A aprovação no Exame de Ordem desde o ano de 1997, quando houve uma maior flexibilização na abertura de instituições de ensino jurídico no Brasil, a ser um requisito obrigatório e essencial para o exercício regular da profissão de advogado no país.
Isso porque, além de se certificar da capacidade mínima de atuação dos examinandos, o Exame serve também como filtro da qualidade do ensino superior, notadamente o ensino jurídico.
Nesse sentido, um novo e recente levantamento realizado pelo Conselho Superior da OAB e também pela FGV, levando em conta o período entre as edições II a XXIX, apontou ainda uma grande dificuldade dos candidatos em relação ao Exame.
A título de exemplo, na edição XXXIX edição do Exame, do total de 122.600 inscritos, 27.700 foram aprovados, ou seja, um percentual de apenas 22,6%. E, a cada uma das 28 edições analisadas, o percentual de aprovados transitou entre 10% e 30%, número bastante baixo dada a quantidade de bacharéis que se formam ou estão prestes a se formar a cada uma delas.
Além disso, apenas 40% do total de candidatos ao longo de todas as edições analisadas conseguiram obter êxito na primeira tentativa.
Diante dese cenário, quais seriam os erros mais comuns dos examinandos? Como saná-los e fazer um Exame detonando as questões? Se esta é também uma inquietação sua, não perca o evento ‘#conserteoerro – Seja Coruja e Detone na OAB‘ que será transmitido hoje, segunda-feira, 20 de abril, no canal do Estratégia OAB, a partir das 10 horas.
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