Aprovado em 7° lugar no concurso INSS no Rio de Janeiro
Previdenciária (INSS, PREVIC)“Estude com o Estratégia Concursos. Leia todas as teorias, faça muitos exercícios e simulados e aproveite o conhecimento dos experientes professores para direcionamento e eliminar suas dúvidas.“
Confira nossa entrevista com Luiz Felipe Alves Nogueira, aprovado em 7° lugar no concurso INSS para Técnico do Seguro Social – Rio de Janeiro (RJ):
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Luiz Felipe Alves Nogueira: Tenho 38 anos, nascido na cidade do Rio de Janeiro e bacharel (2007) e licenciado (2008) em Letras (Português – Literaturas) pela UFRJ.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Luiz: Minha primeira aprovação em concurso foi em 2009 no IBGE, onde trabalhei em 2010. Nesse mesmo ano, fiz o 1º concurso do Ipem-RJ, uma autarquia delegada do Inmetro, sendo aprovado. Entrei em exercício em abril de 2011. Não pretendia ficar por muito tempo. Tentei outros concursos, porém “catando” material, sem base alguma. E o tempo foi passando.
Em 2016, comecei a namorar e vi a necessidade de melhorar financeiramente. A preocupação com meu futuro e meus planos foi aumentando. Então, em 2018, perguntei ao namorado da minha prima, que estava estudando para concursos, qual curso me indicaria. Ele me indicou uns três, e escolhi o Estratégia Concursos. O concurso mais falado era do INSS. Comprei o material em maio daquele ano, dando início à vida de concurseiro.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Luiz: Trabalhava e estudava. Chegava em casa com vontade de descansar, de fazer qualquer outra coisa que me agradasse — como escutar uma boa música — e não fosse estudar. Mas eu não tinha outra saída. Sem esforço, não haveria resultado positivo. E o tempo passando…
Em casa após um dia de trabalho, eu precisava dormir por uma hora antes de começar a estudar. Acordava, criava forças e ia. Geralmente, começava às 19h e parava às 23h. Depois, um pouco de tempo para mim e ia dormir para, no dia seguinte, começar tudo de novo. A rotina. Em fins de semana e feriados, estudava por mais tempo.
Ah! Eram horas líquidas. De início eram corridas; depois decidi cronometrar. Foi mais proveitoso. Se eu queria estudar por quatro horas, eram quatro horas mesmo. Assim não fosse, o único enganado seria eu.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Luiz: Fui aprovado no concurso IBGE 2009 (1º lugar – RJ) para Agente Censitário Municipal e no Ipem-RJ 2010 (8º lugar) para Assistente Administrativo.
Tendo acesso aos excelentes materiais do Estratégia Concursos e com o que aprendi estudando de 2018 a 2022, não pretendo parar no INSS.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Luiz: Sempre fui muito caseiro. Gosto de estar em casa. Acho prazeroso estar no conforto do lar descansando, assistindo a filmes, documentários, escutando música, lendo… É bom se curtir.
O que mudou bastante foi a frequência com que estava com minha namorada. Diminuiu em alguns momentos, principalmente em reta final para as provas. Chegamos a ficar alguns meses sem nos vermos.
Apesar disso, tudo era feito na compreensão, por um motivo que é capaz de mudar nossas vidas para melhor.
Estratégia: Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Luiz: Meus pais sempre me apoiaram desde a época de colégio pagando cursos e me inscrevendo em concursos, como do Colégio Militar e Colégio Naval. Eu não queria saber disso. Minha cabeça era outra (e me arrependo). Só fui estudar com vontade no vestibular. Mas eles, principalmente minha mãe, continuaram me incentivando.
Às vezes a gente fica descansado, pensa que a vida vai melhorar de repente, acredita em promessas, se ilude. Mas, enquanto a gente se ilude, o tempo nos devora. Acordar é urgente.
Minha namorada não só me apoiou, como também se animou em estudar para a PCERJ com o Estratégia Concursos. Ela pôde vivenciar o que é ser concurseira, seja como aluna, seja me acompanhando.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Luiz: Comecei a estudar para o INSS em 2018. Como não teve o concurso e surgiu a oportunidade para o MP-RJ, parti para essa. Acertei 75% da prova. Fiquei satisfeito. E veio o TJ-RJ. Foram 50 acertos de 60. Também não foi dessa vez. Mas estava quase.
Depois do TJ-RJ, pensei em estudar para a PGE-RJ, porém, como voltaram a falar muito do INSS, e eu já tinha o material, pedi para a equipe do Estratégia atualizá-lo para 2022. Isso foi em fevereiro, pré-edital. A partir daí, só foco.
Por estar nessa rotina de estudo desde 2018 — quatro anos — e ter me decepcionado por nem ficar no cadastro de reservas do TJ-RJ, vi o INSS como a grande oportunidade de estar num novo cargo público em 2023. Eu precisava. Essa necessidade me fez manter o foco e a disciplina. O desejo de ser aprovado derrotou a preguiça que me fez me arrastar até 2018.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação?
Luiz: Usei somente os materiais do Estratégia Concursos. São mais do que suficientes.
Ler a teoria e fazer os exercícios e simulados para fixar o aprendizado são a base. Os vídeos são complementos para quem está com alguma dificuldade, para revisão e para quem está com tempo.
Eu aproveitei quase tudo. A base não podia ignorar. Os vídeos, alguns, usei mais para revisão, inclusive os bônus. Confesso que de Português, Direito Administrativo e Direito Constitucional pulei a teoria — às vezes pegava os resumos —, fui logo aos exercícios por já ter uma boa bagagem. Mas com muito respeito. Nenhuma matéria pode ser desprezada.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Luiz: Conheci por meio do namorado da minha prima. E não troco por outro.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Luiz: Fui estudar a sério com o Estratégia Concursos. Antes, eu ficava procurando material na internet e comprava apostilas.
Ter um material completo, focado no edital e com tudo “mastigado”, como há no Estratégia, não nos faz perder tempo. É comprar e começar a estudar.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Luiz: Fui aprovado no IBGE e no Ipem-RJ. Era outra época, 2009 e 2010. Os cursos eram presenciais, mais caros, a concorrência era menor e as provas eram mais “tranquilas”.
Isso mudou. Com os cursos online e preços mais acessíveis, mais pessoas conseguem se preparar melhor e me parece que mais querem um cargo público para ter estabilidade.
Se o aluno não tiver bons materiais direcionados, suporte de professores experientes e dedicação, é muito difícil passar. Não está fácil.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Luiz: Com a aquisição do curso do Estratégia, tinha o necessário para minha jornada rumo à aprovação. O que nos é entregue é de alta qualidade. Não precisamos ser acumuladores de livros e PDFs. Não adianta um monte de material que só confunde e desespera o aluno.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos?
Luiz: Eu precisava ler todas as teorias e fazer todos os exercícios. Estudar pelos vídeos era de menos, era complemento, leva muito tempo.
As disciplinas extensas, como Direito Previdenciário, e específicas, estudava primeiro. As menores ficavam por último, conforme terminava as primeiras.
Não cometi o grave erro de ficar somente em uma. Como estudava à noite depois do trabalho por cerca de quatro horas líquidas, dedicava uma hora para cada matéria. Em uma hora se estuda muito. Diversificar diminui o cansaço mental e é satisfatório o avanço em conjunto do estudo.
Estratégia: Como fazia suas revisões?
Luiz: Com todas as matérias estudadas, aí sim, eu fazia revisões com os vídeos na velocidade 2x, lia revisões dos professores, mapas mentais e slides preenchidos.
Por ter pouco tempo e muita matéria para estudar, eu não elaborava meus resumos. Somente quando considerava muito importante, geralmente para algo “decoreba”. Lembro-me de ter feito para regras de transição de aposentadoria, em Direito Previdenciário, e para Word e Excel, em Informática. Já para Raciocínio Lógico, fiz resumo de quase todas as aulas.
Os materiais bônus em vídeo são excelentes para revisão. No entanto, eram tantos que, mesmo com vontade de “devorar” todos, precisei filtrar. A revisão por vídeo, por ser um estudo menos ativo do que a leitura, me servia para “relaxar”, “desacelerar”, ao mesmo tempo em que sabia ser proveitoso.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Luiz: Foram milhares de questões: INSS, MP-RJ, TJ-RJ e de novo INSS. Comecei todos os cursos pelo pré-edital, passando pelo pós-edital.
Fazendo exercícios, fixamos o estudo, identificamos nossas dificuldades e conhecemos a banca e o que é mais cobrado.
Os simulados nos ajudam a simular o dia da prova com seu formato e tempo. Minha média de acertos ficou muito próxima dos resultados das provas. Se vai bem nos simulados, é provável que irá na prova. E é sinal de que aproveitou bastante o curso.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Luiz: Desde o Ensino Médio, sempre tive dificuldade com Ciências Exatas. Dão um nó no meu cérebro. Porém, o conteúdo de Raciocínio Lógico para o INSS foi menor e mais tranquilo. Além disso, a didática do professor Brunno Lima me agrada e me leva passo a passo ao entendimento.
Outra disciplina de mais dificuldade foi Direito Previdenciário por sua extensão, excesso de regras e alterações em leis.
Não dava para fugir. Eu tinha uma prova pela frente e o sonho de ser aprovado e melhorar minha vida, e isso me fez quebrar barreiras.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Luiz: Na semana que antecedeu a prova, eu assisti às aulas ao vivo e algumas do material bônus. Fiz também o 8º e último simulado da Rodada de Simulados.
No dia pré-prova, tivemos a clássica Revisão de Véspera do Estratégia. É imperdível. Muitas questões da prova nos são entregues nessa revisão.
Semanas antes da prova, eu já havia estudado tudo o que era obrigatório. Em agosto, tirei 30 dias de férias e, em outubro, 30 dias de licença-prêmio. Esses 60 dias aceleraram meu estudo, pois tive dedicação total, e foram necessários para que eu não terminasse de estudar tudo quase em cima do dia da prova.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Luiz: Meu erro foi demorar a começar a estudar. Meu acerto foi persistir até ser aprovado.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Luiz: Quando resolvi estudar em 2018, foi para ser um competidor que não descansaria até ganhar o prêmio da aprovação. Não entrei na rotina de estudo para brincar, para tentar a sorte. Naquele ano, para a dedicação ao estudo não competir com outra, decidi sair da banda de axé da qual fui contrabaixista por 11 anos. São escolhas. E escolher não é, obrigatoriamente, esquecer de algo para sempre; pode ser só por um tempo.
Enquanto focado para uma prova, não pensei em desistir; entretanto, pensei em dar um tempo, caso não fosse aprovado no INSS. Se conseguiria? Não sei. Talvez um outro concurso (contracheque) me motivasse.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Luiz: Para quem está iniciando os estudos para concursos ou pretende, faça a escolha de ser um competidor que, em breve, será um campeão. É preciso habituar-se à rotina de estudo, por vezes chatinha. Ter foco, disciplina, planejamento e responsabilidade.
Estude com o Estratégia Concursos. Leia todas as teorias, faça muitos exercícios e simulados e aproveite o conhecimento dos experientes professores para direcionamento e eliminar suas dúvidas. A consequência: seu nome no Diário Oficial, e um grande alívio.
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