Porque duas pessoas que possuem o mesmo material, o mesmo conhecimento e as mesmas ferramentas conseguem resultados diferentes em provas de concursos? Porque uma passa e a outra não? Uma pessoa não é mais especial ou mais inteligente que a outra. A questão que vai diferenciar uma pessoa que passa em um concurso e uma que não passa é a eficiência com que as ferramentas de estudo estão sendo utilizadas na preparação para concursos.
No webinário Furando a fila da aprovação a professora Núbia Oliveira – auditora fiscal da Receita Federal do Brasil e coach do Estratégia Concursos – e o professor Eduardo Gonçalves – auditor de controle externo do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – falam sobre os 8 passos essenciais para otimizar a preparação para concursos públicos que vão te ajudar a passar de quase aprovado para aprovado de uma forma mais rápida.
Uma prática muito comum entre os concurseiros é mudar de foco toda vez que um edital novo é publicado, na ânsia da aprovação em curto prazo. A pessoa vai pulando de edital para edital, tentando estudar para todas as provas que aparecem e acaba prolongando seu caminho até a aprovação.
Por meio dessa prática, o estudante acaba adquirindo um conhecimento raso sobre diversos conteúdos e não forma uma base com a profundida suficiente para a aprovação em nenhum concurso.
Segundo o professor Eduardo, o ideal é que, quando um edital for lançado, o candidato já tenha passado por todo o conteúdo programático básico, deixando para última hora apenas a legislação específica do cargo e/ou do órgão e eventualmente uma matéria inédita presente no edital.
Isso não significa que seja impossível passar em concursos estudando apenas no pós-edital, mas conforme o nível das provas vem elevando e a concorrência se qualificando, está cada vez mais difícil disso acontecer. Por isso, é importante ter foco.
Há diversos motivos que levam uma pessoa a estudar para concursos públicos. Pode ser a paixão pela profissão, a identificação com uma área específica, o sonho da independência financeira, a garantia de estabilidade, entre outros. Seja qual for sua motivação, ela deve usada a seu favor para você manter o foco nos estudos.
Para entender o que te motiva, você deve olhar para dentro. O estudo é direcionado para a aprovação em uma prova, mas após a aprovação, o concurseiro “se aposenta” dos estudos e inicia uma carreira. O cargo público, via de regra, é uma profissão que será exercida por toda uma vida. Dessa forma, mesmo que você não tenha nenhuma área específica de interesse, você deve analisar qual concurso te leva a um cargo que preencha o perfil que se enquadre nas suas expectativas.
Após entender a sua motivação, é preciso escolher um concurso específico ou uma área de concursos e começar a se debruçar sobre as matérias básicas da área/carreira escolhida.
Os professores afirmam que, por mais que você não sonhe com nenhuma carreira específica, muitas vezes é até mais eficiente escolher uma área de interesse do que escolher um cargo específico. Isso porque você se abre aos concursos de oportunidade que forem surgindo dentro da sua área durante a sua preparação.
A preparação para concursos é repleta de incertezas e vários são os fatores externos podem influenciar no caminho e no resultado final. Saber usar a conjuntura a seu favor é uma das principais sacadas que o concurseiro deve ter.
Analisar a conjuntura significa verificar e se adaptar às condições que são postas e que não podem ser alteradas.
Por exemplo, você decide ser auditor da Receita Federal, mas suponha-se que acabou de ser realizado um concurso da RFB, o que significa que o próximo só vai acontecer daqui a 4 ou 5 anos. Sendo assim, a conjuntura para esse cargo específico não é favorável. Esse é o momento de desapegar um pouco do seu concurso foco e procurar outros concursos dentro da sua área que tenham a probabilidade de ocorrer em menor tempo.
Nessa situação, você poderia estudar para fiscos estaduais ou municipais e já avançar na preparação para seu concurso foco. Essa percepção da conjuntura é importante, uma vez que a evolução costuma ser mais rápida e eficiente quando se tem objetivos de curto e médio prazo.
Outro exemplo de fator externo é a própria pandemia da COVID-19, que influenciou na conjuntura dos concursos, já que provas foram suspensas e adiadas. Por conta disso, algumas pessoas acabaram desanimando e diminuindo o gás nos estudos. Esse é justamente um dos momentos mais propícios para persistir na preparação para concursos, porque quem está avançando nos estudos agora, já está furando a fila da aprovação.
A dica dos professores é que você entenda sua motivação, escolha uma área e faça a sua base nela, sem grandes desvios. Mas e se a conjuntura externa não estiver favorável e o concurseiro quiser mudar de área?
Não é só a conjuntura externa que deve ser analisada nessa situação. Deve ser analisado também o nível de preparação, a quantidade de matérias que coincidem entre uma área e outra e a afinidade que a pessoa possui com a área que se pretende migrar. Partindo desses fatores pode-se decidir se é válida ou não a migração para outra área.
Ainda assim, os professores recomendam que só se deve analisar as oportunidades que forem aparecendo fora da sua área depois de consolidar esse núcleo básico de matérias.
O professor Eduardo conta que sempre estudou focado na área fiscal, mas que chegou um momento em que não havia muita oportunidade nessa área, mas haviam muitos editais sendo publicados na área de controle. As duas áreas são afins, portanto, ele já havia estudado muitas matérias que apareciam na área de controle. Ele decidiu migrar porque viu uma boa oportunidade, e acabou sendo aprovado para o cargo que ele exerce atualmente.
Isso tem acontecido na área de tribunais atualmente, porque não temos muitas perspectivas de concursos nessa área, mas temos muitos editais sendo publicados na área policial. Para a pessoa que tem uma boa base na área de tribunais e pensa que é possível ser feliz na área policial, é válido analisar a possibilidade de migrar, já que as áreas também possuem diversas matérias em comum.
Na preparação para concursos, além de escolher um bom material de estudos, é preciso entender qual o material adequado para você, o que pode variar de matéria para matéria.
É importante escolher um material completo, atualizado e com referência no mercado. As diversas ferramentas que o Estratégia oferece, como videoaulas, PDFs, Sistema de Questões, Estratégia Cast, preparação para discursivas, entre tantas outras, são mais que suficientes para garantir sua aprovação.
No Estratégia, tudo o que você precisa está concentrado em uma plataforma só. Isso é interessante porque você não perde tempo procurando diversas fontes diferentes de material.
Às vezes você comprou um bom material, mas em certas matérias você não se adapta à didática utilizada. Por exemplo, você está lendo um PDF de matemática financeira, mas não compreende bem explicação, fica estagnado, o seu nível de acertos nas questões é menor que 70% e você percebe que o estudo não está rendendo.
Sempre que se começa uma matéria nova há uma certa dificuldade. Quando essa dificuldade está muito grande, o melhor é colocar essa matéria todos os dias no ciclo, nem que seja 30 minutos por dia. Mas se essa adaptação já foi feita, já se passaram 3, 4, 5 aulas sem nenhuma evolução, esse é um indício que o material não está servindo para você.
Nesse caso, você não deve insistir no método que não está funcionando. É hora de começar a procurar outro método para estudar aquela disciplina.
É normal que em certas matérias você tenha um alto desempenho apenas lendo PDFs e em outras você tenha que migrar para as videoaulas. Em matérias como Português e Matemática isso é muito comum, às vezes é um problema estrutural de formação básica, algo que não foi bem aprendido na escola e precisa de uma explicação mais didática.
Há casos também que o problema é na forma como o professor explica a matéria. Às vezes você não se adaptou à didática daquele professor e precisa que outra pessoa te passe aquele conteúdo. Nesses casos você não precisa sair do Estratégia, já que há uma gama de professores lecionando cada disciplina, então é só procurar por outro na sua plataforma.
O planejamento eficiente é uma das etapas mais importantes da preparação para concursos. Você pode montar o seu próprio cronograma de estudos ou pode se utilizar das ferramentas que o Estratégia disponibiliza. Uma delas é a trilha estratégica, que direcionar os estudos dando maior enfoque no que é mais importante para ser estudado.
Agora o Estratégia ainda tem mais uma ferramenta para te auxiliar nessa etapa. Com a assinatura platinum você tem direito a um coach que vai fazer o seu planejamento individualmente, por meio da análise de suas características pessoais.
O professor Eduardo afirma que ter um planejamento de qualidade faz toda a diferença na preparação para concursos. Ele traz o exemplo do concurso que foi aprovado para o cargo que exerce hoje no TCE SP. Já havia um bom tempo que ele estava estudando, mas ele começou a se preparar para esse edital específico faltando 2 meses para a prova.
O professor ficou uma semana planejando seu cronograma e separando os materiais que ia utilizar para cada disciplina. Segundo ele, essa semana de preparação não foi um tempo perdido. Ele considera que ganhou tempo e tranquilidade, pois ele já sabia exatamente os passos que tinha que percorrer até o dia da prova. Com isso, ele conseguiu conquistar a aprovação.
Se você vai montar o seu próprio planejamento de estudos, sempre faça isso levando em conta as médias ponderadas das disciplinas de acordo com:
A) Nível de conhecimento na disciplina: se você é iniciante, provavelmente seu nível de conhecimento é zero em todas as disciplinas, a não ser que você venha de uma graduação com matérias afins. Por exemplo, se você vem de uma graduação em Direito, provavelmente você tem uma facilidade maior com as disciplinas jurídicas.
Se você é iniciante em todas as matérias, nessa etapa a distribuição de carga horária vai ser a mesma para todas as matérias. Se não é, a maior carga horária é destinada às matérias que você não tem conhecimento e a menor para as que tem mais facilidade. A partir daí, você vai mesclar essa análise com os próximos itens.
B) Peso do conteúdo no edital: é a quantidade de questões daquela disciplina que aparecem no concurso. Quanto mais questões daquela disciplina, mais tempo você deve se dedicar a ela.
C) Extensão da matéria: a quantidade de PDFs que você tem que estudar. Quanto maior a matéria, maior a carga horária de estudos para ela.
D) Sua carga horária líquida: você tem que encaixar tudo isso na sua carga horaria disponível diariamente.
Analisando esses fatores você decide a quantidade adequada de horas diárias para cada disciplina e adéqua à quantidade de horas que você tem disponível por dia.
Sem esse passo é impossível furar a fila da aprovação. Uma boa revisão não depende somente de periodicidade, porque ela já se pressupõe periódica. Um bom material de revisão é importante para que se consiga resgatar o conhecimento que é necessário ser mantido no decorrer da preparação para concursos.
No estudo para concursos públicos os conteúdos são muitos e são extensos, então é praticamente impossível decorar tudo na véspera de prova, como a maioria das pessoas costuma fazer na escola ou na faculdade. O estudo para concursos é um processo lento. Para reter o conteúdo ao longo do tempo e aprender novos conteúdos diariamente, as revisões são imprescindíveis.
Seja qual for o método escolhido, seu material de revisão deve conter apenas o que é o diferencial. O que é regra está na própria apostila, é só voltar e ler. Além disso é preciso estabelecer uma periodicidade para acessar seu material de revisão.
São excelentes porque usam conceitos cognitivos para atrair a atenção para que se grave melhor o conhecimento que está sendo revisado. Você pode construir o seu próprio mapa mental ou usar os mapas prontos, disponíveis nos cursos do Estratégia.
São pequenas anotações pontuais de conceitos-chave da disciplina que precisam ser melhor entendidos ou memorizados.
A professora Núbia conta que fazia fichas de revisão por meio de post-its durante sua preparação. Ela grifava o PDF, revisava por meio dos grifos, fazia post-its com algumas observações pontuais e pregava na parede, separando as disciplinas por cor.
A maneira mais conhecida de revisão é a releitura dos seus próprios grifos. O Estratégia disponibiliza o PDF com marcação dos aprovados, que pode ser utilizado para comparar com seus próprios grifos, para se atualizar – quando já faz muito tempo que você marcou seu PDF, evitando uma releitura do material completo –, ou como revisão de reta final.
Os resumos não costumam ser tão recomendados na preparação para concursos, uma vez que demandam muito tempo e não costumam ser tão eficientes.
Se você tem a necessidade de fazer resumo, o ideal é que ele seja produzido depois que você leu, revisou e resolveu questões sobre o assunto. Nesse momento já se tem uma noção do todo e uma ideia de como o assunto é cobrado nas questões. A partir dessa análise, você já sabe o que é importante o suficiente para constar no resumo.
O professor Eduardo conta que quando começou a estudar ele imprimia e grifava os PDFs e depois resumia tudo. Ele notou que estava gastando muito tempo nesse processo e que nunca voltava em seus resumos. Além disso, ele tinha uma grande dificuldade de fazer consultas rápidas ao material impresso, já que nunca encontrava o que procurava.
Ele migrou para a leitura no computador, mas ele não conseguia revisar só pelos grifos. A solução que ele adotou foi imprimir apenas os resumos dos tópicos da aula, que estão no final dos PDFs. Então, ele grifava o que achava importante no resumo do professor e depois que realizava questões, ele acrescentava o que mais aparecia nelas ao resumo impresso, por meio de anotação.
Com o passar do tempo ele tinha resumos concisos e apenas com as informações que ele precisava. Ele costumava passar por todos eles antes da prova.
Quem faz a trilha estratégica ou tem seu cronograma montado por um coach não precisa controlar as revisões, já que elas já são parte do cronograma. Para quem monta seu próprio cronograma, é interessante controlar a periodicidade das revisões. Algumas ferramentas de controle de revisão são:
As questões não podem ser deixadas para a última hora, desde o primeiro dia de estudos é interessante que se comece a fazer questões. Elas serão utilizadas durante toda a preparação, tendo funções diferentes dependendo do estágio de estudos que o concurseiro estiver.
Para o quem começou a estudar, é altamente recomendado mesclar a leitura da teoria com a resolução de questões. Esse é um diferencial essencial, pois dá a possibilidade de saber como os assuntos são cobrados em prova e entender em que é preciso focar na hora do estudo.
Em todos os estágios da preparação para concursos, as questões são um ótimo método de revisão, porque elas possibilitam que o conhecimento seja acessado novamente. Muitas vezes, detalhes que não são lembrados ou até mesmo que não foram expostos no material de estudos, são aprendidos por meio de questões.
O concurseiro intermediário vai pode utilizar as questões para produzir material de revisão focado nos detalhes que aparecem em provas.
O concurseiro avançado vai se testar para entender aonde está a sua dificuldade mais pontual e buscar sua evolução.
Se você é um concurseiro avançado e quer romper a barreira dos 85% de acertos, por exemplo, há 15% das questões que você ainda erra. Quando você começa a observar a convergência daqueles erros, por meio das questões, você consegue filtrar aonde ainda se concentra a sua dificuldade. Quando isso é identificado, você pode ler o PDF e montar uma bateria de questões daquele assunto que você mais erra. Depois disso você chegar nos 90%, 95% de acerto.
Por onde realizar questões:
Segundo a professora Núbia:
Quem estuda para concursos tem como objetivo ser aprovado em uma prova que o levará ao fim último, que é exercer um cargo público. Sendo assim, o seu principal foco deve ser em realizar a prova com o maior rendimento possível.
Para tanto, não basta apenas estudar todas as matérias e treinar as questões. É preciso simular a prova em todas as variáveis para alcançar a excelência na prova.
Realizar simulados tem diversas finalidades, quais sejam:
O simulado não é apenas um treino de questões, ele é feito para ser resolvido simulando as condições da prova. Nele estarão as várias disciplinas juntas, distribuídas de maneira parecida com a distribuição da prova. Ele tem um tempo para ser resolvido e pressupõe a reprodução do dia da prova.
Quando você vai fazer um simulado em casa, por exemplo, se as condições não são favoráveis por conta do barulho ou do incômodo dos vizinhos e familiares, isso acaba sendo positivo, porque você não sabe as situações que vão ocorrer na hora da sua prova.
O simulado também serve para testar conhecimento. Às vezes o seu desempenho resolvendo questões está alto, mas em um simulado você não se sai tão bem. Muitas pessoas ainda deixam de fazer simulados pelo medo de ficarem desmotivadas com resultado.
Não tenha medo de errar! Mais importante do que fazer um simulado é corrigir e não errar de novo. Aprender com os erros é o que te faz aperfeiçoar e evoluir. O intuito do simulado é que você erre e aprenda, para que não cometa o mesmo erro na hora da prova. Os professores afirmam que quanto mais complicado é o simulado, mais fácil fica a prova.
Um dos grandes objetivos do simulado é aumentar o rendimento do foco. O candidato tem que ter capacidade de ficar em torno de 5 horas focado de forma prolongada para perceber as pegadinhas da prova. Isso só é possível treinando.
Quando é um simulado público, como os do Estratégia, você pode jogar sua nota e comparar seu desempenho frente aos seus possíveis concorrentes.
Desde o início da preparação para concursos, comece a fazer um registro dos seus rendimentos. Você vai conseguir ver aonde está evoluindo, aonde está estagnado, e então você pode ir fazendo os ajustes que forem necessários.
Para evoluir, você precisa identificar aonde precisa melhorar. Não é só controlar percentual, mas perceber sobre o que versa aquele conteúdo que você tem dificuldade.
A forma como o processo é encarado é fundamental para os resultados. É preciso que você acredite que está fazendo a coisa certa e que você utilize as ferramentas que possuí para alcançar seus objetivos.
Muita gente que estuda para concursos não tem confiança nem autoestima. É preciso confiar que se está fazendo a coisa certa. Normalmente, quem se planeja sozinho tem muita insegurança quanto ao método utilizado. O coach para concursos, nesse caso, funciona muito bem. Uma pessoa experiente e que já passou pelo processo que você está passando te ajuda e valida seus passos, dando uma confiança maior de que você está no caminho certo.
Não basta só acreditar sem agir. Você precisa colocar seus planos em prática. Às vezes parece que a aprovação está muito distante. Em vez de pensar lá na frente, tente ir de semana a semana, mês a mês, com pequenas metas. Você vai perceber que a evolução vai acontecer e quando você menos espera, seu nome estará no Diário Oficial.
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