Aprovado em 1° lugar no concurso Prefeitura de Corumbá (MS) para o cargo de Procurador do Município
Jurídico - Procuradorias“Para aqueles que estão iniciando nos estudos para concursos, meu conselho é: mantenha a disciplina e a constância nos estudos. Escolham materiais de qualidade, como os do Estratégia Concursos, e façam um planejamento sustentável […]”
Confira nossa entrevista com Roosevelt Israel de Figueiredo, aprovado em 1° lugar no concurso Prefeitura de Corumbá (MS) para o cargo de Procurador do Município:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Roosevelt Israel de Figueiredo: As apresentações nunca foram o meu forte, mas vou começar pelo básico. Me chamo Roosevelt Israel de Figueiredo, tenho 27 anos e nasci em Ladário, Mato Grosso do Sul, conhecida como a Pérola do Pantanal e a cidade mais antiga do estado, com mais de 245 anos de história.
Embora tenha nascido em Ladário, cresci e vivo até hoje na cidade vizinha, Corumbá, a apenas alguns minutos de distância. Em Corumbá, estudei, cursei Direito e trabalhei como servidor público em uma instituição de ensino federal, além de ter atuado na advocacia privada.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Roosevelt: Cresci em uma família humilde, enfrentando muitas dificuldades, como tantas outras no interior do Brasil. Meus pais sempre foram empresários e, como muitos sabem, a vida de um empreendedor pode ser cheia de altos e baixos. Quando conheci o mundo dos concursos, percebi que a estabilidade de um cargo público era algo que eu almejava. A segurança de um salário garantido todo mês se tornou um objetivo claro para mim.
Além disso, sempre me imaginei contribuindo de alguma forma para a sociedade, ajudando nas decisões que impactam a vida das pessoas. Para mim, ser servidor público é mais do que uma profissão; é uma missão de vida. É uma oportunidade de servir à comunidade e fazer a diferença.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Roosevelt: Desde o início da minha jornada nos concursos, sabia que seria um desafio. Sempre precisei trabalhar para me sustentar durante essa fase. Comecei como estagiário no Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul, onde fui aprovado em 2º lugar na primeira seleção de estágio, ainda no terceiro semestre da faculdade. Essa experiência reforçou minha determinação em buscar a aprovação em um concurso público.
Com o salário do estágio, investi em cursos preparatórios e viagens para realizar provas. Também estagiei na Justiça do Trabalho em Corumbá, adquirindo experiências valiosas. Em 2018, consegui minha primeira aprovação em concurso público na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, onde atuo até hoje.
Conciliar trabalho e estudo foi desafiador, mas essencial. Trabalhar me ajudou a manter a calma e otimizou meu tempo de estudo, tornando-o mais eficiente. Durante a preparação, que começou em 2017, com várias interrupções, especialmente durante a pandemia, aproveitei ao máximo meu tempo livre, sacrificando momentos de lazer e tempo com a família.
Minha dica para quem trabalha e estuda é priorizar os estudos. Definam metas diárias e semanais de estudo e mantenham a constância. A organização e o planejamento são essenciais para quem tem pouco tempo. Aproveitem o final de semana para compensar o tempo curto durante a semana. Buscar ajuda profissional, como coaching, pode ser muito útil para manter o foco e o direcionamento.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Roosevelt: Estou na trajetória dos concursos desde 2017, porém cometi muitos erros durante o processo. O principal deles foi, durante muito tempo, só estudar no pós-edital.
A minha estratégia era escolher um concurso e, saindo o edital, começar a estudar. No começo eu estudava quase do zero, pois, afinal, ainda tinha poucos concursos em meu currículo. Contudo, depois eu percebi que quase todo conhecimento que eu obtinha para uma prova era possível de ser aproveitado nas seguintes, e que até mesmo os materiais já grifados e resumos poderiam ser aproveitados.
De 2017 a 2019 consegui algumas classificações importantes em concursos, inclusive a aprovação no cargo que ocupo até hoje. Contudo, eu estava sempre batendo na trave em praticamente todos, pois ficava por uma ou duas questões fora das vagas ou fora de uma posição no cadastro de reserva com chances de nomeação. Acredito que isso de deu por diversos fatores, mas principalmente por eu não ter escolhido uma área específica de estudo ou de cargos para os quais eu estudaria. Mesmo assim, nesse período eu fui aprovado e nomeado como servidor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
No ano de 2020 eu decidi alinhar os meus objetivos e definir estudar apenas para concursos que cobrassem matérias com alto grau de afinidade, mas, neste momento, eu ainda estava dividido entre a Magistratura Trabalhista ou alguma das carreiras da Advocacia Pública. Com a pandemia, contudo, meu planejamento foi atrapalhado com a suspensão dos concursos, seguido de uma pausa para realização de outros projetos pessoais.
Retornei aos estudos efetivamente no começo do ano de 2022, e com a notícia do 2º Concurso Nacional Unificado da Magistratura Trabalhista, vi uma ótima oportunidade de retomar os estudos. Com isso, consegui ser aprovado na primeira fase da Magistratura Trabalhista e fui até a prova a prova de sentença, mas acabei sendo reprovado nas discursivas.
Essa experiência me incentivou e me ajudou a enxergar, depois de muito tempo sem estudar, onde eu precisaria melhorar para alcançar a aprovação. Esse insight de saber onde está errando e onde é possível melhorar é essencial para qualquer concurseiro. No meu caso, percebi que eu precisava melhorar minhas técnicas de escrita nas discursivas e trabalhar com textos objetivos que me fizessem ganhar tempo.
Assim, continuei trabalhando esses pontos e focando nas matérias específicas da Advocacia Pública e treinando a parte discursiva. Em meio a essa preparação surgiu a notícia de que a cidade onde moro, Corumbá, poderia realizar Concurso para servidores do Município, foi quando intensifiquei minha preparação das matérias base que são cobradas em todas as Procuradorias e na matéria que representava meu “calcanhar de Aquiles” nos concursos, me levando à reprovação em várias provas importantes em minha trajetória: Língua Portuguesa.
Nesse interregno, surgiram outros concursos que decidi prestar, nos quais estou aprovado no cadastro de reserva, como o de Analista Jurídico da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul e o de Analista Jurídico do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Publicado o edital do concurso da Prefeitura de Corumbá, com provas para menos de 1 mês, eu já estava com uma boa bagagem de estudos, especialmente em Língua Portuguesa, com quase 200 (duzentas) horas líquidas de estudos só nesta matéria.
Com o resultado, veio a feliz notícia! Eu fui aprovado em primeiro lugar para dois cargos, Analista Jurídico Municipal e Procurador Municipal.
Foi uma felicidade imensa, um misto de emoção com alegria, principalmente por ter sido abençoado com essa aprovação na cidade onde vivo com minha família. Algo inacreditável e inalcançável para muitos concurseiros.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Roosevelt: Durante o ano de 2024, quando intensifiquei minha preparação para os concursos que poderiam ocorrer durante o ano, eu saía no máximo uma vez por mês, e mesmo morando na mesma cidade que meus pais, avós e tios, eu não fui a quase nenhuma festa ou encontro familiar durante os quatro primeiros meses do ano. Somente após a prova da Prefeitura Municipal de Corumbá e de Analista do Tribunal de Justiça do MS, em maio de 2024, é que eu voltei a ter vida social.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Roosevelt: No começo foi difícil, mas com o tempo, minha esposa e meus pais entenderam minha dedicação e viram a importância do meu objetivo. O apoio deles foi crucial, especialmente porque minha aprovação significaria uma melhoria para toda a família. O diálogo aberto foi fundamental para que todos compreendessem o propósito dessa jornada.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Roosevelt: Considerando que a divulgação do edital ocorreu com menos de 1 mês até a data da prova, não havia um parâmetro seguro para usar no pré-edital quanto às possíveis matérias que seriam objeto de cobrança. Contudo, quando falamos de concursos da advocacia pública há uma certa previsibilidade, por mais que algumas cobranças possam sair do padrão, há uma concentração maior das questões em matérias específicas, que estão quase sempre presentes, é o chamado “núcleo duro” das Procuradorias.
Aproveitei o pré-edital para focar nessas matérias e, também, no meu calcanhar de Aquiles, que sempre foi a matéria de Língua Portuguesa, que vinha me dando amargas reprovações em provas de concursos. Essa matéria por vezes aparece nos concursos da Advocacia Pública, mas como eu também estava estudando para outros concursos que poderiam ocorrer no caminho, acabei me forçando a estudar ainda mais.
Essa foi uma aposta que deu muito certo, afinal eu acertei treze das quinze questões cobradas em Língua Portuguesa na prova para Procurador, e catorze das quinze questões da mesma matéria cobradas na prova de Analista Jurídico Municipal. Certamente, foi o que garantiu a minha aprovação.
Nas duas últimas semanas o foco foi revisar temas importantes e analisar pontos específicos de Procuradorias Municipais, bem como estudar questões de provas anteriores da Banca Examinadora do certame.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Roosevelt: Ao longo de toda minha preparação, eu sempre utilizei dentre os meus materiais de apoio os materiais do Estratégia Concursos, especialmente os cursos em PDF, mas não somente eles. As videoaulas para temas específicos nos quais eu tinha mais dificuldade para aprender muito me ajudaram!
Acredito que tanto os materiais escritos quanto as videoaulas são complementares e nos ajudam em diferentes fases do nosso aprendizado. Para um contato inicial com a matéria, as aulas em vídeo são esclarecedoras e fornecem uma visão mais ampla e objetiva do assunto. Para aqueles que estão revisando o tema os PDFs são melhores.
Para os que estão mais avançados e já revisaram várias vezes um assunto, os PDFs de resumos da aula e os mapas mentais são uma fonte de estudo interessante.
Assim, não existe o material perfeito, mas existe o material ideal para o seu nível de preparação!
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Roosevelt: Conheci o Estratégia Concursos através de colegas que já tinham sido aprovados em concursos públicos em diversas áreas. A partir desses relatos tive a iniciativa de entrar no site, ver os depoimentos de quem já havia feito os cursos, buscar amostras de materiais e assim pude ver o porquê das tantas aprovações dentre alunos: os materiais de excelente qualidade.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Roosevelt: Ao longo da minha preparação utilizei materiais de diversos cursinhos, e muitos tinham pontos positivos e negativos, mas grande parte desses cursos pecavam em seus materiais escritos. Alguns tinham boas videoaulas, mas os materiais escritos não eram suficientemente robustos para servir de base para um estudo mais aprofundado.
O Estratégia, por outro lado, tinha materiais em vídeo de ótima qualidade e PDF’s excelentes! Ou seja, eram materiais complementares e de extrema qualidade.
Por tal motivo, nunca deixei de ser assinante no Estratégia, exceto nos períodos em que eu deixei temporariamente de estudar para concursos, motivo pelo qual os PDFs sempre foram meu material de estudo principal.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Roosevelt: Fiz outros concursos e fiquei bem classificado em vários, mas sempre utilizando como material-base de estudo os PDFs do Estratégia.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Roosevelt: Como dito anteriormente, acredito que a ferramenta mais poderosa sejam os PDFs do Estratégia. Eu tenho o costume de imprimi-los e estudar ponto a ponto, na medida em que avanço na resolução de questões.
Assim, eu consigo usar marcadores para destacar pontos que foram cobrados pela banca examinadora do meu concurso foco e facilitar minha futura revisão na reta final.
É uma espécie de estudo guiado por questões, tendo como material de apoio teórico o PDF do Estratégia Concursos.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Roosevelt: A minha meta era estudar de 4 a 6 horas líquidas por dia, mas nem sempre isso era possível. Porém, a minha meta semanal era de 30 horas líquidas. Mais que isso não me parece sustentável a longo prazo, especialmente para quem trabalha, estuda e ainda tem outros afazeres domésticos e familiares.
O meu plano de estudos foi feito pensando nessa realidade. Assim, eu defini um cronograma semanal, com uma carga horária específica para cada matéria, que variava de acordo com o meu nível conhecimento naquela disciplina. Por exemplo, a minha maior carga horária semanal era para Língua Portuguesa, já que era minha matéria de maior dificuldade.
Para tornar o estudo menos cansativo, optei por ter uma rotatividade maior entre as disciplinas, motivo pelo qual eu alternava entre disciplinas a cada 1h30min de estudos, estudando de 2 a 4 disciplinas por dia.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Roosevelt: Como já tinha alguns anos de estudos para concursos, para as revisões optei por ler os resumos que fiz com base nos PDFs ou videoaulas, com consultas pontuais a esses materiais do Estratégia, e dividi o tempo de revisão com a resolução de questões da banca examinadora do meu concurso. Acredito que o método de resolução de questões é uma excelente forma de fixar o conteúdo para lembrá-lo na hora da prova.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Roosevelt: Não registrei exatamente a quantidade de questões que resolvi ao longo de minha trajetória, porque o método que mais me agradou para resolução de questões sempre foi o de imprimir provas anteriores da banca examinadora e respondê-las em forma de simulado.
Essa estratégia me ajudou muito a me familiarizar com as questões da banca examinadora dos concursos que prestei, já que é possível ter em mente a formatação da prova daquela banca, observando, por exemplo, a diversidade de temas que são cobrados em uma ocasião.
Se eu for chutar um número, dentre questões impressas e aquelas resolvidas nos PDFs e nos sites de concursos, diria que foi algo em torno de 8 mil questões nesses últimos anos.
Assim, considero que a resolução de questões é essencial para que cheguemos na prova familiarizados com o estilo de cobrança da banca. Não foram poucas as vezes que eu me deparei com uma questão que aparentemente já havia resolvido. Isso é muito comum! rsrsrs.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Roosevelt: A disciplina que sempre foi o meu calcanhar de Aquiles é a Língua Portuguesa. Tive várias reprovações amargas em concursos importantes devido ao baixo desempenho nessa matéria.
Para superar essa dificuldade, decidi focar intensamente nos estudos de Língua Portuguesa. Fiz uma média de 200 horas líquidas de estudos especificamente nesta matéria, considerando os quatro meses anteriores à prova. Utilizei videoaulas, PDFs do Estratégia Concursos, resolvi muitas questões e fiz revisões constantes. Essa dedicação me levou a acertar treze das quinze questões cobradas em Língua Portuguesa na prova para Procurador e quatorze das quinze questões na prova de Analista Jurídico Municipal, o que foi essencial para a minha aprovação.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Roosevelt: Na semana que antecedeu a prova, foquei em revisar temas importantes e analisar questões específicas de Procuradorias Municipais. Dediquei-me também a revisar questões de provas anteriores da banca examinadora do certame.
No dia pré-prova, procurei manter a calma e não me sobrecarregar. Fiz uma revisão leve, saí para jantar com a minha família e finalizei o dia com uma boa noite de sono para estar bem descansado e focado para as provas do dia seguinte.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Roosevelt: Sim, no concurso que prestei houve prova discursiva. Minha preparação para essa etapa foi intensiva. Treinei a escrita de textos objetivos e claros, e busquei sempre fazer isso de forma prática, simulando o ambiente de prova, observando temas cobrados em provas anteriores da banca examinadora.
O resultado não poderia ser diferente, tive a maior nota na prova discursiva, alcançando a pontuação de 47,5 do total de 50 pontos.
Meu conselho para quem vai enfrentar uma prova discursiva é praticar bastante e buscar feedbacks para aprimorar a escrita e a clareza das respostas.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Roosevelt: Meus principais erros incluíram estudar durante muito tempo somente no pós-edital, não ter uma área específica de estudo definida e subestimar a importância de matérias como Língua Portuguesa. Aprendi que é fundamental ter um planejamento contínuo e focar em áreas específicas que sejam de maior afinidade.
Meus principais acertos foram a disciplina nos estudos, a utilização de materiais de qualidade como os do Estratégia Concursos, e a prática intensa de resolução de questões e revisão constante de conteúdos.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Roosevelt: Sim, houve momentos em que pensei em desistir, especialmente durante a pandemia, quando os concursos foram suspensos e outros projetos pessoais surgiram. Contudo, a vontade de alcançar uma estabilidade financeira e realizar meu sonho de colaborar com a sociedade através de um cargo público relevante sempre foi a principal motivação para seguir em frente. Além disso, o apoio da minha família e a fé em Deus foram essenciais para manter a determinação.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Roosevelt: Para aqueles que estão iniciando nos estudos para concursos, meu conselho é: mantenha a disciplina e a constância nos estudos. Escolham materiais de qualidade, como os do Estratégia Concursos, e façam um planejamento sustentável. Não desistam nos momentos de dificuldade e sempre busquem melhorar, identificando e corrigindo suas fraquezas. Estudar para concursos é um processo longo e desafiador, mas acreditem no seu potencial. A fé em Deus e o apoio da família são fundamentais. Com dedicação e perseverança, a vitória chega! Boa sorte a todos!