Olá, Pessoal, tudo bem com vocês? No artigo de hoje vamos falar um pouco sobre como estudar as disciplinas que têm mais dificuldade. Vamos lá?
Sempre vai ter aquela que encontramos um pouco mais de dificuldade para obter um bom desempenho, isso é perfeitamente normal, afinal, nem todos temos habilidades com matérias que envolvem números e fórmulas ou até aquelas que exigem uma boa produção textual, por exemplo.
Primeiramente, tenha em mente que é comum criar bloqueios a determinadas disciplinas. Um concurso público que cai inúmeras matérias é impossível a pessoa ter facilidade com todas
“Muito da autoestima baixa do estudante que tem dificuldade é porque ele acha que só ele tem dificuldades, mas não é isso. Todo mundo tem dificuldades em matérias específicas”, garante Anderson Weber, coordenador geral do Colégio Mater Amabilis.
Não adianta estudar apenas as disciplinas de que você mais gosta e nas quais vai bem e negligenciar aquelas em que tem mais dificuldade. Para isso você deve separar as matérias de acordo com seu grau de dificuldade.
Depois de elencar quais disciplinas você tem mais dificuldade, separe mais tempo do seu planejamento de estudo para elas.
Seu tempo disponível para os estudos deve ser dividido justamente conforme a dificuldade que você apresenta em cada disciplina, de modo a otimizar seu aprendizado, para obter os melhores resultados possíveis.
Matérias difíceis necessitam de mais tempo de estudo, então você deve priorizá-las. Por outro lado, você pode diminuir a quantidade de tempo alocado para as disciplinas que você tem mais facilidade. Assim, é possível dividir-se entre todas as matérias, sem deixar seus pontos fracos de lado.
Antes de mais nada, faça um levantamento de quais matérias você tem mais dificuldade e quais você tem mais facilidade de estudo.
Outra dica, é estudar as matérias que você tem dificuldade logo cedo é uma ótima estratégia, já que você estará descansado, conseguirá dar mais atenção a elas.
É impossível se manter focado em uma tarefa por muito tempo ou durante o dia inteiro. Sendo assim, é importante conhecer os seus momentos mais produtivos do dia e concentrar as disciplinas com maior dificuldade nesses horários.
Lembre sempre que você não irá aprender tudo do dia para a noite. Com a prática, você irá melhorar aos poucos.
Não coloque limitações para você, como: “Nunca vou aprender Matemática Financeira”. Ao colocar essas limitações, você acaba criando um bloqueio mental e transformando a disciplina em algo muito mais complexo do que de fato ela é.
Esses bloqueios mentais acabam fazendo com que aprender uma determinada matéria seja ainda mais difícil do que de fato ela é.
Para melhorar o seu desempenho em uma disciplina, é necessário treinar. Comece com exercícios mais fáceis e aos poucos vá aumentando a dificuldade.
Estudar por meio de questões de concursos é um método extremamente eficiente, já que durante a resolução de exercícios você exercita mais o cérebro, aumentando a sua capacidade de memorizar o assunto.
Quando você resolve questões de concursos públicos, você ativa mais o hemisfério esquerdo do cérebro, que é responsável pelo raciocínio lógico, sendo também chamado de “cérebro acadêmico”.
O estudo por questões é mais ativo e dinâmico do que simplesmente quando se lê um material teórico, uma vez que quando você responde uma questão, você tem que acessar aquele conteúdo teórico na sua memória, forçando assim seu cérebro.
Manter o foco nos estudos é um difícil até nas matérias que a gente tem mais afinidade. Para conseguir manter o foco e render nas matérias que temos mais dificuldade, é necessário definir exatamente o tempo que você poderá se dedicar a elas.
Definir metas é uma excelente maneira de combater a procrastinação e de continuar empenhado para alcançar seus objetivos. Por isso, deve estabelecer metas depois de verificar as suas necessidades e o seu tempo disponível.
Um sistema de metas e recompensas faz com que você mantenha o ânimo para seguir os estudos. Já que passar em concurso público é um planejamento de médio/ longo prazo, é importante você estabelecer uma prioridade e aliar essa prioridade a algo prazeroso após a sua conclusão (como um período de descanso, um dia de folga, entre outros).
Ao relacionar os estudos com situações prazerosas, pode aumentar as suas chances de se manter focado.
Definir intervalos entre os períodos de estudos são essenciais para continuar com o gás. Fazer pequenas pausas, faz com que seu cérebro volte para os estudos mais concentrado.
Com pequenas pausas, por exemplo, a cada 60 minutos de estudo, sua mente poderá se recuperar e continuar absorvendo informação como antes.
Nosso cérebro trabalha com vários tipos diferentes de memórias, duas delas estão em destaque: a de longo prazo e a de curto prazo. Memória de longo prazo é aquela que você não esquece, tais memórias estão gravadas na sua mente.
A memória de curto prazo é aquela que você esquece com o passar dos anos ou se for irrelevante, em apenas alguns dias.
Hermann Ebbinghaus, primeiro autor na psicologia a desenvolver testes de inteligência, desenvolveu pesquisas na área da memória e ficou famoso por desenvolver testes de inteligência e estudos sobre como funciona a memória humana. Ele explicou sobre a chamada “curva de esquecimento”, ao verificar que nós não conseguimos reter informação por um longo período de tempo, o conceito da curva do esquecimento aponta que quanto mais o tempo passa, mais esquecemos o que foi visto ou lido por nós. Para ilustrar a teoria, o filósofo montou um gráfico em curva:
Como podemos verificar nessa curva, no prazo de um dia você esquece metade do que aprendeu. Em uma semana esse número gira em torno de 70%. Depois de um mês você já perdeu quase todo o conhecimento que tinha adquirido, por isso a importância dos métodos de revisão que vão ser vistos neste artigo.
Sendo assim, por meio da revisão (ou dos métodos de revisão) conseguimos transformar a memória de curto prazo em memória de longo prazo. Ou seja, quando você revisa o que aprendeu, aquilo vai se tornando parte do seu dia a dia. Não basta apenas aprender e estudar o conteúdo, mas manter as informações fixas na memória até o dia da prova e para isso a revisão é bastante importante.
Estudo passivo é o estudo tradicional. Aquele que você está apenas recebendo informações. Você não faz anotações sintetizadas, não faz correlações com o que já estudou. Nesse tipo de estudo, você exercita muito pouco o seu cérebro.
Uma boa estratégia nessas matérias que temos mais dificuldade é intercalar o estudo passivo e o estudo ativo. Ao estudar matérias de exatas, por exemplo, caso você não esteja conseguindo assimilar, você pode assistir video aula e buscar compreender a resolução do professor.
Quando focamos apenas no estudo passivo, ou seja, sem colocar “a mão na massa”, temos mais dificuldade na hora de solucionar nossos déficits.
Espero que tenham gostado do artigo!
Um abraço e bons estudos!
Leonardo Mathias
@profleomathias
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Prepare-se com o melhor material e com quem mais aprova em Concursos Públicos em todo o país!
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