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Suspensão Concursos 2019: secretário diz que não haverá concursos este ano

Secretário do Ministério da Economia afirma que “não haverá concursos em 2019”.

Uma declaração dada pelo secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, pegou de surpresa e deixou uma certa preocupação em quem estuda há algum tempo para Concursos Públicos. Responsável pela autorização de certames do Executivo Federal, o gestor da pasta afirmou categoricamente que “não haverá novos concursos públicos em 2019”.

A declaração foi dada ao site Correio Brasiliense na última segunda-feira, 18 de fevereiro, e repercutida na imprensa em todo o país. Diante desta “bomba”, gostaríamos de dar a nossa opinião sobre o fato. Neste artigo, você vai entender se isso vai prejudicar a sua caminhada na preparação para Concursos Públicos e como efetivamente a declaração atinge a realização de certames.

Antes de qualquer coisa, gostaríamos de tranquilizá-lo quanto a esse assunto. É claro que a notícia pegou de surpresa muitos concurseiros que há muito tempo se dedicam diariamente a prestar um Concurso e entrar em uma carreira pública. Por isso, você que tem dúvidas sobre como isso vai impactar na realização de concursos, gostaríamos de informar que faremos uma transmissão AO VIVO, às 16h, para discutir sobre o assunto.

Uma das prioridades da pasta, de acordo com a declaração dada pelo secretário, é continuar reduzindo os custos na Esplanada dos Ministérios. Ainda no início do ano, o Ministério da Economia já havia informado a intenção de reduzir cerca de 21 mil cargos, comissões e funções gratificadas em todos os ministérios.

A medida estava entre as propostas do governo para os 100 primeiros dias de gestão. A intenção poderia gerar uma economia de R$ 209 milhões por ano aos cofres públicos. Uma proposta até louvável, tendo em vista que o país vive desde o Governo Dilma uma crise financeira sem precedentes, com uma dívida pública que só aumentava todos os anos.

Mas não vamos tomar partido nem entrar nesta discussão sobre política, até porque o assunto aqui é outro. Mas é válido dizer que esta declaração não é restrita ao atual governo. Inclusive, nas gestões do governo Dilma e Lula, foram apresentadas propostas semelhantes. É tanto que o Ministério do Planejamento, na época, havia anunciado a suspensão de concursos públicos. E o que a gente viu foram vários editais sendo publicados naqueles anos.

É claro que o anúncio da suspensão de concursos acaba sendo um choque e assusta quem está se preparando há muito tempo e aguarda a publicação de um edital abrindo oportunidades. Em 2015, por exemplo, no início do segundo mandato da Dilma, o Planejamento havia anunciado a suspensão de vários concursos, o que afetaria mais de 40 mil vagas.

Quem acompanha sabe que esse discurso de que não haverá concurso vem sendo difundido há alguns anos. Nos anos de 2015 e 2016, quando o governo anunciou a suspensão de concursos por conta do agravamento da crise econômica no país, o Planejamento afirmou que não abriria concurso.

Só para você ter uma ideia, em 2017 foram mais de 35 mil vagas e 176 editais publicados. Para 2018, foram previstas mais de 50 mil vagas entre autorizadas e solicitadas em concursos distribuídos entre órgãos do executivo federal, estadual, municipal e o judiciário. Além, é claro, das autorizações que previram vagas para a AGU, PRF, Iphan e MAPA, que tiveram editais publicados naquele ano.

Concursos realizados em 2015

  • INSS com 950 vagas
  • IBGE efetivos com 600 vagas
  • EBSERH – 2.366 vagas
  • AGU – 84 vagas
  • ANP – 34 vagas
  • ANS – 102 vagas
  • ANAC – 150 vagas
  • Banco do Brasil – 860 vagas
  • DEPEN – 258 vagas
  • LIQUIGÁS – 145 vagas
  • Amazul – 238 vagas
  • CNMP – 87 vagas
  • MPOG – 565 vagas
  • MEC temporário – 316 vagas
  • DPU – 143 vagas
  • TRF 3 – 33 vagas

Para 2019, por exemplo, mais de 40 órgãos do Executivo Federal protocolaram pedido de concurso no Ministério do Planejamento, que serão avaliados pelo Ministério da Economia. Outro indicativo foi a sanção da Lei Orçamentária Anual de 2019 com a previsão de mais de 40 mil vagas para o Executivo Federal, incluindo vagas também para o Legislativo e para o Judiciário.

Lista dos concursos previstos para 2019.

Devo me preocupar com essa declaração?

É aceitável que você fique preocupado com essa declaração. Afinal, se você sonha com a carreira pública, precisa que os órgãos realizem concurso e abram oportunidade de vagas. Mas, não adianta querer que os órgãos lancem editais se você não está 100% preparado para a prova. No nosso artigo sobre como começar a estudar para concurso público a gente explica isso.

É importante que você tenha tempo para estudar. Os nossos especialistas dizem que uma preparação a longo prazo é mais eficaz do que correr contra o tempo. Normalmente, quando um edital é publicado, as provas acontecem em até 60 dias, um prazo muito curto para se preparar. Se em 2019 não vai ter concurso, aproveite esse tempo para poder estudar ainda mais.

“Não espere pelo edital porque quando ele for publicado ele não esperar você estar 100% pronto para a prova”.

Quais concursos serão afetados a partir desse anúncio?

Bom, é difícil dizer quais concursos efetivamente serão afetados pelo anúncio. Vários critérios são levados em conta para que um concurso seja autorizado: previsão orçamentária, necessidade atual e futura de novos servidores, vacâncias, concurso vencido… Enfim, diversos fatores podem influenciar a autorização de concurso e não só o desejo do governo em reduzir custos.

Só para você ter uma noção, abaixo você confere a lista dos órgãos que tiveram concursos autorizados em 2015, 2016 e 2017, depois que o Governo havia anunciado a suspensão de concursos. É claro que estamos vivendo uma gestão nova, diferente da que vimos.

*Dados extraídos da transparência do Governo e referem-se aos órgãos que tiveram provimentos autorizado, entre realização de concurso, provimento adicional, provimento excepcional que é utilizado em situações excepcionais, quando identificada a necessidade de autorização adicional de provimento de cargos, na qual o quantitativo a ser autorizado ultrapassa o limite de até 50% do quantitativo inicialmente fixado na portaria de autorização do concurso público.

Provimentos autorizados em 2015

INPE
ANP
DEPEN
PRF
FUNAI
INPI
Ministério da Educação – MEC
Comando da Aeronáutica – COMAER
Hospital das Forças Armadas – HFA
DNIT
Ministério das Relações Exteriores
FIOCRUZ
FUNDACENTRO
Receita Federal do Brasil – RFB
Advocacia-Geral de União – AGU
Ministério da Fazenda – MF
FUNARTE
Fundação Biblioteca Nacional – FBN
ANS
ANAC
ANP
ANATEL
ANTAQ
INCA
BACEN
INSS
Ministério da Saúde – MS
IBGE
IFES
Comando da Aeronáutica – COMAER
Comando do Exército – CEX
Ministério da Fazenda – MF
Ministério da Justiça

Provimentos autorizados 2016

INCA
Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
CEMADEN
MAPA
Agência Espacial Brasileira (AEB)
ANVISA
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Secretaria Especial da Saúde Indígena (SESAI)
Advocacia Geral da União (AGU)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE)
PRF
Inmetro
INPI
Comando do Exército (COMEX)
ANATEL
Ministério do Trabalho
Advocacia Geral da União (AGU)
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – (ANP)
Instituto Nacional do Seguro Social – (INSS)
Agência Nacional de Aviação Civil – (ANAC)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA
Advocacia Geral da União (AGU)
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
Agência Espacial Brasileira (AEB)
Instituto Nacional do Seguro Social – (INSS)
Advocacia Geral da União (AGU)
Instituto Nacional do Seguro Social – (INSS)
Ministério da Cultura – MinC
Universidades Federais – (UFES)
Institutos Federais – (IFES)
Comando da Marinha – (COMAR)

Provimentos autorizados em 2017

Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN)
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Ministério das Relações Exteriores (MRE)
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Ministério da Saúde (MS)
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP)
Ministério da Defesa (MD)
Agência Brasileira de Inteligência
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
Fundação Nacional do Índio (FUNAI)
Ministério da Saúde (MS)
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – (ANVISA)
Departamento de Polícia Rodoviária Federal
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO)
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Instituto Nacional de Câncer (INCA)

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Veja os comentários
  • Pois é. Muitos dos concurseiros apoiaram o atual governo e estão recebendo o que já estava parcialmente previsto: Estado mínimo, desprezo pela carreira pública. Agora não adianta chorar. Só queria dizer que há uma diferença entre buscar eficiência e destruir carreiras. A primeira opção é válida. A segunda parece mais ódio e preconceito do que qualquer razão baseada em fatos. É possível ter um Estado enxuto, mas com carreiras públicas estabelecidas e sólidas. Mas... que ninguém se engane: melhores opções só daqui a 4 anos, ou talvez 8. Está-se colhendo o que se plantou. Imagino também a paúra dos cursos preparatórios...
    Arthur em 04/06/19 às 21:59
  • BOM DIA UM EDITAL PROFESSOR UNIVERSITARIO PUBLICADO EM DEZEMBRO 2018, FEITA INSCRIÇÕES FEITA O CERTAME EM MARÇO DIVULGADO O RESULTADO FINAL ABRIL, O CORTE VERBA ´PODE ATINGIR ESTE CONCURSO. CARLOS
    CARLOS MORAES em 08/05/19 às 10:38
  • Infelizmente a verdade é que podem procurar algo na iniciativa privada, pois a tendência é que acabem mesmo com os concursos públicos (ou diminua drasticamente). Os textos acima estão muito otimistas, a realidade é outra: O problema é que a população está aceitando o discurso do novo governo, corroborando com os inúmeros cortes no orçamento... E o final é que quem paga o pato somos nós que tínhamos uma esperança de um lugar ao sol no serviço público. Triste realidade!!!
    Lorivaldo Mendes em 22/04/19 às 09:37
  • Só daqui a 4 anos( isso se Bolsonaro não ganhar) que vai ter concurso do INSS, esse governo que quer privatizar até as calças do povo, quer substituir funcionários públicos por digitalização ou por terceirizados, não espere coisa boa nesses 4 anos ou mais.
    Leka em 12/04/19 às 11:10
  • Fico triste com isso, estudei muito para prova do INSS, estou desempregado, precisando de um oportunidade, estou estudando para me capacitar mais, mas por mais que eu seja capacitado o mercado está difícil, recentemente concorri por uma vaga de emprego 257 pessoas concorrendo pra 1 única vaga, o cara que conseguiu o emprego, conseguiu a vaga só porque mora perto da empresa. P.S.: Não adianta culpa o atual governo, afinal a bosta foi jogada no ventilador no governo da Dilma, ela é a verdadeira culpada pela desgraça de nosso país. Não sou de comentar sobre politica, mas essa é a verdade, só não enxerga quem não quer. P.S. 2: Espero que o governo volte atrás e libere pelo ao menos a prova do INSS.
    Ronaldo Barbosa da Silva em 20/03/19 às 20:22
  • O CONCURSO FOI APENAS TIRADO DE 2019, O QUE JÁ ACONTECEU VÁRIAS VEZES, QUEM PARAR DE ESTUDAR POR ISSO IRÁ SE ARREPENDER QUANDO SAIR O EDITAL! COM AS MUDANÇAS QUE PODERÃO OCORRER NA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ACABA SENDO UMA OPORTUNIDADE DE SE PREPARAR MELHOR.
    ADRIANO em 24/02/19 às 22:11
  • Repetindo o discurso de um tempo atrás do próprio curso preparatório, "a mortadela acabou" "é melhor jair aproveitando" os concursos que já foram abertos porque daqui em diante é muito provável que só abram concursos para a área de segurança pública e militar, e olhe lá, isto se chama não inchar o Estado para que o mesmo atue minimamente. Não acredito que seja uma surpresa para vocês, pois acredito que os mesmos são inteligentes o suficiente para fazerem essa previsão antes mesmo dos resultados das eleições 2018, assim como muitos fizeram e foram em certa medida ridicularizados por pessoas que sonhavam com o tal emprego público. Vamos abraçar as novas medidas porque é o tem para hoje.
    Alice_ em 23/02/19 às 21:22
  • Sugiro aos concurseiros, infelizmente, que comecem a se ocupar em buscar oportunidades na área privada o mais rápido possível. A ideologia mudou. O número de concursos públicos e de vagas efetivas cairá, como vem caindo nos últimos 3 anos. O que era de se esperar. Basta analisar os relatórios do MPOG sobre vagas ocupadas no serviço público. Bem como relatórios como o Justiça em Números. Ambos disponíveis nos sites do MPOG, agora parte do Ministério da Economia, e do CNJ, que demonstram tal queda, que é comemorada inclusive por uma questão clara: acreditam que o Estado brasileiro é grande demais, portanto, deve ser reduzido. E estão conseguindo. Quanto aos dados do MPOG, disponíveis pelo menos desde 1991, foi enorme a queda do número de cargos públicos no período FHC em comparação com o período desde 1985, passando pela CF/88. Tão visível que os números de cargos públicos do início da era FHC, que decaíram fortemente ao final dessa era, só foram recuperados após o investimento gigantesco no serviço público existente nos governos Lula I e II e mesmo Dilma I. Então, boa sorte a todos, mas, sugiro diminuírem suas esperanças nessa área pública. Os incentivo mudarão e as pessoas terão de estar atentas para procurá-los onde surgirem. A ideia de estabilidade e de um salário menos ruim não será mais encontrada no serviço público como foi de 2003 a 2015. Foi uma janela de oportunidades que se fechou. Resta descobrir se será aberta em algum lugar ou, ao menos, quando será aberta. Força gente!
    Adriano em 20/02/19 às 12:16
  • fico triste pq,estou estudando pro INSS,infelizmente sempre o povo paga o pato.
    Fabio em 20/02/19 às 09:39
  • Esse governo é neoliberal, então ao invés de análises e suposição. Aguardem é um estado mínimo mesmo, parabéns meu presidente, foi por isso e muito mais que votei em você.
    Sr. Do bem em 20/02/19 às 06:44
  • Segundo comentários que vi aqui no site e em outros lugares, o Paulo Guedes não tem preferência por servidores concursados.O que pode significar mais contratações temporárias... Complicado para quem se prepara por anos. Do jeito que as finanças públicas estão, a tendência é reduzir mesmo.
    Camila Minsk em 19/02/19 às 20:35
  • "O governo está certo..." Tá bonito demais pra esse povinho que alisa corrupto e filhos de corrupto!
    Madalena em 19/02/19 às 19:41
  • O senado custa quase 10 bilhões aos cofres públicos, Fora as práticas de nepotismo que faz com que esse valor suba ainda mais, não adianta fazer tais práticas se não ter uma reforma politica. Não é cancelando concurso que vai mudar, O certo é ter fiscalização pesada em prefeituras e departamentos públicos que contam com indicações.
    Washington em 19/02/19 às 19:30
  • Se é para cortar gastos, que seja. Mas não adianta reduzir custos e não melhorar a qualidade de vida da população. Se for cortar concursos e não utilizar os recursos em prol dos que elegeram o atual governo, serão massacrados pela opinião pública. Se for realmente cortar os concursos públicos, que enxuguem também essa quantidade vergonhosa de comissionados.
    Rogério 36 em 19/02/19 às 19:00
  • Esta notícia não será muito boa para os que já estão estudando e se preparando para um concurso e bom emprego estável. O ruim mesmo será a falta de servidores públicos em algumas áreas que já esta em falta
    Paulo Ubiratan em 19/02/19 às 17:25
  • É muito preocupante. Parece que aos pouco o governo quer acabar com a carreira efetiva. Se for assim, farão paulatinamente, considerando, que não há como ser de forma instantânea.
    Rosidalva em 19/02/19 às 16:12
  • Bem preocupante a situação, impossível concordar e parabenizar uma iniciativa dessas. Será que todas as formas de organizar o País é punindo quem se esforça para ter um trabalho digno? Já comecei a me arrepender das minhas escolhas, pois realmente acreditei que o concurso público seria prioridade neste governo. Mais 1 ano de espera então.
    Alessandra em 19/02/19 às 14:36
  • Não sei qual a surpresa, esse era o esperado.
    pria em 19/02/19 às 14:32
  • Na minha opinião, acho que atingirá novas vagas somente. Reposições talvez não sejam atingidas. E tem a questão que o próprio ministro disse que "a ideia é fazer um trabalho antes de autorizar qualquer concurso de melhoria e eficiência operacional. Vamos saber antes se a unidade já adota o processo eletrônico, se já converteu os serviços que são ofertados de forma presencial para o formato eletrônico, se já fez um trabalho de reestruturação administrativa, reduzindo os níveis hierárquicos, unindo áreas que são pequenas. Há uma série de pontos que podem ser feitos antes de novos concursos".
    Camis concurseira em 19/02/19 às 14:08
  • Parabéns governo pela iniciativa de arrumar a casa. Embora aos concurseiros só esperar para tomar posse no seu sonhado cargo público, até lá vamos estudar
    Anderson serrão em 19/02/19 às 14:00
  • Realmente foi um choque essa noticia, 2 anos estudando inss com prioridade na vida
    Alex Lara em 19/02/19 às 13:44
  • Parabéns pela linha de raciocínio.
    Alex em 19/02/19 às 13:30
  • Eu não acredito que o concurso de Auditor Fiscal da Receita Federal (AFRF) de 2019 será afetado neste processo, já que a matéria disse que vários concurso foram realizados mesmo ameaçados de não serem lançados nos anos anteriores!! Bem, vamos ver para crer nisso!!
    Carlos Valente em 19/02/19 às 13:29
  • O governo está certo, tem que colocar a casa em ordem primeiro pra depois, se for o caso, fazer concurso. O que tem de apadrinhados ocupando vagas que deveriam ser de funcionários efetivos não está no gibi.
    Patricia Regina em 19/02/19 às 13:20
  • Puxa, é de ficar preocupado mesmo, por outro lado, como bem colocasse, o tempo (longo prazo) é o melhor dos amigos para a preparação. Sendo assim, sigamos em frente!
    Rodrigo da Cruz em 19/02/19 às 13:18
  • Sempre quando se fecha uma porta, abre se uma janela se não vai haver concursos federais, haverá estaduais e municipais e quem se sentir preparado o suficiente passe em um destes vá trabalhando e quando abrir os federais ingresse e se passar terá opção de escolher qual o melhor pra escolher
    Luzia Maciel em 19/02/19 às 13:06