Aprovado em 45° no concurso BANRISUL para Desenvolvimento De Sistemas
Concursos Públicos“Importante destacar que o caminho não vai ser fácil, até parecerá impossível a depender do concurso que se escolha (então estejam preparados), mas será gratificante demais depois da aprovação.”
Confira a nossa entrevista com Gerson Eduardo Garcia Lodi, aprovado em 45° no concurso BANRISUL para Desenvolvimento De Sistemas:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Gerson Eduardo Garcia Lodi: Sou formado em Comércio Internacional, tenho 30 anos de idade e sou natural de Garibaldi – RS.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Gerson Eduardo: Eu estava meio desapontado com o setor privado, principalmente com valor médio pago pelo mercado. Exigiam altas qualificações, mas em contrapartida, pagavam mal.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Gerson Eduardo: Nos últimos 15 meses eu trabalhei e estudei, porém antes disso eu já havia ficado em torno de 2 anos apenas estudando para as áreas da segurança pública (nos primeiros 6 meses sem o Estratégia e depois com o Estratégia).
Nesse período fiz vários concursos e tive alguns êxitos, mas os mais importantes foram esses do Banrisul para a área de TI e o de agente da PCDF (este fiquei apto em todas as etapas e estou aguardando a avaliação da vida pregressa, mas minha posição está em 1.002 atualmente então a nomeação pode demorar um pouco, fui muito mal na redação…hehe).
Para esse do Banrisul, eu tive pouco tempo para estudar (em torno de 1 mês) então estudei apenas as matérias específicas, já que nas outras eu já me sentia bem preparado. Usava sempre mais à noite e os finais de semana para estudar as aulas e as questões.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Gerson Eduardo: Então, eu fui aprovado nos concursos da guarda civil municipal de Santa Cruz do Sul – RS em 3° e de Caxias do sul – RS em 1°, no de agente de trânsito e mobilidade urbana de Carlos Barbosa – RS em 1°, no de agente administrativo de Garibaldi – RS em 7°, no de escriturário do Banrisul em 16° para minha microrregião, no de Supervisor de Coleta e Qualidade do IBGE (agência de Santa Cruz do Sul – RS, processo seletivo simplificado e meu cargo atual) em 1°, no concurso de agente da PCDF em 848° (na prova objetiva) e no desenvolvimento de sistemas do Banrisul em 45°. Vou fazer mais um concurso em janeiro de 2023 em Brasília (secretaria de agricultura do DF) e depois vou dar uma parada por um tempo.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Gerson Eduardo: Eu, na verdade, não sou de sair muito. Saio basicamente para comer fora e fazer academia ou jogar futebol, então acabo não passando mais que duas horas fora de casa e essa minha rotina mais “caseira” acaba me ajudando a manter o foco nos estudos. Minha namorada é minha parceira de estudos, ela também está na preparação para concursos então, em dois, acabamos nos esforçando mais.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Gerson Eduardo: Sempre! Não tenho do que reclamar, todos do meu convívio sempre me deram apoio emocional e financeiro nos momentos em que precisei. Agradeço muito a cada um deles.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Gerson Eduardo: Ao último concurso foi aproximadamente um mês, mas eu já tinha uma boa bagagem nas matérias básicas, então eu usei isso como um diferencial também. Não existe nada melhor para manter a disciplina do que o desejo de mudança e um objetivo bem definido, então quando estava “enjoado” dos estudos eu focava nessa “vida nova”.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? (Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?)
Gerson Eduardo: Eu utilizei e gosto de utilizar uma mescla de pdfs e videoaulas. Pdfs na grande maioria, pois o aprendizado ativo obriga você a prestar atenção e acredito que isso faça o conteúdo fixar mais, a desvantagem seria o fato de sugar mais a energia da pessoa. As videoaulas, de maneira mais pontuais, utilizo quando o assunto é complexo, a vantagem da videoaula é poder acelerar o vídeo e facilitar muito na hora das revisões, a desvantagem está em perder o foco mais facilmente.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Gerson Eduardo: Quando decidi me “profissionalizar” nos estudos, eu comecei a procurar por cursinhos pela internet – gosto da ideia de poder estudar de casa e em qualquer horário – e pelos relatos de aprovação eu decidi escolher o Estratégia, não me arrependi.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Gerson Eduardo: Sim, utilizei outros cursinhos por um tempo, o que incomodava mais era o fato de o material não ser tão guiado quanto o do Estratégia é. As “trilhas estratégicas” foram uma evolução fantástica, por exemplo.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Gerson Eduardo: Cheguei a fazer sim, um eu não fui aprovado, apenas cheguei perto e um outro fui aprovado, mas longe das vagas.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Gerson Eduardo: Sim, principalmente pela qualidade e ampla gama dos materiais disponíveis, para mim a ferramenta que mais ajudou e que eu considero um diferencial é a Trilha Estratégica.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? (Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?)
Gerson Eduardo: Meu plano de estudo era baseado na trilha, tentava manter cerca de umas 6 horas líquidas de estudo, então ia distribuindo esse tempo pelas tarefas. A quantidade de matérias trabalhadas no dia variava muito de acordo com a velocidade que eu conseguia cumprir determinadas tarefas, mas girava em torno de 4 no máximo. Nesse concurso do Banri, como eu tinha pouco tempo, fazia apenas umas duas matérias por dia, às vezes uma.
Estratégia: Como fazia suas revisões? (Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?)
Gerson Eduardo: Minhas revisões eram feitas basicamente em cima de grifos no pdf ou videoaulas aceleradas se eu não dominasse a matéria; ou por meio de questões se eu já tivesse facilidades nessas matérias.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Gerson Eduardo: Na minha opinião, os exercícios são a melhor forma de fixar a matéria pois ela faz você pensar em como resolver o “problema” que a questão faz. Eu acho importante o aluno fazer o máximo de questões possíveis, eu tentava fazer no mínimo umas 45 por dia (geralmente aquelas no fim dos pdfs), dias mais puxados eu fazia em torno de 150.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Gerson Eduardo: No geral, em se tratando desse concurso de TI do Banri, a maior dificuldade era com a matéria de programação em si, então com intuito de melhorar nela eu fazia pequenas revisões diárias de 15 minutos por dia. Essa atitude de colocar matérias difíceis/importantes em quase todos dias de estudo eu “adotei” para evoluir nos estudos e me ajudou bastante.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Gerson Eduardo: Esses últimos dias eu utilizo sempre para reforçar todo o conteúdo que vi até então, não busco muitas matérias novas e sim a fixação das que já tenho. Inclusive eu estudo até na hora dos aulões de “pré-prova” que o Estratégia faz.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Gerson Eduardo: Acredito que meus principais acertos foram estar sempre pesquisando técnicas de estudo e estar aberto a mudanças, não “teimar” quando a coisa não deu certo e alterar o jeito de estudar. Meu principal erro na PCDF e que eu corrigi nesse do Banri, foi o de não assistir as videoaulas nos assuntos complexos e acreditar demais no meu potencial achando que iria aprender tudo só lendo e rapidamente…hehe
Eu nunca fui de estudar muito pois, no geral, aprendia as coisas de maneira rápida, então na escola eu sempre pegava recuperação e estudava nas últimas semanas. Quando entrei para concurso eu demorei um pouco para entender que não seria tão fácil e que eu teria que me esforçar mesmo para passar, considero que errei no jeito de estudar por um tempo, mas depois consegui corrigir.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Gerson Eduardo: Eu não gosto de desistir das coisas que sei que tenho potencial para conseguir. Não passou pela minha cabeça desistir, quando estava esgotado, eu parava uns dias, blasfemava, mas em seguida eu mentaliza em que lugar eu gostaria de estar no futuro e seguia em frente.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Gerson Eduardo: Importante destacar que o caminho não vai ser fácil, até parecerá impossível a depender do concurso que se escolha (então estejam preparados), mas será gratificante demais depois da aprovação. Eu acredito que no final, todo esforço vale a pena, e quem se esforça antes e com a tática certa, conquista antes.
Existem pessoas que tem mais facilidades na vida do que outras, mas o importante é não se deixar abater por essas questões e focar nas suas potencialidades. Escolha um parceiro de qualidade assim como o Estratégia Concursos e siga firme. O perseverante, sempre, chega lá!