Conheça vantagens e desvantagens de cada metodologia de revisão e saiba como otimizá-las. Falaremos sobre grifos hoje.
O Estratégia Concursos, líder de mercado quando o assunto é preparação para concursos públicos, não se cansa de buscar inovações que permitam ao aluno uma preparação cada vez mais sólida e completa. Desta forma, continuam sendo disponibilizadas por nossa equipe novas ferramentas. A ideia é complementar a preparação do candidato, trazendo ainda mais segurança para quem é nosso aluno.
Iniciamos hoje uma série de artigos com o objetivo de discutir as diversas metodologias que conhecemos: grifo próprio, passo, resumo, mapas mentais, lei seca, questões comentadas, aula grifada, trecho da aula, formulários, maratonas/ quarentenas de questões/ Hora da Verdade, e mapa da lei. Caso queira propor mais algum, deixe um comentário ao final do artigo.
Antes de mais nada, queremos deixar claro que a preparação ideal é aquela em que o aluno, com bastante antecedência, pode ter contato profundo com o material teórico completo, em pdf (preferencialmente) ou videoaulas, resolvendo o maior número de questões possível. Não vamos entrar no mérito pdf x vídeo, pois não é o objetivo deste artigo.
O que queremos discutir aqui são as possíveis metodologias para complementar a tríade: teoria, questões e revisão. A necessidade de uma boa base teórica precede qualquer outra etapa. Por isso, primeiramente, certifique-se que já possui uma base bem consolidada em cada disciplina que você pretende explorar.
Daqui pra frente, analisaremos cada uma dessas possibilidades. Vamos compreender cada uma delas, entender suas vantagens e desvantagens e, já adiantamos: vamos concluir que não há melhor. O que temos é que em cada momento e até mesmo em perfis diferentes de alunos, cada ferramenta pode ser mais ou menos útil.
Deixamos aqui o link para uma transmissão em nosso canal que, dentre outros assuntos, discutimos metodologias de revisão.
Grifos próprios
Os grifos próprios são as marcações que o aluno faz ao decorrer o estudo da sua aula em pdf. Esta necessidade se justifica por diversos motivos. O principal, certamente, é a possibilidade de uma nova interação com o conteúdo. Desta vez, sem necessitar investir tanto tempo quanto na primeira vez.
Outro motivo relevante a ser considerado é o estímulo que é dado ao estudante, que passa a ter necessariamente uma postura mais ativa, se obrigando a refletir a cada parágrafo para garantir um grifo eficiente.
A eficiência vem certamente da objetividade, da percepção do que é realmente necessário. É claro que é muito comum que o grifo no primeiro contato com o conteúdo necessite ajustes, visto que o aluno ainda não tem uma visão completa do tema e pode acabar cometendo algumas falhas. Isto faz parte do processo, fique tranquilo.
Feito isso, os próprios grifos passam a ser um excelente material de revisão, uma vez que este é personalizado e o concurseiro levou em conta suas necessidades ao prepará-lo, ao mesmo tempo que não abriu mão completamente do material completo, que fica disponível na palma de sua mão para uma consulta mais profunda sempre que necessário.
No entanto, o principal cuidado que o aluno deve ter é não exagerar na quantidade de grifos. Assim, se veria obrigado a fazer uma leitura integral novamente (não que isso não seja válido em alguns momentos). Além disso, o excesso de preciosismo pode fazer com que o tempo investido se torne exagerado. o que passa a ser prejudicial é contraditório, uma vez que o objetivo principal do grifo é economizar tempo, e não o contrário, não é verdade?
Uma das novidades anunciadas para 2020 pelo Estratégia Concursos, as aulas grifadas surgem como mais um interessante recurso a ser explorado. Na área do aluno, além da aula disponibilizada pelo professor, é também disponibilizada uma segunda versão de cada aula. Esta vez com as marcações realizadas por um especialista: um coach ou um aluno recentemente aprovado.
Ou seja: alguém que fez um bom uso do material enquanto estudava e tem uma visão “além do alcance”. Resolveu muitas questões de concursos anteriores e acertou questões sobre aquele tema na prova em que logrou êxito. Desta forma, acaba tendo naturalmente, pela experiência prática adquirida, uma visão mais clara e certeira do que precisa ser grifado, colaborando para que você que ainda está inseguro quanto às marcações, possa usar esse recurso de duas formas.
Uma delas é abandonar a elaboração dos seus próprios grifos e confiar exclusivamente nos grifos feitos pelo especialista. A desvantagem deste método é que, desta maneira, você terá um material não personalizado. Assim, talvez uma necessidade pessoal não seja contemplada.
Um tema em que você não ficou confortável ficará sem um grifo que serviria como sinal de alerta numa futura revisão. Por outro lado, essa forma de utilização tem uma inegável vantagem: a economia de tempo. Em muitos casos, um bem extremamente escasso. Portanto, se você estiver satisfeito e seguro com a aula grifada, ela pode cair como uma luva na revisão.
Outra alternativa é fazer os próprios grifos, mas utilizar a aula grifada como forma de “gabarito” das suas marcações. Após realizar os seus grifos ou na dúvida de como fazê-los, pesquise como o especialista fez a marcação e certifique-se que fez de maneira satisfatória. Claramente, esta metodologia consome um pouco mais de tempo, mas garante que nada relevante fique para trás.
Por fim, você ainda pode usar a aula grifada como base e fazer grifos complementares somente em casos excepcionais, garantindo a personalização e o atendimento das suas necessidades. Esse seria um meio termo entre os dois modos apresentados acima. O material não fica 100% personalizado, mas também não leva tanto tempo pra ser confeccionado.
Independentemente da estratégia adotada, reforçamos aqui, por mais óbvio que seja, que a utilização dos grifos é uma poderosa metodologia de revisão. E para que você consiga colocá-la em prática, é fundamental que você se mantenha organizado. Essa necessidade é maior ainda se você tem o hábito ou a necessidade de imprimir seus pdfs. Se você não puder localizar com facilidade a aula a ser utilizada, perderá um precioso tempo procurando.
Portanto, invista em pastas, use etiquetas, enfim, tudo que seja necessário para que o acesso ao material seja fácil e prático. O mesmo vale para quem não imprime: as pastas em seu computador/tablet/celular precisam ser estruturadas de forma que em poucos cliques a aula esteja aberta em seu dispositivo. Tempo é um recurso preciosíssimo, faça de tudo pra não desperdiçá-lo.
Por hoje é só, pessoal! Em breve, daremos sequência discutindo outras metodologias.
Deixo aqui o link para um artigo que também fala sobre revisão: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/revisoes-como-proceder/
Bons estudos!
Alberto Kovarik
Instagram: @profalbertokovarik
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