendos e consertos" começando pelo funcionalismo público, mas grande parte do excesso de gastos provém dos inativos ( exemplo do Executivo Federal que têm quase 3 aposentados/pensionistas para cada trabalhador e recebendo salários integrais). Até uma reforma que acabe com a integralidade e outros abusos legais mais imorais do ponto de vista do senso comum (podem não gostar e xingar, mas precisa mudar isso senão não terá como contratar ninguém pagando tanto por inativos como atualmente...nem venham com direito adquirido entre outros, pois o dinheiro pode ser feito de árvores, mas não dá nelas e 80%+ dos estados estão quebrados por má gestão e/ou gastos excessivos com funcionários). Temos de ter consciência de que exageros foram cometidos no passado e perduram até hoje, precisamos mudar isso, mas creio que a dosagem do remédio pode ser exagerada em alguns casos e que esse discurso de ódio por certas classes só prejudica...não votamos em Presidentes, Governadores, entre outros políticos pra gerenciar por alguns, mas por todos...espero realmente que ambos os lados abram os olhos e entendam que sacrifícios devem ser tomados para um Estado sadio e com futuro. PS. Sou servidor estadual também em SP e tenho noção das mazelas que sofremos e dos privilégios que possuímos.
    Ed em 13/05/19 às 10:06
  • Mandato de injunção não resolve esse "problema" ?
    Franklin em 13/05/19 às 10:05
  • Os 28 aprovados têm como recorrer à Justiça ao término do prazo de validade do concurso. Agora, a Sra. Secretária por que não procura emprego na iniciativa privada como ela mesmo recomendou?
    Snuffles em 13/05/19 às 10:01
  • Prestei concurso para Psicólogo Judiciário do TJ SP em 2005. Fui aprovada dentro do número de vagas e, assim como vários outros colegas, não fomos nomeados dentro do prazo de validade do certame, que expirou em 2010. Em dezembro/2017 foi feita a nomeação, após julgamento favorável do MS pelo STF. Pelo entendimento, os aprovados dentro do número de vagas têm direito sim à nomeação mas, enquanto estiver dentro do prazo de validade do concurso, não há ilegalidade. Só após transcorrido o prazo de validade é que se pode brigar judicialmente. Espero que os aprovados na SEFAZ-GO não precisem esperar pelos mesmos 12 longos anos que os aprovados no meu certame tiveram que esperar. Boa sorte! E boa sorte a nós, que ainda acreditamos no sonho de passar em outros concursos e nos dedicamos a isso.....
    Vanessa em 13/05/19 às 09:53
  • Durante a vigência do concurso, as 28 vagas ofertadas no Edital DEVEM ser preenchidas administrativamente ou judicialmente. O Direito subjetivo à nomeação é líquido e certo, independentemente do que foi dito a eles. Tenham FÉ e PACIÊNCIA, que essas vagas são suas!!
    SLZ SLZ em 13/05/19 às 09:44
  • Que noticia desanimadora pra quem se esforça tanto e abdica de tantas coisas para entrar no serviço público. Como iniciante nos estudo, esse tipo de noticia cria dúvida e mais sensação de insegurança quanto ao futuro...
    Mariana em 13/05/19 às 09:24
  • Essa prova foi teve um nível de dificuldade bastante alto. Eu fiz essa prova, e pela primeira vez não consegui terminar uma prova toda. Não foi fácil estudar para a Sefaz GO. Fiquei bem desanimado ao final do certame. Fico imaginando quem conseguiu a vaga, o quanto se esforçou e leu essa notícia, deve ter ficado com uma montanha russa de sentimentos negativos. É triste demais. Espero sinceramente que os aprovados sejam chamados, pois sei como não é fácil a preparação para algo desse nível. Fico na torcida para que dê tudo certo. Foram palavras infelizes, não sei o que essa tal secretária estava pensando.
    Heric em 13/05/19 às 08:59
  • Então por que a secretaria publicou edital se não vai convocar? Hipocrisia ou malandragem?
    Rogério em 13/05/19 às 08:48
  • A tal Cristiane é concursada ou da iniciativa privada?
    Davi em 13/05/19 às 08:20
  • Goiás virou casa de ninguém... Pagamento atrasado, estradas esburacadas, tá tenso.
    Dryka em 13/05/19 às 08:10
  • Eu só estaria preocupado se minha colocação no ranking estivesse acima da vigésima oitava posição... gente, isso é direito líquido e certo, reiterado pelos tribunais!! Até o próprio Edital prevê a nomeação dos candidatos dentro do limite de vagas (item 2.4). O máximo que pode ocorrer é a galera entrar, sob judice, um pouco lá na frente. Afinal, o Governador do estado de Goiás não vai quer um processo MILIONÁRIO nas costas quando da virada de seu mandato, né?! Lembrem-se POLÍTICO é o astro do CIRCO chamado BRASIL!!!
    Bruno Veiga em 13/05/19 às 08:09
  • Qual a validade do concurso? Dois anos prorrogáveis? Se sim, senta e espera. Fim.
    A verdade. em 13/05/19 às 01:00
  • Um abraço aos eleitores. Pra mim nenhuma surpresa.
    Josué em 13/05/19 às 00:43
  • Vocês poderiam manifestar apoio também aos aprovados no concurso de Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental de SP. Vocês ganharam muito dinheiro com esse concurso também, visto que tiveram três fases praticamente, e a Prefeitura de SP ainda nomeou e não tem a perspectiva de nomear. Este concurso completou 3 anos de validade neste mês e será mais um que caminha para uma possível judicialização. A insegurança jurídica e a escassez de concursos, agravado ainda por este atual governo, coloca em risco não só os aprovados dentro das vagas de editais, como também instituições e cursinhos preparatórios para concurso publico. O Estratégia, mesmo não tendo obrigação de fazer isso, deveria se manifestar e atuar neste cenário que se caminha para não nomeação de aprovados em concursos públicos. Isso coloca mum cheque a perenidade deste negócio. Espero que essa mensagem seja vista e acolhida pelos dirigentes da empresa. E até mesmo publiquem matérias que dão dicas de como aprovado pode resguardar seu direito, quando situações como estas ocorrem.
    Bruno em 12/05/19 às 22:26
  • Tempos difíceis
    Fabio em 12/05/19 às 21:58
  • Caramba, ela tem livro para concurso público!!! Esses aí estão confundindo o Estado Mínimo com Estado Ausente.... Não enxergam que há funções que são e sempre serão do estado como policial, justiça e fiscalização.... A SEFAZ-GO enfraquecida só diminuirá a sua arrecadação... Mesmo com possibilidade do crescimento da economia, poucos auditores trariam prejuízos principalmente nas fiscalização daqueles insistem sonegar seus impostos.
    Rodrigo em 12/05/19 às 21:12
  • Não acredito nisso... Chega até a desmotivar esse tipo de declaração, que ridículo
    CarlosJustina em 12/05/19 às 21:01
  • Não têm nada de errado nisso! O estado não é obrigado a nomear no início da validade do concurso, cito como exemplo SES-MG que nomeou na última semana de validade de dois anos + prorrogação, têm algo de ilegal nisso? Não né ....
    Amanda Barbosa em 12/05/19 às 20:51
  • Ela foi infeliz na declaração.Sou de Goiás não prestei esse concurso pois tinha começado a estudar a pouco tempo. Infelizmente esse Governo do Estado de Goiás está tão perdido quanto o Governo Federal, entendo que existe um rombo fiscal, porém deixar de nomear servidores que vão impactar diretamente no aumento da arrecadação é incompreensível.
    Luciano em 12/05/19 às 20:41
  • Lula livre!
    Tiago em 12/05/19 às 20:16
  • Infelizmente este mesmo papo esta sendo ventilado no concurso de SC e RS. Os novos governadores querem encerrar os concursos para Auditor e não nomearem ninguem por falta de verba.
    Alex em 12/05/19 às 20:06
  • Cristiane Schmidt autora de livros para concursos e exerce cargo por indicação interferindo negativamente em um órgão público responsável pela arrecadação do Estado, parece até piada.
    Leandro em 12/05/19 às 19:29
  • Eles não tem direito a MS por estarem dentro das vagas?
    Victor em 12/05/19 às 19:24
  • Rapaz... A mulher é autora de livros para concurso público (só jogar o nome dela no google pra confirmar), exerce cargo Público por indicação política e depois mete a marra de que a galera deve procurar a iniciativa privada. Que loucura O.o
    Diego em 12/05/19 às 18:18
  • Site e estudantes concurseiros do ESTADO MÍNIMO é a coisa mais idiota possível (rs), Governador Caiado de GO eleito na mesma toada de Bolsonaro, "sem estado" ,
    Alberto em 12/05/19 às 18:02
  • Era só pra arrecadar receita com as inscrições...
    Vini Sena em 12/05/19 às 17:08
  • Infelizmente essa é a nova forma de fazer política desse pessoal que apoia o Bolsonarismo. Enche a máquina pública de militares, desrespeitam servidores, querem o Estado com menos pessoal, desmontam a educação... Não me surpreende.
    Luis em 12/05/19 às 17:03
  • Isso demonstra inveja dessa inapta para o cargo. Pessoas que repudiam o serviço público não mereceriam estar nele. Provavelmente, essa inapta nunca passou em um concurso público, pois sua inteligência é do tamanho de suas palavras...
    Cláudio Borin em 12/05/19 às 17:00
  • Gente que mulher ridícula! Sou servidora pública e continuo estudando pra concursos, sabe aquele tipo de gente frustrada? É essa mulher, se ela falou isso mesmo, porque tem muitas coisas que estão sendo deturpadas ou má interpretadas ultimamente; trabalho num órgão público e fui vítima de assédio moral por um tipo dessas, que tem medo de perder a sua função de chefia, sabe o que o órgão está fazendo? Nada! Continuo sendo subordinada da sem noção! Que nem pensam no custo benefício e retorno a sociedade do trabalho que está sendo desempenhado para A SOCIEDADE, bem como o órgão também não e ainda se diz a vítima da sociedade! Vou me calar por causa disso? Não mesmo! Nem que tenha de acionar MP e outros órgãos vinculados, se o mérito da questão não puder ser resolvido internamente!
    Maria em 12/05/19 às 16:49
  • Essa secretária fez um comentário muito infeliz, certeza que o cargo que ela exerce na sefaz-go deve ser comissionado, ou seja, não entende nada de meritocracia nos cargos públicos!!!
    Marcelo em 12/05/19 às 16:43
  • E, estrategia concursos, esse foi o governo que vcs apoiaram assim, e importante msm vcs apoiarem o s aprovados
    Carlos em 12/05/19 às 16:32
  • E só os aprovados procurarem um advogado que atue na área pública e serão vão conseguir ser nomeados dentro da validade do edital e número de vagas previsto. A administração pode chamar até último dia da validade do edital se assim optar mais terão que nomear os aprovados.
    Richard em 12/05/19 às 15:51
  • E continuam apoiando esse tipo de governo? Temos que apoiar governo que quer fortalecer o Estado e não destruí-lo. Esse governo é de Goiás é apenas a tendência que o governo federal e todos os outros vão adorar daqui para frente.
    Jeovan em 12/05/19 às 15:44
  • Gente, tem que haver o cumprimento da lei. Estão acontecendo verdadeiros absurdos ultimamente com relação à nomeação. Cadê o MP? Corram atrás, tem que impetrar MS.
    Andréa Santiago Tavares do Nascimento em 12/05/19 às 15:15
  • Os aprovados que deveriam falar pra essa senhora procurar emprego na iniciativa privada, pois ela nao provou nenhum mérito, tem apenas uma indicação politica de amiguinhos
    Diego em 12/05/19 às 14:49