Reflita se esta é a hora de você mudar o foco e se dedicar para os concursos de Carreiras Jurídicas!
Nesta segunda-feira, dia 17 de agosto de 2020, o Estratégia Concursos lançou um dos produtos mais esperados pelos concurseiros: a Assinatura Jurídica. A partir dela, os alunos poderão ter acesso ilimitado, durante o período da assinatura, a todos os cursos direcionados aos concursos de Carreiras Jurídicas.
Vale dizer, também, que a Assinatura contempla inclusive Simulados, Cursos Discursivos e Treinamentos para Prova Oral. Isso visa preparar o aluno para todas as fases dos certames.
Ocorre que, considerando as inúmeras vantagens da Assinatura Jurídica, bem como a qualidade dos professores que fazem parte deste grande time, alguns alunos se questionaram: vale a pena mudar o foco e passar a estudar para concursos das Carreiras Jurídicas?
Assim, neste artigo, buscaremos auxiliar você, concurseiro, a discernir se esta é a hora de você aprofundar o seu estudo e se aventurar no sonho de ser Juiz, Promotor de Justiça, Defensor Público ou Procurador.
Inicialmente, você deve se questionar o que fez você iniciar a sua trajetória de estudos para concursos públicos. A resposta a essa pergunta já revela um dado importante: o seu objetivo principal.
Muitos alunos iniciam os estudos em busca de uma estabilidade financeira. No entanto, alguns têm pressa em alcançá-la: precisam sair da casa dos pais ou pagar determinadas contas e, por conta disso, não podem investir tantos anos de sua vida na busca do cargo público. Reconhecer isso não é negativo, pelo contrário: você deve encarar a sua circunstância pessoal com pés no chão e concluir, a partir dela, quais devem ser as suas prioridades.
Nesse sentido, você deve ter consciência de que o estudo para Carreiras Jurídicas exige, principalmente, tempo. Tempo, no caso, não apenas para dedicação diária ao estudo, mas também para a realização do próprio certame, que, em muitos casos, envolve várias etapas: prova objetiva, prova dissertativa, prova oral e prova de títulos. Entre essas fases, há o decurso de alguns meses, o que exige que o aluno mantenha a intensidade do estudo e o direcione, a cada momento, para o tipo de prova que realizará na próxima etapa.
Com efeito, se você tem disponibilidade para se dedicar a esse projeto a longo prazo, vale a pena refletir sobre essa oportunidade. Por outro lado, como sabemos que todos buscam, também, uma realização pessoal e profissional, há outros aspectos a serem considerados para a tomada desta decisão. É sobre isso que auxiliaremos você a refletir: será que você tem aquela famosa “vocação” para algum dos cargos das Carreiras Jurídicas? E seria ela necessária?
A palavra “vocação” é comumente utilizada para se referir ao caminho que as pessoas devem seguir, no âmbito profissional, considerando suas características. Assim, costuma-se dizer que alguém com facilidade em cálculos teria vocação para ser um bom engenheiro; e que alguém cuidadoso e preocupado com o próximo se daria bem como médico.
Ocorre que a vocação, na verdade, diferencia-se das qualidades que as pessoas possuem. Além disso, não está limitada ao âmbito profissional. A palavra vocação, na verdade, do latim “vocare“, está relacionada a algum “chamado” – um chamado do íntimo de cada pessoa que, de certa forma, indicaria qual caminho ela deveria trilhar.
Nesse contexto, este chamado muitas vezes se revela justamente pelo que o aluno se imagina fazendo no futuro: presente em um Tribunal do Júri ou em uma sala de audiências, opinando, acusando, defendendo ou, enfim, julgando. Porém, não se relaciona necessariamente com seus principais talentos (sobre eles, falaremos mais adiante).
Nesse contexto, você já deve ter ouvido algum colega dizendo que “sempre sonhou em ser Juiz”. Evidentemente, é muito bom ter certeza daquilo que se quer. Se este é o seu caso, ótimo. Vá em frente e se dedique desde agora para alcançar esse objetivo.
No entanto, você deve ter em mente que nem todos os juízes, promotores e defensores visualizaram desde cedo o caminho que iriam trilhar. Pelo contrário: há muitos profissionais que iniciaram a jornada de estudos com determinado foco e, posteriormente, se viram realizados ocupando um cargo público diverso do inicialmente planejado.
Diante disso, percebemos que não há necessidade de você ter sonhado por muitos anos com a possibilidade de ser Magistrado, por exemplo, ou de ter uma forte inclinação neste sentido, para se dar bem no cargo. É possível que você se abra a essa possibilidade justamente agora, não por ser esta a sua “vocação”, mas por perceber que há algo em você que vai ao encontro do que essa profissão, tão importante para a sociedade, exige.
Nesse sentido, propomos que, a partir de então, você reflita sobre suas características pessoais.
É possível que uma pessoa com boa oratória se realize em uma profissão na qual pode se expressar frequentemente através da fala, enquanto, para outros, o ato de falar em público pode ser um grande desafio. Cada pessoa tem talentos que a diferenciam dos demais e é importante que você perceba os seus ao escolher a sua profissão.
Assim, se encontramos em nós determinadas habilidades naturais que podem ser muito bem empregadas no dia-a-dia de um cargo público, por que não desenvolver ainda mais esse talento e servir à sociedade com ele?
Por outro lado, lembre-se de que ter um anseio por justiça não garante necessariamente que seremos bons Promotores, assim como uma boa oratória não faz um bom Defensor Público. O ato de perceber as suas características pode fazer você se identificar com determinada profissão, mas é apenas um elemento a ser considerado nesta escolha.
Com efeito, o que se conclui até aqui é que a decisão de aprofundar os estudos e se dedicar às Carreiras Jurídicas pode ser motivada tanto por uma predisposição do seu íntimo, quanto por uma decisão concreta de utilizar os seus talentos para um bem maior.
Por fim, resta saber, ainda, se a sua realidade pessoal permite que você dê esse passo.
Certamente, para estudar para concursos públicos é necessário muito empenho. Um estudo para Carreiras Jurídicas, então, exige uma dedicação ainda maior. Por conta disso, quando se reflete sobre aprofundar os estudos e se dedicar para ser Juiz, Promotor ou Defensor, é imprescindível que você olhe com realismo para a sua circunstância pessoal e veja se há disposição real para tanto.
Nesse sentido, a disposição deve ser tanto no sentido de dedicar uma carga horária de estudos diária, por determinado período de tempo, a este projeto, quanto de assumir as responsabilidades que a profissão exigirá. Em relação a isso, convidamos você a olhar com franqueza para seu cotidiano, mas, também, com otimismo.
Muitos aprovados tiveram de conciliar a rotina de estudos com turnos de trabalho, com educação de filhos, com dificuldades financeiras, entre tantas outras situações. Não se impeça de viver um grande sonho por visualizar determinadas limitações em sua realidade. Afinal de contas, todos possuem, em maior ou menor grau, dificuldades para estudar.
No entanto, considere o seu contexto familiar, converse, se necessário, com determinadas pessoas, e conclua sobre a viabilidade de encarar esse estudo para Carreiras Jurídicas.
No mais, lembre-se de que, uma vez aprovado, você poderá mudar de cidade: para uns, isso pode ser uma situação desconfortável, enquanto que, para outros, é uma grande oportunidade. Conheça a rotina e as situações enfrentadas pelo servidor público após o ingresso na carreira e reflita de antemão sobre a sua disposição para tanto.
Certamente, o estudo para as Carreiras Jurídicas exige dedicação, assim como os cargos em si mesmos impõem uma série de responsabilidades ao profissional. Por outro lado, trata-se de um caminho da muita realização para quem o escolhe: é uma oportunidade de você auxiliar os cidadãos, contribuir para a sociedade, lutar contra as desigualdades e concretizar a justiça.
Uma vez que você tenha decidido estudar para Carreiras Jurídicas, surge a dúvida: por onde começar? Assim como se indica para tantos outros concursos, se você é iniciante, deverá começar pelo básico.
Nesse sentido, siga um plano de estudos que contemple as matérias principais dos concursos de Carreiras Jurídicas. Em um primeiro momento, você estudará Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Processo Civil, Direito Penal e Processo Penal.
Vale dizer que o aprofundamento do estudo dessas matérias será maior, quando comparado ao estudo realizado para a área de Tribunais, por exemplo. Porém, se você já estuda para Tribunais, sairá na frente. Bastará aprofundar o estudo nessas disciplinas e, em um segundo momento, quando estiver com um bom desempenho em cada uma, acrescentar as disciplinas mais específicas ao seu plano de estudos.
Em relação a isso, vale dizer que as disciplinas específicas variam conforme o cargo público desejado. Portanto, fique atenta ao seu edital. Caso você queira se dedicar para um concurso do âmbito estadual, por exemplo, poderá aprofundar o estudo em disciplinas específicas que servirão, também, para muitos outros cargos de Carreiras Jurídicas do seu Estado.
De qualquer forma, o conselho principal é que você garanta um curso que lhe dê o devido aprofundamento em cada matéria. Assim, você não perderá tempo estudando o que não é necessário, e, ao mesmo tempo, intensificará os estudos nas matérias mais importantes.
Não há segredo: se você decidir mudar o foco e estudar para Carreiras Jurídicas, adquira um curso completo e confiável e dedique-se com disciplina. Após um certo tempo, você deixará de ser concurseiro para ser, finalmente, Magistrado, Procurador, Promotor de Justiça ou Defensor Público.
Bons estudos!
Nathália Reyes @nathsr
Confira minha trajetória de estudos.
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