Aprovado em 5° lugar (cotas) no concurso TJ CE para o cargo de Técnico Judiciário – Área Judiciária
Tribunais“Prossiga! Só depende de você.”
Confira nossa entrevista com João Rafael Gois Alves Cezário, aprovado em 5° lugar (cotas) no concurso TJ CE para o cargo de Técnico Judiciário – Área Judiciária:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
João Rafael Gois Alves Cezário: Nível superior completo (Direito).
Pós Graduado em Direito Constitucional.
23 anos
Itabaianinha/SE
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
João: A busca pela estabilidade inerente ao serviço público e a necessidade de obter uma fonte de renda fixa que tornasse possível o estudo para as carreiras jurídicas de nível superior.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
João: Sim. Trabalhava durante os períodos da manhã e tarde e estudava durante o período noturno.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
João: É o primeiro concurso que realizo.
Pretendo continuar estudando para as carreiras jurídicas.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
João: A preparação para o concurso não inviabilizou o contato com a família e amigos.
No entanto, na reta final de preparação (desde a publicação do edital de abertura), os estudos se intensificaram. Naturalmente, as saídas e contatos foram reduzidos.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
João: Sim. Sempre tive suporte emocional da minha família e amigos, sobretudo nos períodos mais intensos de preparação.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
João: Aproximadamente 10 (dez) meses. A manutenção da disciplina decorreu da organização de uma rotina de estudos. Desse modo, era muito clara a necessidade de cumprir aquela tarefa (estudar) no período da noite.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
João: Videoaulas, PDF’s e Vademecum.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
João: Pelas mídias digitais e por indicação.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
João: Mesclei diversas plataformas. Todas possuíam vantagens e desvantagens.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
João: Não realizei outros concursos
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
João: Os simulados com ranking foram importantes para aumentar a confiança na reta final da preparação.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
João: Aproximadamente duas matérias por dia: estudava para uma e resolvia questões da outra (geralmente de assuntos vistos em dias/semanas anteriores)
Entre 2 (duas) e 3 (três) horas líquidas.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
João: Confeccionava resumos.
Resolvia questões com o objetivo de manter um grau de acerto superior a 80%
Realizava simulados.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
João: Mais de 4.000 questões certamente foram resolvidas nos 10 (dez) meses de preparação. Esse certamente é um dos principais pontos de uma boa preparação.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
João: Informática. Foi necessário variar as fontes de pesquisa.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
João: Na semana que antecedeu a prova, realizei a leitura das legislações locais e mantive a rotina de resolução de questões.
No dia que antecedeu a prova, realizei uma revisão de véspera que consistiu na leitura de artigos da legislação que foram pré-selecionados ao longo da preparação (prazos, regras atípicas, etc).
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
João: Em virtude da minha profissão, tenho um contato constante com a escrita. Diante disso, não participei de cursos preparatórios para este ponto da avaliação.
Contudo, confeccionei 7 (sete) redações nas semanas que antecederam o certamente.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
João: O principal erro foi alterar a preparação para tentar realizar o certame do INSS, o que consumiu aproximadamente 1 (um) mês de tempo dedicado a matérias estranhas ao Edital do TJCE. Ao final, sequer realizei a prova.
O principal acerto foi investir tempo na resolução de questões.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
João: Não. O desejo de dar cabo às incertezas financeiras inerentes ao trabalho na iniciativa privada.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
João: Prossiga! Só depende de você.