Confira neste artigo informações sobre o home office e como ele já tem gerado mudanças nas perspectivas de trabalho no serviço público
Olá, pessoal, tudo bem?
No artigo de hoje, falaremos sobre um assunto que veio para ficar: o home office no serviço público. Para um melhor atendimento do assunto, abordaremos os seguintes tópicos:
Primeiramente, a expressão home office, em tradução livre, pode ser traduzida como escritório em casa.
Em outras palavras, trata-se de uma adaptação de um espaço na sua casa para trabalhar remotamente, sem a necessidade de estar presencialmente em um escritório.
Embora essa prática esteja mais em voga nos últimos tempos, ela já existe faz muito tempo, inclusive com vários órgãos públicos oferecendo essa modalidade de trabalho aos seus empregados, mesmo antes da pandemia.
Ademais, no que se refere aos trabalhadores independentes (como programadores e profissionais freelancers), o home office é uma forma de trabalho adotada de forma intensa.
Por fim, há uma confusão entre os conceitos de home office, trabalho remoto e teletrabalho. No final das contas, tem-se empregado o “escritório em casa” para designar tanto o espaço físico para o trabalho em casa como, também, a modalidade trabalho à distância.
Para entender melhor essas diferença, clique aqui e confira um artigo explicativo.
Sem dúvida, o home office, assim como time de futebol, tem angariado o amor ou o ódio das pessoas, seja do serviço público ou do privado.
Por isso, traremos algumas vantagens e, no próximo tópico, desvantagens desse regime para que seja facilitada a reflexão sobre o tema.
Inegavelmente, proporciona a possibilidade de uma maior interação com a família. Afinal, as ocasiões para um maior convívio familiar aumentam bastante.
De fato, não são todos os tipos de trabalho que proporcionam essa flexibilidade. No entanto, para tarefas mais ligadas à entrega de um resultado e que não dependam de horário, o profissional no home office fica livre para atuar na hora que melhor lhe aprouver.
No contexto das grandes metrópoles, a mobilidade urbana é um grande desafio. Sem a necessidade de comparecer presencialmente a um escritório, o empregado pode economizar uma quantia considerável com os custos de transporte, trabalhando em home office.
Decerto, o fato de não perder tempo no trânsito e de não ter de se arrumar com trajes mais formais para o trabalho economizam um precioso tempo na rotina de trabalho em home office.
Por fim, entre uma das principais vantagens, está a possibilidade de a pessoa fazer suas refeições em casa. Sem dúvida, isso pode gerar uma economia significativa no orçamento, além de uma melhora da qualidade das refeições.
Por outro lado, nem tudo são flores… A seguir, temos algumas desvantagens do home office:
Dependendo do ambiente disponível para o trabalho em casa, concentrar-se pode ser, com certeza, uma tarefa bem difícil.
Ademais, considerando o contexto de pandemia, famílias com filhos pequenos estão tendo dificuldades por não haver com quem deixar os filhos, enquanto trabalham.
Dentre uma das principais dificuldades relatadas, está o fato de o home office trazer problemas no que se refere à separação entre a vida pessoal e a vida profissional.
Dessa forma, sem um devido equilíbrio, a jornada de trabalho pode ser muito mais longa do que a jornada presencial.
Inegavelmente, a dinâmica de relacionamento presencial é bem diferente da obtida por intermédio virtual. Assim sendo, alguns grupos de trabalho podem ter uma queda de sinergia, comprometendo, assim, o rendimento da equipe.
Primeiramente, o ambiente profissional é um importante meio de convívio social do ser humano, em especial para as pessoas que vivem sozinhas. Com isso, sem ter acesso a esse meio, muitas pessoas têm tido problemas psicológicos relacionados à solidão.
Conforme dito anteriormente, o home office não é nenhuma novidade no setor público. Diversos órgãos já apresentavam experiências bem-sucedidas no emprego dessa modalidade de trabalho, tais como o TCU, a AGU, o TCDF, entre outros.
Para o servidor público, existem inúmeros benefícios de trabalhar remotamente, como vimos no tópico anterior.
Quanto aos órgãos públicos, observa-se economias significativas de custos e a possibilidade de vincular o trabalho remoto ao atingimento de metas pré-estabelecidas. Desse modo, é possível que se tenha ganhos de produtividade, mesmo sem o trabalho presencial.
Recentemente, o Banco do Brasil deu um passo forte na adoção do modelo do home office, devolvendo 19 dos 35 prédios que possuía no Brasil. Com essa medida, estima-se que o banco economizará R$ 1,7 bilhões nos próximos 12 anos.
Ademais, haja vista a difícil situação fiscal no Brasil, esses tipos de economia não podem ser desprezados e, assim, devemos observar outros órgãos adotando medidas parecidas.
Além disso, outra possibilidade é a mudança de órgãos públicos para locais que demandem um menor custo fixo, como em regiões um pouco mais afastadas dos grandes centros. Afinal, com o home office adotado em massa, o local físico deixa de ser uma necessidade primordial.
Com certeza, não. No entanto, podemos estar presenciando o fim do modelo tradicional de trabalho, em que você comparece a um escritório e tem a sua produtividade avaliada pela quantidade de horas que fica sob a observação de seu chefe.
Muito mais importante do que a presença física, a produtividade e o quanto um profissional agrega de resultado a uma instituição são coisas que, decerto, serão mais visíveis e apreciadas.
Além disso, o home office traz algumas dificuldades, especialmente no que tange à gestão de uma equipe. Assim sendo, um modelo hibrido entre o trabalho remoto e o trabalho presencial é o que deve prevalecer para a maior parte das instituições.
Primeiramente, buscamos trazer uma questão que está muito em voga, o home office, que deve revolucionar a forma de trabalho.
Sem dúvida, a tarefa de prever o futuro não é nada fácil. Entretanto, essa tarefa se torna mais fácil ao receber diversos indicativos, norteando o caminho.
Ademais, o ritmo de inovações nunca foi tão intenso como o observado nos últimos anos. Assim sendo, quem sabe que inovação disruptiva pode estar nos esperando dobrando a esquina?
Inegavelmente, a pandemia do coronavírus acelerou algumas mudanças e abalou, até mesmo, estruturas rígidas, como as do serviço público.
Dessa forma, devemos estar preparados para essas mudanças e, além disso, devemos estar conscientes que outras mudanças virão.
Por fim, uma pequena reflexão: você se sente preparado para essas mudanças? Se não se sente, o que você pode fazer para se preparar?
Desejo a todos sucesso, perseverança e bons estudos!
Um grande abraço!!
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