Aprovado em 6º lugar no concurso PC MG para o cargo de Perito
Policial (Peritos, Papiloscopistas)“Sim, eu cheguei a pensar em desistir quando eu não fui aprovado na PRF por causa de 3 questões. A minha principal motivação para seguir foi porque eu cheguei muito perto de passar no primeiro concurso que eu fiz com seriedade. Eu percebi que estava no caminho certo e outros concursos foram aparecendo. Logo após a prova da PRF veio o edital da PEFOCE (Perícia Forense do Ceará), para o cargo de perito criminal que eu tanto almejava. Na prova da PEFOCE não fui classificado por 2 pontos. Fiz em seguida a prova da FUNSAÚDE (fiquei classificado em 50, mas como só eram 8 vagas não fui aprovado), em seguida SINFRA-MT (processo simplificado online), depois PCERJ (Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, em que eu não passei por 1 ponto) e por fim fiz a prova da PCMG para perito e fiquei classificado entre as vagas.”
Confira nossa entrevista com Jordão Heitor Ferreira Cunha, aprovado em 6º lugar no concurso PC MG para o cargo de Perito:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Jordão: Sou formado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), tenho 26 anos e sou de Teresina – Piauí.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? Por que a área policial?
Jordão: Foi uma decisão bem pensada ao longo do tempo. Quando eu estava próximo de me graduar, no final de 2018, eu tinha o desejo de trabalhar com perícias na área de Engenharia Civil, porém os concursos que tinham na época eram com poucas vagas e eu não me sentia com a capacidade de passar porque a área de perícia policial é muito concorrida, então naquele tempo eu desisti desse sonho. Como eu tinha esse pensamento, assim que eu me formei eu fui trabalhar na iniciativa privada.
Eu trabalhei na iniciativa privada de maio de 2019 até maio de 2021. O que me levou a tomar a decisão de fato de começar a estudar para concurso público foi quando estava próximo de sair o edital do concurso da PRF (mais ou menos final de 2020) principalmente por dois motivos. Primeiro porque quando eu analisei o edital antigo vi que a maioria das matérias cobradas serviriam para construir a base para qualquer concurso policial (Aqui me refiro a Português, Matemática, Física, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Processo Penal, Informática e Direitos Humanos). Segundo porque como eram mais de 1500 vagas e com expectativas de chamar todos os aprovados por causa da necessidade da instituição, me senti motivado a tentar. Inicialmente tentei conciliar o trabalho com os estudos, mas quando saiu o edital da PRF no dia 08.01.2021 vi que os assuntos tinham uma maior proporção do que eu imaginava e sai da construtora em que eu trabalhava, mantive apenas um contrato particular por fora até mais ou menos maio de 2021 e organizei meu tempo para conseguir estudar e trabalhar.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Jordão: Inicialmente eu tentei conciliar o trabalho com os estudos, mas como eu também conseguia serviços por fora do contrato de trabalho não conseguia manter uma rotina de estudos. Isso foi crucial para eu sair da construtora que eu trabalhava, fiquei com alguns contratos particulares até certo tempo e depois fiquei estudando em tempo integral.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Jordão: Fui aprovado em um processo simplificado da Secretaria de Infrastrutura do Mato Grosso para trabalhar como Engenheiro Civil em um contrato temporário, e também fui aprovado para o cargo de Perito Criminal na especialidade de Engenharia Civil na Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). Fiquei classificado em 11º na SINFRA e em 6º na classificação final da PCMG. Sim, pretendo continuar estudando e também tenho o desejo de ministrar aulas no futuro.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Jordão: Quando eu comecei a estudar a minha vida social não era muito boa, principalmente porque eu só consegui criar uma rotina de estudos em um momento de pós-edital, então eu me pressionava bastante para continuar sempre estudando. Após a minha primeira reprovação eu percebi que não tinha essa necessidade de ficar o tempo todo estudando, porque o desgaste era excessivo e prejudicou a qualidade dos estudos. Quando eu percebi isso, procurei voltar a sair com amigos e família, mas sempre aos fins de semana e quando eu conseguia cumprir as minhas metas.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Jordão: Não sou casado e não tenho filhos. Minha família e amigos apoiaram totalmente a minha caminhada como concurseiro, porque eles tinham muita fé na minha capacidade, que eu seria capaz de atingir os meus objetivos. Então a maioria entendia quando eu me fiz ausente em eventos para estudar.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Jordão: Eu estudei focado durante 1 ano e meio. Consegui criar uma rotina de estudos em janeiro de 2021 e todas as provas que eu fiz durante o ano tinham sempre matérias em comum.
O que me ajudou a manter a disciplina foi analisar os meus resultados e eu enxergava que tinha evolução ao longo do tempo (é importante você monitorar seu desempenho, quantas questões acerta e erra de determinado assunto, é crucial você se conhecer, saber suas lacunas e quais matérias têm maior aproveitamento).
A maioria das provas que eu fiz durante o ano não consegui aprovação por causa de poucas questões. Decerto, eu tinha minhas frustrações por sempre ficar “batendo na trave”, mas tudo na vida depende de tempo e constância, entendo hoje que as provas que não passei eu não estava preparado ainda.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? (Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?)
Jordão: Utilizei videoaulas, cursos em PDF, livros e questões. A utilização de cada ferramenta foi conforme estava meu nível de conhecimento em cada assunto. Por exemplo, quando eu comecei os estudos e não tinha base das matérias eu priorizava as videoaulas mais resolução de questões. Quando eu já tinha construída essa base eu priorizava a leitura do PDF (principalmente para revisões) mais resolução de questões.
Ao meu ver as vantagens e desvantagens dependem do nível de conhecimento e de tempo disponível de cada pessoa. Em uma situação de pós edital é vantajoso priorizar a resolução de questões e leitura de PDF em pontos específicos para revisão (principalmente com marcações feitas no PDF). Nessa mesma situação seria desvantajoso priorizar a preparação com videoaulas e leitura completa de PDF, pois são ferramentas que levam certo tempo e constância para retirar com eficiência tudo o que elas fornecem.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Jordão: Conheci por meio de colegas que estudavam para concurso. Todos os colegas recomendaram o Estratégia e falaram que é o melhor curso preparatório do mercado.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia? (Pode citar uma ou mais ferramentas que mais te ajudaram na preparação).
Jordão: O Estratégia possui vários recursos que me ajudaram na minha preparação e eu considero como diferencial.
As revisões de véspera eram essenciais para a minha preparação, os professores sempre priorizam pontos chaves que têm potencial para cair nas provas. Cito aqui, por exemplo, que caíram duas questões de informática na prova da PCMG em que os assuntos foram comentados pelo professor Rani Passos na revisão de véspera como assuntos possíveis de cair.
Os “Bizus Estratégicos” que são fornecidos nos Passos Estratégicos são essenciais também porque são resumos dos principais assuntos e direcionam o estudo para os conteúdos que mais caem nas provas, além de ser excelente para revisões.
Os PDFs dos assuntos possuem todo o conteúdo necessário para estudar. Aqui eu cito por exemplo o material de conhecimentos específicos do professor Jonas Lara, é excelente porque ele aborda o assunto em sua totalidade e minúcias cobradas por diversas bancas. Ainda no material de conhecimentos específicos, o material do professor Marcus Campiteli é excelente, principalmente para a banca CEBRASPE e outras que priorizam a literalidade de normas.
Os PDFs com as marcações dos aprovados são excelentes. As marcações de alunos que já foram aprovados me ajudaram a fazer as minhas próprias marcações. O arquivo em PDF quando está marcado auxilia em uma leitura dinâmica e também para revisões.
É interessante também a maneira como o Estratégia organiza as videoaulas. Na área do aluno você consegue selecionar por conteúdo a aula que quer assistir e também pode selecionar as aulas de revisão, dependendo da necessidade e tempo disponível. Na área de conhecimentos específicos, por exemplo, as aulas do professor Marcus Campiteli sempre são diretas e objetivas.
Os mapas mentais disponibilizados pelos professores, juntamente com slides, são muito bons também. Eles ajudam principalmente nas revisões.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? (Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?)
Jordão: O meu plano de estudos era montado de acordo com o concurso que eu estava focado no momento. Eu somente consegui criar uma rotina de estudos constante para o primeiro concurso que eu prestei. Como era uma situação de pós-edital eu estudava cerca de 8 horas por dia todos os dias ou mais, dependia muito do meu cansaço.
Para mim, percebi com o tempo que foi mais eficiente tentar manter 6 horas diárias totais divididas em resolução de questão, leitura de PDF ou videoaulas – a depender de como está o nível no assunto. Se eu tivesse muito cansado, eu assistia alguma videoaula de um professor que eu gostava para não ficar ocioso. Sobre a quantidade de matérias, eu sempre estudava uma específica mais uma ou duas básicas durante o dia. É importante manter diariamente a matéria que vai atribuir mais pontos na prova.
Eu continuo estudando, porém sem edital específico, nessa situação eu mantenho de 3 a 4 horas diárias de estudo.
Estratégia: Como fazia suas revisões? (Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?)
Jordão: Eu sempre estudo fazendo anotações e resolvendo questões. Antes de começar o dia eu costumava fazer revisão dos principais assuntos do dia anterior, por meio de questões selecionadas e lendo as anotações. Final de semana eu tirava um turno para fazer uma revisão geral de tudo o que foi visto na semana. Costumava fazer simulados a cada 15 dias, principalmente em um momento de pós-edital. Priorizava sempre questões da banca que eu estava focado.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Jordão: Para mim a resolução de exercícios é o mais importante em uma preparação de concurso público. Eu fiz mais de 11000 questões na minha preparação, contabilizando as matérias específicas mais as básicas.
É quando você coloca em prática o seu conhecimento e consegue perceber quais matérias estão indo melhor em relação a outras. Esse filtro é importante demais para você analisar suas próprias lacunas e preencher elas.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Jordão: Eu tinha mais dificuldade em alguns assuntos específicos de Engenharia Civil como Topografia, Estradas e também algumas matérias básicas. Superei por meio de leitura mais intensa de PDFs e resolução de questões.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Jordão: Minha rotina de estudos na semana que antecedeu a prova foi priorizar revisões por meio de questões dos assuntos que mais caíam. No dia pré-prova eu apenas assisti as revisões de véspera do Estratégia.
Estratégia: Como foi (ou está sendo) sua preparação para o TAF e para as demais etapas?
Jordão: Minha preparação para o TAF tinha começado antes da prova. Eu acho importante ter atividade física diária, tanto para cuidar do corpo quanto para ajudar a descansar a mente durante o treino. Então eu já tinha um certo preparo físico antes mesmo de fazer a prova objetiva.
Depois que saiu o resultado preliminar e eu vi que tinha sido bem colocado (fiquei em 5, mas quando saiu o resultado final cai para 6 por causa da prova de títulos) eu contratei uma pessoa para me acompanhar e ela analisou quais exercícios do teste eu tinha mais dificuldade e quais eu tinha mais facilidade. Depois dessa análise ela passou para mim uma rotina de treinos em que eu focava em melhorar os exercícios que eu tinha mais dificuldade.
Quanto às outras etapas (biomédico e psicológico) a minha preparação foi relaxar a mente, descansar e dar o melhor de mim.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Jordão: Principais erros:
– Não tirar um dia para revisar todo o assunto da semana no começo da minha preparação;
– Tive também uma certa dificuldade de organizar o material no começo da minha preparação, principalmente com muitos pdfs.
– Querer assistir todas as videoaulas e ler o pdf em sua totalidade em momentos em que não tinha mais tempo para isso (perto da prova por exemplo);
– Não descansar a mente de forma apropriada. No meu primeiro concurso eu me pressionava a ficar estudando o tempo todo, não tinha vida social e até mesmo em momentos antes da prova eu fiquei fazendo revisões com meus materiais. Isso para mim foi um erro, porque eu comecei a prova extremamente cansado e abatido. Isso me prejudicou até mesmo a continuar com os estudos depois, não consegui manter a carga horária de estudos que eu tinha no começo e precisei tirar uns dias para descansar e voltar com tudo.
Principais acertos:
– Priorizar os estudos por meio de questões. SEMPRE ler os comentários das questões. Mesmo nos acertos é importante ler o comentário do professor porque ajuda tanto a revisar o assunto quanto a complementar alguma possível lacuna.
– Caso a porcentagem de acertos da questões estivesse abaixo de 70%, ou se eu tivesse muitas dúvidas de determinado conteúdo, pausava as resoluções e voltava para a leitura do PDF com marcações.
– Caso ainda assim tivesse muita dúvida mesmo lendo o PDF, recorria as vídeo-aulas.
– Organização de material. Um material organizado por pastas dá mais eficiência para retornar a ele depois. Um PDF com marcações é essencial para leituras mais dinâmicas e você não perde tempo procurando aquela informação depois.
– Fazer mapas mentais. Muitos professores fazem mapas mentais, mas eu particularmente gostava de montar o meu mapa mental com uma ferramenta online. Assim isso agilizava bastante as minhas revisões e a mentalizar mais facilmente um assunto. Quando eu não conseguia fazer meu próprio mapa mental eu adquiria de algum professor.
– Descansar o corpo e a mente, procurar dividir o tempo do dia com atividades além de estudar. Praticar uma atividade física, ler um livro, tirar um momento para si é de extrema importância.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Jordão: Sim, eu cheguei a pensar em desistir quando eu não fui aprovado na PRF por causa de 3 questões que eu errei. A minha principal motivação para seguir foi porque eu cheguei muito perto de passar no primeiro concurso que eu fiz com seriedade. Eu percebi que estava no caminho certo e outros concursos foram aparecendo.
Logo após a prova da PRF veio o edital da PEFOCE (Perícia Forense do Ceará), para o cargo de perito criminal que eu tanto almejava. Como eu tinha comentado anteriormente, eu já estava engatado nos estudos e já não tinha mais aquela mentalidade de que não era capaz de passar, porque quase tinha conseguido a aprovação. Na prova da PEFOCE não fui classificado por 2 pontos.
Fiz em seguida TCE-PI para treinar principalmente a parte de conhecimentos específicos de engenharia, depois fiz a prova da FUNSAÚDE (fiquei classificado em 50, mas como só eram 8 vagas não fui aprovado), em seguida SINFRA-MT (processo simplificado online), depois PCERJ (Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, em que eu não passei por 1 ponto) e por fim fiz a prova da PCMG para perito e fiquei classificado entre as vagas. O diferencial para mim foi que em todas as provas que eu fiz durante a minha preparação tinha mais de uma matéria em comum.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Jordão: Eu aconselho que desapareça todo sentimento de imediatismo e a nunca desistir. Concurso público, assim como qualquer área que você desejar seguir na vida, é como uma fila com várias pessoas. Quando você decide o que quer seguir na vida, seja na área privada ou no concurso público por exemplo, você ocupa o final dessa fila porque outras pessoas já estão lá antes de ti. Essa fila anda e é necessário ter paciência para colher resultados, o que atrasa é ficar mudando de escolhas porque toda vez que você muda o seu caminho, você volta para o “final da fila”.
Antes de tudo, tenha em mente qual cargo você almeja, quais as matérias básicas, específicas e organize o seu tempo. Com o tempo organizado a pessoa é capaz de conciliar estudos com trabalho e qualquer outra atividade, mas é preciso ter disciplina e principalmente constância para manter uma rotina de estudos. Tire tempo para cuidar de si mesmo, a aprovação é algo que leva tempo e, se você não tiver uma mente centrada e decidida do que quer, a “batalha” na hora da prova vai ser mais exaustiva.
Fazer simulados e provas de concurso que vão aparecendo é muito importante porque você ganha experiência de prova e confiança para adotar estratégias durante a realização da prova. Porém, eu não aconselho a fazer provas que saiam muito da tua base de estudos. No meu caso, durante o ano de 2021, as provas que eu fiz tinham sempre algum conteúdo semelhante, mesmo que para cargos diferentes. Por exemplo, eu fiz provas para o cargo de Perito Criminal e o cargo de Engenheiro Civil da FUNSAUDE, as duas provas tinham a mesma base de conhecimentos específicos da parte de Engenharia Civil. Outro exemplo, na prova de Perito Criminal da PCMG caiu conteúdos que eu estudei na época da prova da PRF (Informática e Direitos Humanos por exemplo), em que se eu não tivesse essa base talvez não teria obtido êxito na prova da PCMG.
Conhecimento sempre se soma, mas é interessante você selecionar adequadamente o seu caminho. Cito outro caso de uma prova que eu optei não fazer que foi para Perito Criminal da PCPB. Essa prova teria para a especialidade que eu queria, mas o edital veio com uma série de conteúdos que eu não tinha estudado ainda na época. Então eu escolhi não estudar para essa prova e preferi na época dar prioridade às provas de perito da PCERJ e da PCMG.
Por fim, sempre priorize fazer muitas questões, principalmente da banca que você está focado. Cada banca de concurso costuma ter suas peculiaridades de cobrança e conhecê-las bem é essencial. Na hora da prova, não tenha a mentalidade de que você deve acertar todas as questões ou que você deve gabaritar alguma prova, adote uma estratégia, faça a prova como você fazia os simulados, se a prova estiver difícil pra você ela também vai estar difícil para todo mundo. A prova de concurso não é sobre você acertar todas as questões, mas você não perder questões que sabia por conta de nervosismo ou ansiedade. Se você tiver isso em mente, as chances de acertar mais questões e errar por “besteira” serão maiores. Se conheça bastante, monitore o seu desempenho para não focar matérias que talvez não sejam prioridade, mantenha a constância mesmo nos dias mais cansativos, que a aprovação com certeza virá.