Do VALE TUDO até a aprovação para Delegado de Polícia do DF!

Fala Pessoal! Como estamos? Bem? Só de estar por aqui é um sinal que você não está estagnado, inerte, e que está se mexendo para buscar melhorias em sua vida! Muito Bom!!!

O progresso é feito de ação!

Sou o Paulo Almeida, coach do Estratégia Concursos! Vou detalhar um pouco da minha trajetória nos concursos públicos com intuito de servir de motivação e conhecimento para os queridos amigos concurseiros!

Sou mais uma estória pra buscar iluminar e inspirar quem passa pela trajetória dos concursos públicos!

Desde muito novo sempre fui apaixonado por esportes, e especialmente por artes marciais. Aos 15 anos já era bem avançado nas técnicas de taekwondo, muay thai, boxe e jiu-jitsu e me saía bem nas competições.

 Em busca de uma carreira, aos 16 anos, realizei minha primeira luta de vale-tudo (hoje MMA), saí vitorioso, foi uma sensação incrível!  Treinava muito para as lutas, levava jeito, mas o retorno financeiro pra essa modalidade, especialmente no DF, era muito insignificante, os riscos e as instabilidades que eram grandes.

Morava com meus pais no DF, e à época já namorava minha atual esposa que era totalmente vinculada à cidade em termos profissionais. Dessa forma, refleti bastante sobre os riscos da carreira de lutador (os duzentos reais pagos para o campeão da luta não davam nem para tratar um corte no supercílio kkkkkkkk), pensei sobre a necessidade de me deslocar definitivamente para outro lugar, e vislumbrei um futuro incerto, com alta probabilidade de me afastar muito da minha família e ainda não conseguir viver dessa carreira.

Em meio a essa indecisão, já cursava o 3º semestre de Direito e dei uma pirada, resolvi fazer um intercâmbio na Inglaterra pra aprender inglês e pensar sobre meu futuro.

Fiquei um ano em Londres, adquiri fluência no inglês, trabalhei bastante e o mais importante: aprendi a dar valor em muitas coisas que não enxergava no Brasil.

Voltei para o Brasil determinado a estudar, me formar e passar em um concurso público!

Planejei, primeiramente, focar em algum concurso para técnico de tribunal, pois ainda não era bacharel e, além do mais, os salários eram atrativos e poderia ter contato com outras profissões que me serviriam de parâmetro para uma futura carreira.

Fiz alguns concursos, inclusive, pra tribunal, mas não obtive êxito. Estudava muito, mas sem técnica. Livros grande e complexos e ausência de revisão eram só alguns dos erros cruciais (tempos difíceis). Fui persistente, queria muito essa independência, e com muita dificuldade consegui passar para técnico judiciário.

Foram essas dificuldades iniciais e todo sofrimento das reprovações que me fizeram perceber que não estudava corretamente e que poderia OTIMIZAR meus estudos pra fazer MAIS com menos e evitar frustrações.

 A sensação de se esforçar muito e não alcançar o resultado pretendido é devastadora e, se o sonho for pequeno, PODE SER O SEU FIM!!!!!! É como treinar muito e receber um nocaute aos 5 segundos de luta!

Não tinha o conhecimento do coach que à época não era suficientemente divulgado. “Perdi” um bom tempo estudando livros, palestras, audiobooks, apostilas, conteúdos relacionados a técnicas de estudo, otimização, produtividade.  Como resultado a qualidade do meu aprendizado aumentou exponencialmente e aos poucos fui colhendo frutos.

Fui aprovado para os cargos de Oficial da PMDF, Agente da PCDF, Policial legislativo do Senado, Analista Judiciário do Supremo Tribunal Federal e por último, Delegado de Polícia do Distrito Federal.

 Nesse caminho tive uma reprovação na segunda fase do cargo de Delegado de Goiás, não estava acostumado com parte subjetiva tão grande e complexa. Mas na vida do concurseiro tudo é aprendizado e fortalecimento para o próximo acerto (LEMBREM-SE DISSO). Evoluí na parte discursiva e fui para o próximo passo, com muito esforço e dedicação superei todas as fases do concurso de Delegado da PCDF (objetiva, discursiva, exames médicos, prova física, prova oral, psicotécnico e curso de formação).

Após essas aprovações fiquei me perguntado alguma forma de retribuir minhas conquistas e refletindo sobre o assunto encontrei no coach esse intento de auxiliar diretamente as pessoas a ocuparem seus tão pretendidos cargos, assim como um dia eu sonhei!

Espera por editais, estudo, esforço, renúncias, reprovações, aprovações, espera por nomeações, e finalmente o seu nome aparece nos diários oficiais da vida: NOMEADO e tudo valeu a pena! A sensação é de PURA FELICIDADE e DEVER CUMPRIDO! Lembra a sensação de quando ganhei a luta? Foi essa sensação com o plus de saber que o cargo é um troféu que ninguém poderia me tirar!

Aí é só esperar aquela tia chata, aquele primo invejoso, aquele colega olho grande fazer a inconveniente pergunta: E OS CONCURSOS, JÁ PASSOU?  kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Não desistam meus amigos, dificuldades TODOS terão! Foquem nos seus objetivos e nas pessoas que amam, pensem como elas ficariam felizes com a sua vitória!

A vida de lutador muito me auxiliou psicologicamente pra batalha dos concurso. Nela você treina, treina, treina para O DIA da luta, aqui você estuda, estuda, estuda, para O DIA da prova! No meio desses caminhos temos que nos motivar e ser persitentes, pois sempre somos atraídos pela nossa zona de conforto que pode nos levar a um futuro vazio.  

A dor é passageira, a glória é eterna!

Se tem interesse no programa de coach, enumero algumas características importantes sobre o perfil a quem o aconselho:

1.       Busca foco total no estudo e aprendizado

2.        Não deseja mais desperdiçar tempo e energia pra descobrir o que, quando e como vai estudar, elaborando na maioria das vezes estratégias pouco eficazes

3.       Interessa-se por uma pessoa especializada para elaborar sua estratégia de estudo, traçar metas, ensinar técnicas de estudo, avaliar erros e acertos, estar disponível para questionamentos e aconselhamentos, buscando incessantemente sua melhora

 

Sabendo um pouco sobre esse adversário, ajudá-lo a vencer essa batalha sempre será um enorme prazer!

 

Forte abraço!

 

“Quando você precisa tomar uma decisão e não a toma, está tomando a decisão de não fazer nada.” William James