Inteligência artificial (IA)
Fala, estrategistas! Vamos aprender sobre a Inteligência Artificial (IA), conceitos básicos, principais tipos e modelos para gabaritar o concurso da ANM?
A integração da Inteligência Artificial (IA) nas áreas de ação da Administração já é vista em vários órgãos, a exemplo dos Tribunais Superiores.
Trata-se, portanto, de um avanço notável na gestão das entidades governamentais da era moderna brasileira. Permite a revolução desde o planejamento de políticas públicas até o aprimoramento do atendimento ao cidadão, integrando a Inteligência Artificial na ANM.
A IA é conceituada como a área de estudo da Ciência da Computação que utiliza algoritmos e grandes volumes de dados para que os sistemas interconectados possam aprender e interpretar padrões.
O estudo da IA no setor público revela o quanto pode contribuir para a eficiência operacional, redução do número de cursos e melhorias na qualidade das decisões através da análise de dados.
Também sugere soluções inovadoras para os desafios encontrados na área da saúde, da educação, da segurança e da gestão de recursos.
Implementar tecnologias de Inteligência Artificial no setor público brasileiro é uma demanda crescente. Atualmente, a IA pretende responder às necessidades da população de uma capacidade adequada. A modernização dos serviços públicos tem contribuído para isso.
Para especialistas da área, os governos poderiam adotar a governança responsiva em que tecnologias inteligentes, por meio dos dados coletados dos cidadãos, antecipam suas necessidades ao desenhar e ajustar políticas públicas.
Na área de saúde já existem casos de sistemas de IA para melhoria da triagem e diagnóstico em hospitais. Isso reduz o tempo de espera dos pacientes e aumenta a precisão dos tratamentos oferecidos. Na área da educação, há programas de aprendizado adaptativos, personalizando o ensino e melhorando o desempenho dos alunos.
Os burocratas de nível de rua, conhecidos como os agentes da Administração Pública que estão em permanente contato com a sociedade na implementação das políticas públicas, possuem decisões rotineiras, operacionalizadas e fundamentadas em dados.
Com o uso dos sistemas de IA ocorre uma possível redução da autonomia e o contato desses indivíduos com os cidadãos. Porém, há uma maior consistência e foco na execução de tarefas na implementação das políticas públicas.
Tal cenário demonstra o potencial disruptivo da IA para a Administração Pública (YOUNG; BULLOCK; LECY, 2019). A tecnologia da informação alterou como os cidadãos interagem com as instituições públicas, por meio da revolução digital. Isso pode ser aplicado à Inteligência Artificial na ANM.
A governança digital deve ser baseada em decisões coletivas que procuram agregar o bem-estar de todos. Dessa forma, evita que apenas uma parcela da população decida e se beneficie dos resultados da tomada de decisão na esfera pública.
Os principais desafios apresentados são:
Os progressos observados são:
Atualmente, existem 3(três) tipos de Inteligência Artificial: a Inteligência Artificial Estreita (ANI), Inteligência Artificial Geral (AGI) e a Superinteligência Artificial (ASI).
Entre os dois tipos anteriormente mencionados, apenas o ANI, que executa tarefas específicas ou ações descritas em um escopo limitado, podem ser vistos em nosso cotidiano.
Da mesma forma, os exemplos mais proeminentes incluem sistemas de navegação GPS, chatbots de suporte e assistentes virtuais e aplicativos de inteligência artificial gerativa, por exemplo, o ChatGPT.
Existem conceitos de inteligência artificial, como AGI e ASI, sendo pesquisados por estudiosos de tecnologia e que ainda serão implementados em breve. Aplicações específicas com grandes volumes de armazenamento de dados e processamento aprimorado de informações estão otimizados na ANI
Ainda assim, as limitações de aplicação e amplitude fazem com que a Inteligência Artificial Estreita também seja popularmente chamada de “IA limitada” ou “IA fraca”.
As restrições de aplicação e amplitude tornam a Inteligência Artificial Estreita por vezes apelidada de “IA limitada” ou “IA fraca” ainda.
A Inteligência Artificial Geral ou Artificial General Intelligence, em inglês, é um conceito teórico de IA.
Até agora, não há exemplos reais da IA Geral.
O termo “Geral” da nomenclatura foi proposto para diferenciá-la da IA artificialmente restrita ANI, uma vez que poderia resolver problemas para os quais não foi projetada.
Espera-se que a AGI alcance variados níveis de habilidade cognitiva, isto é, da habilidade de um ser humano.
A Inteligência Artificial Geral teoricamente se tornaria autoconsciente e capaz de resolver problemas, aprender, fazer previsões, e de transferir conhecimentos de um espaço para outro.
Portanto, além de simplesmente replicar raciocínios lógicos de uma mente humana, estender-se-ia na descrição de que a AGI podia emular outros comportamentos complexos, como criatividade, percepção e aprendizado.
ASI, ou Superinteligência Artificial, é um conceito futuro altamente desenvolvido da própria IA.
É provável que a máquina com o nome ASI seja autoconsciente, em certa medida, com inteligência melhor do que um ser humano e com capacidade de desenvolver, aprimorar-se e decidir-se por si só, sem a participação humana.
A inteligência artificial está emergindo como um dos eventos mais transformadores dentro do setor público. Estão ocorrendo mudanças drásticas nas operações governamentais e no planejamento estratégico, em geral.
Espera-se que a integração da Inteligência Artificial na ANM leve a uma maior eficácia, precisão e capacidade de resposta às questões dos cidadãos considerando os desenvolvimentos tecnológicos envolvidos.
A adoção de IA de maneira responsável e estratégica pode ser uma alavanca poderosa para a modernização e a eficiência do setor público brasileiro. Dessa forma, fortalece a transparência e a responsabilidade governamental.
Por hoje é isso, pessoal!
Abraços e até a próxima.
Bárbara Rocha
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Bom resumo sobre IA.