Aprovado em 3° lugar no concurso CAIXA para o cargo de Técnico Bancário Novo - Macropolo: MG - Polo: Triângulo Mineiro
Concursos Públicos“Nunca desista de alcançar seus sonhos. Você precisa plantar para colher, embora não saiba quando os frutos virão […]”
Confira nossa entrevista com Alexandre Ferreira, aprovado em 3° lugar no concurso CAIXA para o cargo de Técnico Bancário Novo – Macropolo: MG – Polo: Triângulo Mineiro:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Alexandre Ferreira: Meu nome é Alexandre Ferreira, sou de Uberlândia-MG e tenho 46 anos. Minha formação é em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Alexandre: Conseguir um emprego melhor, tendo melhor qualidade de vida e mais estabilidade.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Alexandre: Sim. Tinha que fazer um planejamento, ou às vezes levantar mais cedo ou deitar mais tarde para conciliar o trabalho, estudos, treinos (porque também fiz concursos que exigiam testes físicos) e demais afazeres.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Alexandre: Sim. Sou servidor da Prefeitura Municipal de Uberlândia: cargo administrativo, nível médio, colocação 120º posição. Também fui aprovado no concurso para área administrativa da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para atuar no Hospital da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), o qual era também de nível médio. Além disso, fui aprovado no concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2021, mas não passei no Teste de Aptidão Física (TAF). Pretendo, sim, continuar estudando e fazer novos concursos.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Alexandre: Continuei tendo vida social, mas com modificações e restrições: passei a sair bem menos com amigos. Atividades em família com duração menor, ou eu ia embora mais cedo. Normalmente em datas especiais como aniversários ou fim de ano.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Alexandre: Alguns da família até compreendiam, outros da família e amigos, não. Havia até críticas às vezes que eu devia também priorizar outras coisas, também viver a vida, etc.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Alexandre: Desde 2022 quando tentei o Banco do Brasil pela primeira vez, e depois também em 2023. Procurava seguir meu planejamento, me mantendo atualizado, assistindo aulas, fazendo questões e simulados para não ficar muito defasado, esquecer o que havia aprendido ou perder o ritmo.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Alexandre: Videoaulas, materiais em PDF (cursos, apostila, leis, documentos específicos da instituição), provas antigas, simulados. Videoaulas são indicadas para tirar dúvidas e esclarecer pontos mais difíceis, mas consomem bastante tempo; materiais escritos promovem aprendizado mais rápido, mas costumam ser mais cansativos; provas da banca e simulados são bons para aprender o estilo da banca e ver pontos para reforçar, mas para esclarecer as dúvidas das questões é preciso recorrer ao material.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Alexandre: Minha ex-esposa me falou a primeira vez sobre o Estratégia.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Alexandre: Sim. Material genérico, que parecia ser feito para vários concursos, e não focado para o meu concurso específico. Assim, deixava muito sobre aspectos essenciais do concurso.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Alexandre: Sim, fiz outros concursos usando esse outro material. Nos concursos que fui aprovado, usei materiais do Estratégia e de outros também, mas bem pouco do primeiro curso citado (pergunta anterior).
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Alexandre: Sim. É inegável a extrema competência da grande maioria dos professores do Estratégia e a qualidade do material fornecido. O fato de ter um material bem focado para um concurso e banca específicos faz grande diferença. Além disso, os materiais com análise do que é mais cobrado em determinado concurso e banca dão um direcionamento muito valioso aos estudos. Por fim, o sistema de questões e simulados com respectivas correções mostram de forma clara itens a serem reforçados e esclarecem muitas dúvidas.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Alexandre: Sim, estudava diferentes matérias ao mesmo tempo: um pouco de cada por dia. Quantidade de horas líquidas era variável – em dia de trabalho, de uma a duas horas diárias; já em dia de folga, de quatro a seis horas.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Alexandre: Não fazia resumos – anotava pontos mais importantes como fórmulas, princípios básicos etc. Fazia bastante simulados e questões, e tirava dúvidas pelas correções ou recorrendo aos materiais.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Alexandre: Foi primordial para mostrar os pontos a melhorar e reforçar, tirar dúvidas e revisar. Não lembro quantas questões eu fiz, mas foi uma quantidade bem grande: procurei fazer todos os simulados do Estratégia, por exemplo.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Alexandre: Documentos internos e assuntos particulares de cada instituição, como leis específicas, por exemplo. Tinha que colocar firmemente na mente que precisava superar essas dificuldades e assuntos, que não eram agradáveis, para alcançar meu objetivo. Eu assumia que essas disciplinas tinham que ser estudadas com mais afinco até aprender, já que eu não sabia ou gostava.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Alexandre: Na semana que antecede a prova, eu costumava fazer mais revisões e questões. No dia anterior, normalmente assistia a Revisão de Véspera do Estratégia.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Alexandre: Treinava fazendo redações, e analisava as instruções e dicas de professores, principalmente dos mestres do Estratégia após os simulados. Fazer bastante texto, mas com foco direcionado ao que a banca do concurso específico exige, além de ir aperfeiçoando com o uso das orientações dos professores de discursivas.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Alexandre: O principal erro foi deixar de revisar, porque achava que já sabia de determinado assunto. Os principais acertos foram treinar com questões e simulados, tirando as dúvidas e reforçando pontos com maior dificuldade, além do treino de redações seguindo dicas dos professores de discursivas.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Alexandre: Pensei, sim, em desistir. A principal motivação era colocar na mente que o revés foi mais um treino ou aprendizado para alcançar meu objetivo, que era ter uma melhor qualidade de vida: algo do que não podia abrir mão.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Alexandre: Nunca desista de alcançar seus sonhos. Você precisa plantar para colher, embora não saiba quando os frutos virão.