“Os cursos do Estratégia, além de serem de altíssimo nível, proporcionam muita facilidade no acesso. Chama a atenção alguns produtos excelentes e que estão inclusos nos pacotes, que englobam o Passo Estratégico, além da possibilidade de realizar diversos simulados condizentes com o nível de dificuldade demandado pelas bancas organizadoras”
Confira nossa entrevista com Diego Tomazetto, aprovado em 1⁰ lugar no concurso CFQ para o cargo de Analista Administrativo:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Você é formado em que área? Qual sua idade? De onde você é?
Diego Tomazetto: Meu nome é Diego Tomazetto de Carvalho, tenho 39 anos, que inclusive foram completados exatamente no dia em que o meu nome foi divulgado no edital de homologação do concurso do Conselho Federal de Química. Sou carioca, porém resido atualmente na cidade de Florianópolis, cidade na qual eu exerço o cargo de técnico administrativo na Defensoria Pública da União.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Diego: Quando eu terminei minha graduação, sempre pensei em ter um cargo estratégico na iniciativa privada, tanto que participei de diversos programas de Trainee. Atingi rapidamente meu objetivo, porém tive uma decepção muito grande ao ser convidado para trabalhar em uma grande empresa no setor de suplementos alimentares e, mesmo com grande resultados, fui demitido junto com toda a minha equipe. Neste momento, comecei a refletir sobre uma possível nova trajetória e daí veio esse sentimento de lutar por um cargo público que pudesse me proporcionar estabilidade e inibir este momento indesejável na carreira de qualquer profissional.
Estratégia: Durante sua caminhada como concurseiro(a), você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?
Diego: No início, por ter sido desligado da empresa na qual mencionei acima, me dediquei integralmente aos estudos, por cerca de aproximadamente 1,5 ano. Ao assumir o cargo de técnico administrativo, tive que conciliar trabalhos, estudos, esposa, filho, fora os afazeres de casa, afinal por muitas vezes eu ficava cuidando sozinho do meu filho, já que minha esposa é enfermeira e fazia plantões de 24 horas. Com este cenário a pergunta do milhão é inevitável: Diego, como conciliar? O que fazer nesta situação? Acho que, primeiramente, o concurseiro precisa colocar na cabeça que concurso é uma maratona, ou seja, se sai um edital do TCU, RFB, CGU e afins, um estudante com pouco tempo para se dedicar e com pouca bagagem não vai passar, em regra geral. Pensando assim eu fui fazendo a minha parte e cumpria à risca minha meta diária: 4 horas líquidas de estudo. Era o que poderia entregar de acordo com a minha difícil rotina. Essa carga horária estava contida no período vespertino, no qual meu filho estava na creche. Como eu trabalhava em regime de home office, era possível cumprir minhas atribuições em horários alternativos ao longo do dia. Quero deixar claro que sempre dei importância para minha família, passeando na medida do possível, assim como mantinha uma rotina de exercícios físicos com cerca de 40 a 50 minutos diários.
Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovado(a)? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação? Pretende seguir estudando ou “aposentou”?
Diego: Minha primeira aprovação foi no Banpará (técnico bancário – 1 lugar); na DPU (técnico administrativo – 1 lugar); passei em vários concursos para o cadastro de reserva (ALERJ, SMTR RJ, TRT SC, MPU, TRF 4), porém destaco minhas aprovações para o TRF 1 (11 lugar para técnico judiciário taquigrafia), TST (8 lugar para analista judiciário taquigrafia) e TCE AM (auditor de controle externo – 167 lugar e, neste concurso específico é bem possível que todo CR seja aproveitado, já que, neste momento, o tribunal possui, só no cargo para o qual eu fui aprovado, 213 vacâncias). Meu último concurso foi para o Conselho Federal de Química (CFQ), no qual passei em 1º lugar para o cargo de analista administrativo área geral (cargo mais concorrido e que atraiu quase 4 mil candidatos). Ainda não sei se vou me “aposentar”, já que agora meu foco está na logística relacionada à mudança de cidade para assumir o novo cargo.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?
Diego: Eu jamais deixei de sair com minha família e amigos, afinal o concurseiro merece descansar vez ou outra. Acho muito complicado você viver concurso 7 dias da semana e 24 horas por dia. A pressão é muito grande pela aprovação, assim como a frustração é enorme (o concurseiro pensa… estudei, estudei e só estudei para ser reprovado desta forma, enquanto outras pessoas estão só curtindo a vida… neste momento bate um desânimo forte e que pode gerar a renúncia ao projeto). Eu sempre coloquei metas diárias, seja durante a semana, seja no final de semana. Não vejo problema algum em levar meu filho e minha esposa na praia pela manhã e estudar 3 a 4 horas na tarde/noite de domingo e assim eu o fazia. Agora as saídas e lazeres devem ser moderados (eu me recordo o final de semana da prova do CFQ, véspera de feriado – enquanto eu viajava para Brasília para fazer uma prova de concurso, muitos faziam questão de curtir a folga, ou seja, cada um tem o resultado que deseja).
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? Se sim, de que forma?
Diego: Casado com uma esposa maravilhosa e um filho espetacular de 4 anos. Em minha residência o apoio foi incondicional, o que inclui o meu pequeno Antônio. Ele pegava o celular do jogo ou do desenho e ficava me fazendo companhia enquanto eu assistia videoaulas ou os eventos disponibilizados via Youtube (aliás queria dizer que aquelas 4 horas líquidas de estudos eram para leitura de livros eletrônicos e resolução de questões, ou seja, essas aulas ao vivo também eram muito bem aproveitadas e com certeza fechavam meu dia de estudo em uma base de 6 horas líquidas). Voltando à questão familiar, nunca tive problemas em minha casa. Fora dela eu escutava alguns comentários desagradáveis de pessoas bem próximas, porém eu usava isso como combustível para mostrar a elas que meu projeto era cabível e digno de um ser humano que tão somente lutava por um objetivo sustentado pela meritocracia.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso que foi aprovado? Qual foi o segredo de manter a disciplina durante todo o período?
Diego: A decisão de encarar o concurso do CFQ não foi nada fácil. Eu estava em um ritmo muito forte para a área de controle, tendo realizado, em Fevereiro, os concursos do TCE RJ e TCDF (foram duas reprovações dolorosas). No final de semana do TCDF, surgiu um vídeo no Youtube do Estratégia concursos apresentado pelo professor Diego Souza fazendo menção a esta oportunidade. Ao olhar rapidamente a propaganda, decidi por assistir a palestra tão logo eu saísse da prova. No caminho para o aeroporto eu ouvi atentamente e pensei: poucos dão a devida importância a concursos de conselhos, fora o fato de ser na área da química (a maioria vai imaginar que é concurso específico). Comecei a refletir nas vantagens de concorrer para o cargo: cerca de 9.000 de inicial, formação superior em qualquer área, 5 vagas de ampla concorrência, plano de carreira, edital bom de estudar, até porque eu tinha feito MPU em 2018 com matérias bem similares.
Tomei a decisão de estudar fortemente para a prova, via PDF, videoaulas, muitas questões, muitas revisões, fora o treino diário de discursivas no mês antecedente ao certame. O grande problema foi o seguinte: não basta estudar com disciplina para a prova. Faltando 10 dias para a prova, a banca examinadora informa que o concurso havia sido cancelado por conta da pandemia. Para piorar, a área de controle voltou ao debate, já que o edital do TCE AM foi divulgado. Acabei por fazer os dois concursos simultaneamente, afinal eu tinha base forte em ambas as áreas. Aumentei muito minha carga horária para cerca de 8 horas líquidas diárias e não tive saída que não fosse dormir mais tarde e acordar mais cedo, fora aproveitar cada minuto do dia de forma a atingir meu objetivo. Felizmente, consegui duas aprovações que, como já informei acima, resultarão em nomeações para cargos estratégicos e com excelente remuneração (acima dos 5 dígitos).
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?
Diego: Usei tudo o que você possa imaginar. Nunca descartei nem menosprezei nada, afinal qualquer material de boa qualidade proporciona aprendizado ou revisão de um assunto presente no edital. Acho que o PDF é excelente para o aprendizado e as videoaulas são muito úteis para revisões. Quero ressaltar a importância dos eventos no YouYube (reta final, sprint final, maratona, etc) – vale a pena ver tudo o que for possível.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Diego: O Estratégia chegou ao meu conhecimento em um momento bastante complicado, já que eu não tinha interesse em fazer cursos presenciais, não só pelo alto custo, como também por conta da necessidade de locomoção e disponibilidade em horários específicos. O curso oferecido pelo Estratégia proporciona flexibilidade , assim como é possível estudar conforme a minha realidade. Acho este ponto muito interessante, primeiro porque cada pessoa tem uma disponibilidade diferente e, além do mais, nem sempre aprendemos na mesma velocidade. Eu mesmo tenho muita dificuldade em matérias como direito civil e direito empresarial, ao passo que raciocínio lógico era fácil de assimilar.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Diego: Estudei por outros materiais. O que mais me incomodava era a dificuldade com os sistemas de questões, além da organização dos materiais. Os cursos do Estratégia, além de serem de altíssimo nível, proporcionam muita facilidade no acesso. Chama a atenção alguns produtos excelentes e que estão inclusos nos pacotes, que englobam o Passo Estratégico, além da possibilidade de realizar diversos simulados condizentes com o nível de dificuldade demandado pelas bancas organizadoras.
Estratégia: O concurseiro já se dedica tanto hoje para ser aprovado e investe bastante! Imagine chegar na prova e ver questões que abordam assuntos que o professor nem abordou nas videoaulas ou no material em PDF. Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Diego: Fiz provas com estas configurações e trata-se de uma sensação muito ruim, tendo em vista a frustração causada pelo insucesso. Fiquei com aquela sensação de tempo perdido e, logicamente, o desânimo é gerado.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial que encontrou nos materiais do Estratégia?
Diego: O Estratégia prepara os alunos para a aprovação nas vagas. São diversas ferramentas que auxiliam na preparação em alto nível. Eu particularmente gosto muito do Sistema de Questões, cuja quantidade de exercícios prepara o candidato de forma a encarar grandes desafios. Também gosto muito do Passo Estratégico, que é uma forma de rever assuntos de maneira rápida e objetiva. Outro complemento de excelente qualidade é a preparação turbo, cujo conteúdo, em vídeo, mostra em poucas horas, o que o professor considera de mais importante naquela matéria (o conteúdo é realmente em modo turbo, ou seja, somente aquele aluno em alto nível consegue acompanhar a dinâmica da aula).
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?
Diego: Acho que nesse momento enxergo um outro diferencial do Estratégia Concursos, já que a preocupação com o edital era mínima. Como eu tinha em mãos um material que abordava todo o conteúdo, o meu foco era zerar os PDFs disponibilizados. Portanto, meu plano de estudos estava diretamente relacionado à quantidade de livros eletrônicos. Eu dividia os materiais conforme as semanas, de forma a realizar um rodízio das matérias.
Eu estudava todas as matérias ao mesmo tempo e, diariamente, conseguia ler conteúdos de 2 a 3 disciplinas, a depender da quantidade de horas líquidas disponíveis (deixo bem claro que, no mínimo, eram 2 matérias a cada dia).
Minha meta diária eram 4 horas líquidas, mas eu conseguia chegar em 5 a 6 horas, porém sempre lembrando que, quando estava com os editais do CFQ e do TCE AM, eu aumentei a carga para 8 horas líquidas (estudei neste patamar por cerca de 2 meses).
Estratégia: Como fazia revisões? Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?
Diego: Com relação às revisões, eu fazia de 20 a 30 minutos no final do dia com o intuito de relembrar tudo o que estudei naquelas 24 horas. Além disso, nos fins de semana, eu fazia revisões semanais e, por conta disso, eu não inseria conteúdos novos aos sábados e domingos. Finalmente eu tirava 2 dias de cada mês somente para revisões mensais.
As revisões estavam baseadas nos resumos feitos ao longo da trajetória.
Eu fazia simulados semanais pelo sistema de questões, assim como nunca deixei de fazer os simulados realizados pelos professores (nem sempre era possível fazer ao vivo, mas eu separava meio período para a resolução deles – eu precisava treinar como se eu estivesse realizando o concurso, afinal o conforto do lar não condiz com um domingo sentado em uma cadeira para fazer uma prova que pode mudar a vida de uma pessoa).
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Diego: A resolução de exercícios te ajuda de duas formas: 1) Faz o aluno aprender um conteúdo até então desconhecido; 2) Ajuda o aluno a entrar no ritmo dos concursos, ou seja, quanto mais exercícios feitos, mais à vontade o candidato chega na prova. Eu afirmo isso porque o treino pesado de exercícios é refletido em uma prova na qual a pessoa tem total intimidade com o que cobrado. É lógico que surpresas ocorrem, e isso faz parte do jogo, mas aquilo que é trivial precisa ser gabaritado, ou ao menos, o candidato precisa chegar próximo à perfeição.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
Diego: Como eu já mencionei acima, as matérias de direito civil e direito empresarial são exemplos de dificuldades intermináveis para mim. Como superar as dificuldades? Simples: focar nas matérias que eram mais difíceis de assimilar, ou seja, aumentar a carga horária nelas de forma a fazer mais exercícios e revisões. O concurseiro não precisa dar aula das matérias do edital, mas sim precisa marcar o “x” no lugar certo.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Diego: Eu sou daqueles candidatos que estuda até o último minuto. Eu definitivamente não consigo relaxar antes da prova e me sinto bem vendo uma videoaula, uma revisão de véspera ou mesmo ouvir pessoas mais experientes e que passam dicas de como se portar em uma determinada prova. Estratégia de prova é fundamental para que o nervosismo não domine o candidato.
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Diego: A prova discursiva é um espelho da objetiva, porém demanda um maior aprofundamento do candidato. Aquele que se prepara corretamente não deveria ter problemas neste tipo de prova. É claro que o treino é fundamental e eu, no mês anterior ao exame, fazia um texto diário no formato demandado no edital. Realizar um curso de discursiva é de suma importância, mas, por outro lado, nem sempre o candidato consegue realizar este investimento. Neste caso o treino é fundamental e, muitas das vezes, colegas que farão a mesma prova podem ler o texto e dar um feedback. Eu sempre trocava redações com alguns colegas e eu tinha a vantagem de poder ter sempre alguém lendo aquilo que produzi.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação, quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS.
Diego: A falta de foco é o maior deles. Muitas das vezes o candidato se desespera porque precisa passar em um bom concurso para ontem, porém não é assim que funciona. Desta forma eu “atirava para tudo que é lado”. Em um concurso de nível médio, o candidato até consegue a aprovação, mas quando o sarrafo sobe, a preparação precisa ser muito específica, afinal a concorrência existe e quer o mesmo cargo para o qual você almeja. A falta de um bom material também retardou um pouco o processo, assim como, no início, eu me autossabotava, ou seja, passava rápido pelos conteúdos com a impressão de que eles haviam sido compreendidos, porém a resolução de exercícios mostrava que eu tinha entendido muito pouco.
Meus acertos: nunca perseverar, acreditar que é possível, jamais desistir, escutar pessoas que chegaram onde eu queria chegar, resiliência, força de vontade, lembrar sempre os motivos pelos quais eu precisava estudar, cumprir as metas diárias, fazer a maior quantidade possível de exercícios, fazer as revisões, avançar nos estudos sem “atropelar” os conteúdos, porém tudo isso sem deixar família e lazer de lado (de forma moderada).
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Diego: A desistência te acompanha diariamente, já que é mais fácil abandonar o projeto do que seguir na árdua trajetória. Mas daí eu fico pensando: se eu desistir, o que vai acontecer comigo? Não vou dar exemplo para o meu filho, não conseguirei uma vida condizente com o padrão desejado, não poderei comprar minha casa, não poderei aumentar minha família… Enfim, eu precisava estudar, afinal tratava-se de uma necessidade. Muitos até falavam que eu estudava porque eu gostava e eu respondia: ESTUDO PORQUE PRECISO MUITO.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Diego: Estudar é difícil? Muito. Passar em concurso é difícil? Muito. Preciso te dar outra notícia meu caro: mesmo se você for estudante de alto nível, existem boas possibilidades de você demorar a passar, vide pandemia, vide momentos políticos delicados e com pouco espaço para certames, ainda mais se compararmos os dias atuais com a época áurea de 2012 a 2015. Ninguém vai te dizer, de forma honesta, que concurso é fácil. Mas essa mesma pessoa que passou por todos os sacrifícios vai dizer, como regra geral, que valeu muito a pena.
Se você perguntar a qualquer pessoa o seguinte: você gostaria de ganhar R$ 10 mil em um emprego com estabilidade e qualidade de vida? Quantos responderiam sim? Destes quantos você acha que efetivamente pagariam o preço? Quase ninguém, já que as pessoas sempre buscam o mais fácil, o mais rápido, o mais simples e isso não funciona. Quanto tempo o empresário demorou para tornar sua corporação renomada nacional e internacionalmente?
O sucesso é para poucos, meu caro, mas quem o alcança consegue proporcionar uma vida digna para sua família. Não tem coisa melhor neste mundo de mostrar para o seu herdeiro o exemplo de um pai ou de uma mãe, baseado em meritocracia e justiça. Portanto lute, dê o melhor de si, se junte a pessoas positivas, a pessoas que sonham e que trabalham por ele e faça o seu dever de casa, todos os dias, de forma incansável. Eu te garanto que todos que não desistem conseguem. Todos, sem exceção. E em breve você estará, no meu lugar, contando sua história de sucesso. Boa sorte e aproveito para me colocar à disposição nas redes sociais para ajudar no que for necessário.