Edital TJMG publicado! Veja como estudar para prova em setembro
A aplicação das provas do concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais acontece neste domingo, 24 de setembro, e se você quer fazer uma boa prova e gabaritar o concurso TJMG, nós temos uma boa dica para você.
No sábado, véspera da prova, os professores do Estratégia Concursos vão realizar uma Revisão Geral, ministrando Aulas Gratuitas com conteúdos focados no edital além de resolução de questões com o perfil da banca para deixar você preparado para a prova do certame.
Será um sábado inteiro de Aulas Gratuitas; um momento para você relembrar os conteúdos esquecidos e reforçar a sua preparação para este concurso. Durante todo o sábado, nossos professores estarão disponíveis para um PLANTÃO TIRA DÚVIDAS.
Logo abaixo você confere a programação das Aulas e, em seguida, o formulário de inscrição da Revisão Geral de Véspera.
8h30 – Direito Constitucional – Ricardo Vale
10h05 – Português – Felipe Luccas
11h35 – Paulo Guimarães – Regimento Interno
15h – Legislação Específica – Tiago Zanolla
16h30 – Atos de Ofício – Ricardo Torques
Para aproveitar o tempo livre no sábado e assistir a todas essas Aulas GRATUITAMENTE, basta preencher o formulário abaixo e aguardar o início das aulas. Não precisa se preocupar porque nós te notificaremos por e-mail sobre o início da aula.
Inscreva-se Gratuitamente! Revisão de Véspera TJ MG
Estão abertas as inscrições para o concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (edital TJMG). O período para se inscrever vai até 28 de julho. A taxa é de R$ 60,00, e para se inscrever o candidato deve acessar o site da banca. As provas estão marcadas para o dia 24 de setembro de 2017, no período da tarde (das 14 às 18 horas).
O edital TJMG foi publicado no dia 6 de abril de 2017, pela banca organizadora CONSULPLAN. Ao todo, o concurso oferece, para provimento imediato, dez vagas para o cargo de oficial de apoio judicial – classe D, de nível médio, e cinco para o cargo de oficial judiciário – classe D, na especialidade de comissário da infância e da juventude, também de nível médio. Entretanto as nomeações devem ser em número BEM MAIOR, dada a alta rotatividade observada nos últimos certames.
Vale lembrar que no último concurso, realizado em 2009, o órgão abriu processo apenas para formação de cadastro de reserva. Mas, durante a validade do concurso, foram nomeados 1.003 candidatos, sendo 970 para o cargo de oficial de apoio judicial, e 33 para o cargo de oficial judiciário. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação por meio de nota enviada ao Estratégia Concursos.
A remuneração inicial é de R$ 3.457,01. De acordo com o edital do certame, o conteúdo programático que será cobrado no certame é o seguinte:
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Língua Portuguesa – para todos os cargos/especialidades
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Noções de Informática – para todos os cargos/especialidades
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Noções de Direito – para todos os cargos/especialidades: Direito Constitucional, Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989, Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais, Regimento Interno do TJMG, Lei dos Juizados Especiais, Estatuto do Idoso, Lei sobre informatização do processo judicial, Sistema Processo Judicial Eletrônico.
Os candidatos ao cargo de Oficial Judiciário terão que enfrentar provas objetivas e também provas práticas, enquanto os candidatos a Oficial de Apoio Judicial terão apenas provas objetivas. Veja o quadro a seguir:
As provas objetivas de ambos os cargos serão compostas por 60 questões de múltipla escolha. A distribuição de questões por disciplina é a seguinte:
TJ MG nomeou mais de 1 mil com último certame
Realizado em 2009, o último concurso para os dois cargos que serão contemplados, o órgão abriu processo apenas para formação de cadastro de reserva. Mas, durante a validade do concurso, foram nomeados mais de 1.000 candidatos, segundo informações confirmadas pela assessoria de comunicação por meio de nota enviada ao Estratégia Concursos. Por isso, o certame é uma ótima oportunidade para você que busca uma vaga no serviço público. A remuneração inicial para os cargos de mais de R$ 3 mil.
Conforme demonstrado, mesmo com um concurso com poucos vagas imediatas, a expectativa de que o órgão realize nomeações com o certame é animadora. Durante o prazo de validade, percebe-se que a tradição do Tribunal é de sempre convocar candidatos classificados ainda durante o período de validade do concurso. E isso pode acontecer com o concurso deste ano, se caso ocorrer necessidade de pessoal no quadro de servidores. Por isso, estude muito para garantir a sua vaga.
Disciplinas do Edital TJMG
A seguir você pode conferir em detalhes o conteúdo das disciplinas exigidas no edital do concurso TJMG:
Língua Portuguesa
1. Ortografia: emprego das letras; divisão silábica; acentuação gráfica; abreviaturas e siglas; sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos; notações léxicas. 2. Pontuação. 3. Substantivo: classificação, formação, flexão e emprego. 4. Adjetivo: classificação, formação, flexão e emprego; locução adjetiva; adjetivos que indicam nacionalidade (gentílicos). 5. Pronome: classificação, formação, flexão e emprego; colocação dos pronomes oblíquos. 6. Verbo: conjugação dos verbos regulares, irregulares e defectivos; verbos abundantes; classificação, formação, flexão (modos, formas nominais, tempos, número, pessoa e voz); locução verbal. 7. Advérbio: classificação e emprego. 8. Análise sintática: termos da oração; estrutura do período (coordenação e subordinação); orações. 9. Sintaxe: concordância verbal e nominal; regência verbal e nominal. 10. Ocorrência de crase. 11. Interpretação de texto: informações literais e inferências possíveis. 12. Ponto de vista do autor. 13. Significação contextual de palavra e expressões. 14. Estruturação do texto: relações entre ideias e recursos e coesão.
Noções de Informática
1. Equipamentos de microinformática: computador, monitor de vídeo, teclado, mouse, impressora, escâner (digitalização) e multifuncional; portas USB e dispositivos removíveis; identificação e utilização das teclas de digitação, Escape, combinação, função, navegação. 2. Sistema operacional Microsoft Windows 7 e Windows 10: operações de iniciar, reiniciar, desligar, login, logoff, bloquear e desbloquear; área de trabalho, ícones e atalhos; barra de tarefas; menu iniciar; execução de programas; Gerenciador de Tarefas do Windows; janelas; menus, faixa de opções (Ribbon UI) e barra de comandos e ferramentas; barra de estado; menus de contexto e atalhos de teclado; resolução de tela e configuração de múltiplos monitores de vídeo; unidades locais e mapeamentos de rede; central de rede e compartilhamento; dispositivos e impressoras. 3. Arquivos e pastas (diretórios): nomes, extensões e tipos de arquivos; utilização do Windows Explorer; operações de abrir, criar, renomear, mover, copiar e excluir arquivos e pastas; compactar e descompactar arquivos (ZIP); cópias de segurança (backup). 4. Editor de texto LibreOffice Writer: criação e edição de documentos de texto; formatação de caractere, parágrafo, página, marcadores, numeração, estrutura de tópicos, cabeçalho e rodapé; ortografia e gramática, idioma e hifenização; tabelas; figuras e Galeria; visualização e impressão; exportar como PDF. 5. Planilha eletrônica LibreOffice Calc: criação e edição de pastas de trabalho (documentos) e planilhas de cálculo (abas); referências a células; fórmulas e funções matemáticas, lógicas, de texto e de data e hora; formatação de células, condicional, cabeçalho e rodapé; importação de arquivos; visualização e impressão; exportar como PDF. 6. Redes, Internet e intranet: noções básicas redes de computadores, Internet e Intranet; web, navegadores; Mozilla Firefox, janelas e abas, limpar dados de navegação (histórico, cookies, cache), plug-ins; reconhecimento e digitação de endereços (URL), sítios (sites), caminhos e páginas; identificação e navegação por ligações (links); interação com controles e preenchimento de formulários; reconhecimento de cadeado de segurança (https) e prováveis golpes e fraudes. 7. Correio eletrônico (E-mail): identificação de nomes e endereços de correio eletrônico; remetente, destinatários, cópias e cópias ocultas; Webmail; receber e enviar mensagens; incluir, remover e salvar arquivos anexos; formatação; pesquisar e classificar mensagens; regras e filtros de mensagens; organização em pastas; catálogo de endereços; listas de discussão; tratamento de lixo eletrônico (spam), reconhecimento de prováveis golpes, fraudes e boatos. 8. Segurança da informação em tecnologia: conceitos fundamentais de segurança da informação, confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade, não-repúdio e privacidade; ameaças em computadores e redes; conceitos e prevenção de códigos maliciosos (malware, pragas virtuais, vírus etc.), uso de ferramentas antivírus e antimalware; 9. Certificação digital: conceitos fundamentais de certificado digital de pessoa física e jurídica; identificação de validade e outros atributos de um certificado digital; ICP-Brasil, autoridade certificadora e cadeia de certificação; token e cartão inteligente como mídias de certificado digital; conceitos, uso e cuidado de PIN e PUK; assinatura digital em documentos eletrônicos.
Noções de Direito (Oficial de Apoio Judicial)
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1.1. Dos princípios fundamentais (arts. 1º a 4º). 1.2. Dos direitos e garantias fundamentais (arts. 5º ao 13). 1.3. Da organização do Estado (arts.18 e 19, 37 a 41). 1.4. Da organização dos Poderes (arts. 44 a 47,59,76 a 83, 92 a 135). 1.5. Da família, da criança, do adolescente e do idoso (arts. 226 a 230). 2. Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989: 2.1. Dos servidores públicos (art. 20 a 37). 2.2. Da organização dos Poderes (arts. 52, 83, 96 a 118). 3. Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais – Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de 2001: 3.1. Das circunscrições (arts. 1º a 8º). 3.2. Dos órgãos de jurisdição (art. 9º). 3.3. Do Tribunal de Justiça (arts. 11 a 16, 23 a 26). 3.4. Da Jurisdição de Primeiro Grau (arts. 52 a 65, 74 a 85-B). 3.5. Da Magistratura da Justiça Comum (art. 163). 3.6. Da discriminação dos órgãos auxiliares (arts. 236 a 238). 3.7. Dos órgãos auxiliares dos Tribunais (arts. 239 a 243). 3.8. Dos órgãos auxiliares dos juízos (arts. 250 a 257) 3.9. Dos direitos do servidor (arts. 258 a 266). 3.10. Da incompatibilidade, do impedimento e da suspeição (arts. 267 a 269). 3.11. Da substituição (arts. 270 a 272). 3.12. Do regime disciplinar dos servidores do Poder Judiciário (arts. 273 a 290). 3.14. Disposições Gerais (art. 301). 4. Regimento Interno do TJMG – Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012: 4.1. Preâmbulo (arts. 1º e 2º). 4.2. Da constituição, da organização e do funcionamento dos órgãos (arts. 3º a 9º, 12 a 15, 25 a 34). 4.3. Dos recursos cíveis (arts. 375 a 385). 4.4. Dos recursos criminais (arts. 486 a 498). 5. Lei dos Juizados Especiais – Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995: 5.1. Disposições gerais (arts. 1º e 2º). 5.2. Dos Juizados Especiais Cíveis (arts. 3º a 12, 14 a 19, 34, 42, 52, 54). 5.3. Dos Juizados Especiais Criminais (arts. 60 a 68, 78, 82, 84, 87). 6. Lei dos Juizados Especiais da Fazenda Pública – Lei nº 12.153, de 22 de dezembro de 2009: 6.1. Arts. 1º, 2º e 5º a 7º. 7. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (arts. 141, 143, 144 e 152). 8. Estatuto do idoso – Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003: 8.1. Disposições preliminares (arts. 1º e 2º). 8.2. Do acesso à Justiça (arts. 69 a 71). 9. Lei sobre a Informatização do processo judicial – Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006. 10. Sistema Processo Judicial Eletrônico – Pje – Resolução do CNJ nº 185, de 18 de dezembro de 2013.
Atos de Ofício (Oficial de Apoio Judicial)
1. Processos: conceito, espécies, tipos de procedimento; distribuição, autuação e registro; protocolo; petição inicial; numeração e rubrica das folhas nos autos; guarda, conservação e restauração dos autos; exame em cartório, manifestação e vista; retirada dos autos pelo advogado; carga, baixa, conclusão, recebimento, remessa, assentada, juntada e publicação; lavratura de autos e certidões em geral; traslado; contestação. 2. Termos processuais cíveis e criminais e autos: conceitos, conteúdo, forma e tipos. 3. Atos do juiz: sentença, decisão interlocutória e despacho; acórdão. 4. Atos processuais: forma, nulidade, classificação e publicidade; processos que correm em segredo de justiça. 5. Citação e intimação: conceito, requisitos, modalidades de citação: via postal, mandado, por edital; cartas precatória, rogatória e de ordem. Intimação na capital e nas comarcas do interior; intimação do Ministério Público; contagem do prazo de intimação. 6. Prazos: conceito, curso dos prazos, prazos das partes, do juiz e do servidor, processos que correm em recessos. 7. Apensamento de autos: procedimento; requisitos da execução provisória. 8. Autos suplementares: sobre obrigatoriedade, peças e guarda. 9. Custas e emolumentos. 10. Distribuição de feitos: critérios para distribuição e escala de valores, ações que não dependem de distribuição. 11. Condição a ser observada para a distribuição de petição inicial; exceção. 12. Distribuição de feitos por dependência: conceito e casos em que ocorrem. 13. Procedimentos nos Juizados Especiais Cíveis. Dos atos processuais. Do pedido. Das citações e intimações. Da revelia. Da conciliação e do juízo arbitral. Da instrução e julgamento. Da resposta do réu. Das provas. Da sentença. Dos embargos de declaração. Da extinção do processo sem julgamento do mérito. Do cumprimento de sentença. Das despesas e honorários. 14. Procedimentos nos Juizados Especiais Criminais. Da competência e dos atos processuais. Da fase preliminar. Do procedimento sumaríssimo. Da execução. Das despesas processuais. Legislação: 1. Código de Processo Penal – Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. 2. Código de Processo Civil – Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. 3. Lei dos Juizados Especiais – Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995 (arts. 12 a 59 e 63 a 92). 4. Lei de custas devidas ao Estado no âmbito da Justiça Estadual de primeiro e segundo graus – Lei estadual nº 14.939, de 29 de dezembro de 2003. 5. Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais – Provimento nº 161, de 1º de setembro de 2006, com as alterações posteriores (arts. 55 a 59; 67 a 69; 72 a 85; 90; 109 a 206; 210 a 289; 307 a 310; 324 a 344). 6. Regimento de Custas – Provimento Conjunto do TJMG nº 15, de 26 de abril de 2010.
Noções de Direito (Oficial Judiciário)
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1.1. Dos princípios fundamentais (arts. 1º a 4º). 1.2. Dos direitos e garantias fundamentais (arts. 5º ao 13). 1.3. Da organização do Estado (arts.18 e 19, 37 a 41). 1.4. Da organização dos Poderes (arts. 44 a 47, 59,76 a 83, 92 a 135). 1.5. Da família, da criança, do adolescente e do idoso (arts. 226 a 230). 2. Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989: 2.1. Dos servidores públicos (art. 20 a 37). 2.2. Da organização dos Poderes (arts. 52, 83, 96 a 118). 3. Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais – Lei Complementar estadual nº 59, de 18 de janeiro de 2001: 3.1. Das circunscrições (arts. 1º a 8º). 3.2. Dos órgãos de jurisdição (art. 9º). 3.3. Do Tribunal de Justiça (arts. 11 a 16, 23 a 26). 3.4. Da Jurisdição de Primeiro Grau (arts. 52 a 65, 74 a 85-B). 3.5. Da Magistratura da Justiça Comum (art. 163). 3.6. Da discriminação dos órgãos auxiliares (arts. 236 a 238). 3.7. Dos órgãos auxiliares dos Tribunais (arts. 239 a 243). 3.8. Dos órgãos auxiliares dos juízos (arts. 250 a 257) 3.9. Dos direitos do servidor (arts. 258 a 266). 3.10. Da incompatibilidade, do impedimento e da suspeição (arts. 267 a 269). 3.11. Da substituição (arts. 270 a 272). 3.12. Do regime disciplinar dos servidores do Poder Judiciário (arts. 273 a 290). 3.13. Da sindicância e do processo disciplinar (arts. 291 a 300). 3.14. Disposições Gerais (art. 301). 4. Regimento Interno do TJMG – Resolução do Tribunal Pleno nº 3, de 26 de julho de 2012: 4.1. Preâmbulo (arts. 1º e 2º). 4.2. Da constituição, da organização e do funcionamento dos órgãos (arts. 3º a 9º, 12 a 15, 25 a 34). 4.3. Dos recursos cíveis (arts. 375 a 385). 4.4. Dos recursos criminais (arts. 486 a 498). 5. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (arts. 7º ao 24, 53 ao 69, 141, 143, 144 , 152 e 245 a 258C). 6. Lei sobre a Informatização do processo judicial – Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006. 7. Sistema Processo Judicial Eletrônico – Pje – Resolução do CNJ nº 185, de 18 de dezembro de 2013.
Atos de Ofício (Oficial Judiciário)
1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: 1.1. arts. 227 e 228. 2. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990). Parte Geral e Parte Especial. 3. Lei nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012 (Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – Sinase, regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional, dentre outros).
Vale a pena prestar esse concurso?
Certamente sim!
Nas linhas seguintes vamos trazer todas as informações que você precisa para se decidir e, se for o caso, estudar de forma profissional, com foco e objetivo. Inicialmente, cumpre observar que ambos os cargos são de nível médio. Não é necessário possuir cursos técnicos, muito menos formação superior para concorrer ao cargo de Oficial de Apoio Judicial ou Oficial Judiciário. Em relação à lotação, devemos considerar dois aspectos.
O cargo de Oficial de Apoio Judicial será utilizado pela Administração para lotação na contadoria do TJ-MG e nas diversas secretarias judiciárias espalhadas ao longo do Estado. No caso do cargo de Oficial Judiciário, especialidade Comissário da Infância e Juventude, naturalmente os servidores serão lotados nas Varas de Infância e Juventude, espalhadas pela Comarca.
Mas por que razão há tal distinção?
Como você verá adiante, para o exercício das atividades de Comissário da Infância e Juventude há uma função adicional. Embora a remuneração final seja superior para este cargo, haverá menos vagas.
De todo modo, ambos os cargos são muito semelhantes e você poderá ser lotado em qualquer das comarcas da Justiça Estadual Mineira.
Quanto ao número de servidores, em dezembro de 2015 a carreira de Oficial de Apoio D contava com mais de 4200 servidores. Veja isso logo abaixo:
Em relação ao cargo de Oficial Judiciário (Classe D) você poderá concorrer apenas às vagas destinadas à especialidade de Comissário da Infância e Juventude.
De todo modo, dado o tamanho da carreira, a quantidade de exonerações é significativa, o que reforça a expectativa de muitas nomeações no próximo concurso.
Remuneração e benefícios
A tabela abaixo traz a progressão remuneratória da carreira do cargo de Oficial de Apoio Judicial (Classe D). Ela inicia-se em R$ 3.457,01 , sem considerar o auxílio alimentação, que é de R$ 710,00.
Paralelamente à remuneração, como todo cargo público, há diversas vantagens e benefícios, além da possibilidade de exercer funções de confiança e cargos de comissão que podem implicar em fanhos excelentes.
No caso do cargo de Oficial de Apoio Judicial, o servidor terá direito a benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte, licenças, salário-família entre outros.
COMO ESTUDAR PARA O CONCURSO DO TJMG 2017
Regras para o Edital TJMG
De acordo com o edital a prova será estruturada da seguinte forma:
1ª fase: prova objetiva de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório
2ª fase: prova de digitação, de caráter eliminatório.
A fase de digitação não será aplicada para o cargo de Oficial Judiciário (Classe D), especialidade Comissário da Infância e da Juventude.
Entendemos que você não deve se preocupar com a prova de digitação neste momento. Após a divulgação do resultado do concurso, você terá aproximadamente 2 meses, tempo mais do que suficiente para “turbinar” a digitação. Além disso, trata-se de uma avaliação tranquila.
Em relação ao conteúdo do edital TJMG, serão cobradas as seguintes disciplinas para os ambos os cargos:
Como você pode perceber temos uma divisão equânime das matérias que serão exigidas nesta prova.
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PLANO DE ESTUDOS (em atualização para o edital do concurso 2017)
De acordo com o edital a prova será estruturada da seguinte forma:
1ª fase: prova objetiva de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório
2ª fase: prova de digitação, de caráter eliminatório.
A fase de digitação não será aplicada para o cargo de Oficial Judiciário – Especialidade Comissário da Infância e da Juventude.
Entendemos que você não deve se preocupar com a prova de digitação neste momento. Após a divulgação do resultado do concurso, você terá tempo suficiente para “turbinar” a digitação. Além disso, trata-se de uma avalição tranquila, que terá, segundo o edital, duração máxima de 5 minutos.
Em relação ao conteúdo, a expectativa é que sejam cobradas as seguintes disciplinas para os ambos os cargos:
Em forma de gráfico, temos:
Como você pode perceber temos uma divisão equânime das matérias que serão exigidas nesta prova.
Baixe aqui o edital para você controlar a evolução dos seus estudos.
Com a finalidade de melhor orientar seus estudos, nós elaboramos um planejamento de estudos em ciclos. O estudo por ciclos constitui em um método proporcional e alternado de estudos de todas as matérias objeto do certame escolhido.
Assim, inicialmente, você deve delimitar o tempo que você dedicará de estudos. Feito isso você poderá adaptar o ciclo dentro da sua disponibilidade. Caso você disponha de mais tempo diário de estudos, por exemplo, 8 horas diárias, o ciclo ficará mais curto. Se você dispuser de 4 horas diárias, naturalmente o período do ciclo irá se alongar um pouco mais. Não isso não é problema, pois cada um tem um ritmo de estudos e um tempo para chegar à sonhada aprovação. O importante é preparar um planejamento de estudos de forma profissional, aproveitando o tempo da melhor forma possível!
Mais uma observação quanto à delimitação do tempo de estudos. Não se empolgue! “Eu irei estudar 12 horas diárias!” Pense que o projeto que você irá desenvolver é um emprego temporário. Registre ponto! Você deve estudar todos os dias na forma como você estabelecer esse contrato. Não serão admitidas faltas ou descompromisso. Portanto, não exagere, caso contrário você não irá conseguir cumprir. Não dar conta do planejamento, além de ser não-cumprimento do ciclo irá desmotivá-lo.
Não raras vezes, iniciamos com muito vigor, mas cansamos. Em decorrência você acha que o culpado é você, minimiza a sua capacidade, a sua força de vontade. Mas, muito provavelmente não é isso. Pode ser que você tenha criado uma expectativa muito grande, não exequível!
Em números! Se você estudar 4 horas diárias, de segunda a sábado, ao longo de dos 170 dias até a prova (marcada para 24/9) você terá estudado 680 horas! Considerando a experiência e conhecimento jurídico prévios, se estudado de forma correta, será o suficiente para ser aprovado no concurso do TJ-MG.
VAMOS PREPARAR O NOSSO PLANO DE ESTUDOS PARA 6,5 HORAS DIÁRIAS.
Além disso, independentemente do seu ritmo de estudos, se mais rápido ou mais devagar, ao final de cada ciclo você terá estudado todas as matérias da ementa escolhida de acordo com a importância de cada uma delas para a sua prova. É a melhor forma de organizar os estudos!
Temos ainda, algumas premissas relevantes:
(1) Você não deve estudar apenas uma matéria ao longo do dia. Isso deixará o estudo mais cansativo quando você estiver diante de matérias que você não goste tanto. A falta de motivação será prejudicial para o aproveitamento.
Por exemplo, se você estudar gosta de Português e Noções de Informática, mas não gosta de Noções de Direito, poderá iniciar os estudos com Português para iniciar com força total. Após, você estuda Noções de Direito e, ao final, para manter a motivação estuda Noções de Informática. Não deixe para encerrar os estudos com Noções de Informática, pois você estará cansado e desmotivado. Não inicie com a disciplina para a má-disposição afetar o restante dos seus estudos.
Com isso, você aproveita a motivação extra de disciplinas que você tem mais apreço e intercala com outra que você não gosta tanto. É uma forma inteligente de você usar a motivação a seu favor. Lembre-se: tudo o que fizer com vontade, de forma proativa, motivado, verterá melhor resultado!
(2) Ao longo do período diário de estudos, é fundamental que você faça pausas. Há estudos que demonstram que a capacidade de absorção é inversamente proporcional ao tempo de concentração ininterrupta. Na primeira hora a capacidade de aprendizado é ótima. Se você seguir de forma ininterrupta na segunda hora a capacidade de absorção será reduzida. Assim, sugere-se fazer pequenas pausas, de 10 a 15 minutos para retomada dos estudos com vigor!
(3) Além disso, é fundamental que você faça revisão periódica das partes principais daquilo que você estudou. Dado o volume de informações nós sugerimos dois métodos de revisão insertos no ciclo: um primeiro a ser realizado semanalmente e outro ao final do ciclo. Destacaremos, ainda, uma rápida revisão “extra” a ser feita ao longo do dia em relação ao que foi estudado no dia anterior.
Ao final de uma semana de estudos você terá visto um contingente significativo de conteúdo, logo poderá destacar parte do dia de estudo para revisar a matéria estudada ao longo da semana. É uma forma de realimentar e solidificar os conteúdos estudados.
Além disso, ao final do ciclo, você reservará outra parcela do cronograma de estudos para retomar aquilo que estudou ao longo das semanas anteriores.
(4) Concurso público é condicionamento. De nada adianta você sair em disparada e, ao final do primeiro mês estar rastejando. O estudo para concursos deve ser cadenciado e contínuo.
Desse modo, reserve um tempo para o descanso. Neste dia não teremos a “carga completa”. Como o edital está lançado, vamos reduzir o tempo de estudos, pela metade. Assim, se você estudaria 8 horas no domingo, estudará apenas 4 horas.
Esse tempo, contudo, poderá ser utilizado para reposição de eventual falta ao longo da semana. É plenamente natural que você tenha algum imprevisto ou alguma impossibilidade ocasional, esse dia extra poderá ser útil para manter o ciclo em dia.
Esses parâmetros serão utilizados no nosso ciclo de estudos.
A tabela abaixo explicita a importância da disciplina, de acordo com o número de questões cobradas em provas. Além do parâmetro objetivo, indicamos qualitativamente as disciplinas que são mais extensas em termos de conteúdo, ante o número de questões cobradas em prova.
Contudo, devemos ponderar o nosso estudo, dedicando mais tempo para o estudo das noções de direito devido a extensão da matéria cobrada em prova. Assim, temos:
Assim, ao longo do ciclo de estudos, distribuiremos o tempo de acordo com os percentuais acima descritos!
Vamos montar o ciclo levando em consideração que você disporá de 6,5 horas diárias para estudar. Note que são 6,5 horas líquidas, já descontadas pausas e tempo para organização pré e pós-estudo.
Essa tabela representa a proporção que cada matéria representa em relação à prova toda. Por exemplo, ao final do período de estudo, você terá dedicado 20% do seu tempo de estudo para Língua Portuguesa e 40% do tempo para Noções de Direito.
Para fins de fixação de um planejamento geral, entendemos que você deve distribuir o seu tempo de estudo do seguinte modo:
Vamos compreender esses números?!
Primeiro, você estudará ao longo de 14 dias, o equivalente a 90 horas, das quais:
Ä 72 horas de estudo da matéria;
Ä 6 horas de revisão ao final de cada dia de estudo;
Ä 8 horas de revisão semanal; e
Ä 4 horas de revisão quinzenal.
A parte relativa a “horas de estudo” é o número de horas diárias que você irá dedicar para avançar nos estudos, com base em conteúdos novos, a partir do seu material de estudos.
A parte relativa à “r. diária” será o tempo que você disporá diariamente para revisar o conteúdo estudado no dia anterior. Por exemplo, o que você estudou na segunda-feira, deve ser revisado ao final dos estudos na terça-feira. Na quarta, você revisará o que foi estudado ineditamente na terça-feira e assim sucessivamente.
A parte relativa à “r. semanal” será o tempo que você irá destacar para revisar o que estudou ao longo da semana. Assim, você irá repassar seus grifos, suas anotações, os resumos das aulas estudas, as questões que você fez e errou!
A parte relativa à “r. f. ciclo” é destinada à uma revisão ao final de cada ciclo. Desse modo, período a ser destacado para que você possa efetuar a “revisão, da revisão da revisão”. Ou seja, você irá passar por apenas os pontos fundamentais estudados nos últimos 14 dias.
Com essa sistemática e com uma excelente revisão final, na semana que antecede a prova, você está com o conteúdo em mente, o que certamente lhe ajudará para acertar questões de prova.
Vamos distribuir dia a dia esse ciclo, até o dia da prova, em 24/9?! Para isso, é necessário “somar” as duas tabelas, ou seja, a proporção das matérias com o tempo que dispomos quinzenalmente.
Com base nessas informações você cumprirá o seguinte ciclo semanal de estudos, sempre com a seguinte ciclo de estudos!
É isso, qualquer dúvida, entrem em contato conosco!
Quer baixar esse plano de estudos?!
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Bons estudos!
Ricardo Torques
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♦Informações do Concurso TJMG 2017
►Data da prova: 24/09/2017
►Vagas: 15 + cadastro de reserva
►Lotações: Minas Gerais
►Remuneração inicial: R$ 3.457,01
►Banca: Consulplan (www.consulplan.net)
►Escolaridade:diploma de nível médio
►Cursos Estratégia Concursos: CURSOS para Concurso TJ-MG
►Edital: Edital Concurso TJMG
Olá Ana,
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Bons estudos!
Estou interessado em prestar esse concurso. Minha grande preocupação é a prova de digitação. Eu tenho pouquíssima habilidade em digitação, principalmente no que concerne à rapidez. Gostaria de saber se para atuar no TJ nas atividades de oficial de apoio judicial é necessária grande habilidade em digitação e formatação. As atividades seriam como a de um escrevente?
Quanto à agilidade em digitação, este quesito é mais exigido para um cargo como o de Escrevente.
Olá Talles,
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