Olá, Pessoal, tudo bem com vocês? No artigo de hoje vamos falar sobre o Concurso TJ SP: Ainda dá tempo de estudar para esse concurso?
Lembrando que dia 09 de agosto de 2021, iremos apresentar um evento sobre o concurso da TJ SP, vocês não podem perder.
O edital do Concurso TJ SP foi publicado! E agora?
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) está ofertando 845 vagas de nível médio para o cargo de Escrevente. Dessas 400 para a comarca da capital do estado de São Paulo, e mais 445 vagas para o Interior.
A banca examinadora responsável por esse concurso é a Fundação Vunesp.
A VUNESP é a banca queridinha dos concursos em São Paulo, inclusive todos os últimos certames do Tribunal de Justiça de São Paulo foram organizados por essa banca examinadora.
Acaba sendo uma banca mais previsível até que a Cebraspe, FGV ou FCC. As questões normalmente são de nível fácil e normalmente essa banca não tende a inovar nas suas provas, ela costuma manter o mesmo estilo, além de manter o nível de cobrança.
Para se dar bem em uma prova dessa banca o estudante deve fazer muitas questões. Ao resolver muitas questões, o concurseiro compreende como é a exigência da banca em relação àquele assunto. Como falamos, assim como outras bancas, a VUNESP possui um estilo próprio de cobrança, tendendo a cobrar mais determinados assuntos do que outros, passamos então a entender a estrutura das questões cobradas e o nível de detalhamento necessário.
Portanto, se investirmos mais tempo de estudo nos assuntos que são mais recorrentes em provas, aumentaremos as chances de ter um melhor resultado no concurso com um menor esforço, até porque o edital já está na praça, não tem como perder tempo.
À medida que vamos resolvendo mais questões da banca examinadora, fica mais claro quais são os conteúdos que o estudante precisa despender mais atenção, seja por ter mais dificuldade, seja por ser mais exigido pela Banca. Isso acontece porque ao fazer questões identificamos os nossos pontos fortes e fracos, ou seja, assuntos e disciplinas que temos uma maior dificuldade.
William Glasser (1925-2013), psiquiatra americano, aplicou sua teoria da escolha para a educação. Segundo sua teoria: “o professor é um guia para o aluno e não um chefe“. Para Glasser, não se deve trabalhar somente com memorização, pois a maioria dos alunos simplesmente esquecem os conceitos depois da aula.
Glasser sugere que os alunos aprendam efetivamente “fazendo“. Além disso, Glasser explica que o grau de aprendizagem varia conforme a técnica utilizada.
Pirâmide de Aprendizagem:
O estudo realizado por Glasser, no qual o estudante foca no “fazendo” é o chamado estudo ativo. Nesse estudo ativo, o foco é o aprendizado. Dado que, quando aprendemos de fato algo, o conteúdo fica consolidado e pronto para ser aplicado em várias situações.
No estudo ativo, você acaba tendo mais envolvimento e profundidade. A importância desse tipo de estudo se deve ao fato de que ter um maior envolvimento com o conteúdo faz com que as informações captadas sejam melhor fixadas na nossa memória.
Ao utilizar mais de um sentido durante o seu estudo, você vai trabalhar mais áreas do cérebro e, desse jeito, sua memória vai conseguir armazenar as informações de uma maneira mais fácil.
O estudo passivo é a metodologia de estudo na qual você lê e assiste às aulas. Nesse tipo de estudo, estamos apenas recebendo informações, sem questionar.
Quando estamos lendo ou assistindo videoaulas, geralmente concordamos com o que o professor está falando, e permanecemos apenas recebendo essas informações.
Mesmo que acabe surgindo uma dúvida no meio do estudo, ela acaba sendo empurrada para “debaixo do tapete”. Sem falar que é mais fácil nossa mente “viajar” para outros assuntos e continuamos passivos, sem nem perceber.
O estudo passivo nada mais é do que a forma tradicional de estudo. Ou seja, o estudante assiste a uma aula expositiva e depois lê o livro. No fim das contas, consome-se muito tempo, mas somente uma pequena parte do conteúdo foi assimilada de fato.
Em um primeiro contato com as matérias a serem estudadas pode ser melhor você começar por esse tipo de estudo, até para ter uma boa visão da matéria, você pode mesclar a leitura do material teórico com as aulas.
Português | 32,96% |
Informática | 10,83% |
Direito Penal | 7,85% |
Matemática | 7,03% |
Direito Processual Penal | 6,91% |
Direito Constitucional | 6,65% |
Atualidades | 6,03% |
Legislação dos Tribunais de Justiça | 5,34% |
Direito Processual Civil | 3,89% |
Raciocínio Lógico | 3,08% |
Direito Administrativo | 2,95% |
Outras | 7,45% |
1° Interpretação de Textos (Português) – Só esse assunto representou 7% das provas passadas;
2° Sintaxe (Português) – Esse assunto representou 4% das provas passadas do TJ SP;
3° Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo – representou 2,6%;
4° Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos – 2,6%;
5° Normas da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo – 2,4% das provas do TJ SP.
Ao fazer muitas questões de concursos você exercita mais o cérebro, aumentando a sua capacidade de memorizar o assunto.
Quando resolvemos questões de concursos públicos, ativamos mais o hemisfério esquerdo do cérebro, que é responsável pelo raciocínio lógico, sendo também chamado de “cérebro acadêmico”.
O estudo por questões é uma forma de aprendizagem ativa, uma vez que é mais dinâmico do que simplesmente quando se lê um material teórico, quando você responde uma questão, você tem que acessar aquele conteúdo teórico na sua memória, treinando melhor o seu cérebro.
Além disso, quando você resolve muitas questões da sua banca examinadora, você percebe quais conteúdos são os queridinhos dela, levando em conta que a VUNESP é uma banca extremamente previsível, além de ver como aquele assunto pode ser abordado em provas, concentrando assim melhor seus esforços nesses e potencializando seu tempo disponível.
Como vimos, aprender o conteúdo é a etapa mais importante para quem está se preparando para um concurso público. Mas com certeza não é a única etapa importante, não basta apenas aprender o conteúdo, você tem que saber aplicar seu conhecimento no tempo determinado para a prova.
Organizar o tempo para fazer a prova é fundamental para sua aprovação. Mas como faço isso?
Os simulados são uma excelente forma de treinar o tempo durante a preparação para concurso, eles permitem você:
Uma dica é simular exatamente as condições do dia da prova. Tente se isolar o máximo que conseguir, desligar o celular, já colocar todos os lanches, água e canetas que for levar para a prova.
Uma realidade é que saber como organizar o tempo de prova é fundamental.
Como estou escrevendo esse artigo no dia 03 de agosto de 2021, você ainda tem 88 dias até a sua prova, isto é, se levarmos em conta que você estuda 4 horas por dia, você ainda teria um total de 352 horas de estudo até a prova.
Vale muito a pena fazer esse concurso, mas para isso você deve se dedicar ao máximo nessa reta final, até porque esses 88 dias passam voando, é hora de muito estudo.
Faça muitas questões, muitas mesmo, deixe a última semana antes da prova para fazer questões e revisar algumas coisas pontuais que você anotou ou que você tem dificuldade de assimilar.
Esse estudo por questões deve ser realizado de forma estratégica. Utilize o método reverso de fazer questões na última semana antes da sua prova. Ao fazer uma questão, veja os comentários tanto das alternativas erradas quanto das alternativas corretas. Desse modo você vai estudar as questões, vendo melhor o enfoque que a banca dá a esse assunto e como ela considera, entender o porquê você errou a questão e ver se acertou seguindo o pensamento da banca.
Lembre que véspera de prova não é momento para desesperar ou querer a qualquer custo fechar todo o edital. Não adianta na última semana da prova você querer virar noites sem dormir para conseguir terminar aquela matéria específica. Isso apenas trará cansaço e fadiga, com certeza você não quer isso antes da sua prova.
Espero que tenham gostado do artigo!
Um abraço e bons estudos!
Leonardo Mathias
@profleomathias
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