O MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento) está com dois editais em andamento: um para o cargo de Analista de Planejamento e Orçamento (APO) e outro para Economista e Analista Técnico-Administrativo, referente aos blocos 6 e 7 do CNU.
Para o certame vinculado ao Concurso Nacional Unificado, já estão disponíveis para consulta individual as notas finais das avaliações aplicadas. Os candidatos devem realizar a consulta através da área do candidato, no site da banca organizadora a Cesgranrio. Confira AQUI!
Lembrando que as notas divulgadas são referentes aos blocos 1, 2, 3, 5, 6, 7, de nível superior, e 8, de nível médio. Até o momento, por decisão liminar da Justiça do DF, a divulgação dos resultados das provas do bloco 4 estão suspensas.
No total, 970.037 pessoas realizaram as provas. Abaixo, confira a relação candidato/vaga por cargo e bloco do Concurso Nacional Unificado.
Ademais, são ofertadas 60 vagas para diferentes cargos de nível superior de formação, sendo eles:
Já para APO, consta em publicação no Diário Oficial da União do dia 04 de outubro a convocação para a segunda etapa: curso de formação! Veja aqui o documento!
O cargo de Analista de Planejamento e Orçamento contou com 12.763 candidatos inscritos, no total, para participar da seleção, sendo que a especialidade mais buscada foi a Geral, com 9.193 inscrições.
A fim de te deixar sempre bem informado, elaboramos este artigo com as principais informações e novidades sobre o concurso MPO. Acompanhe os tópicos abaixo e não perca nenhum detalhe:
Cargos | Vagas | Salários |
---|---|---|
Analista de Planejamento e Orçamento (APO) | 100 | R$ 20.924,80 |
A seleção dos candidatos inscritos no concurso MPO para APO se dá mediante aplicação das seguintes etapas:
A prova objetiva foi aplicada em 28 de abril, no turno da manhã. Com duração de 3 horas, a avaliação conteve 200 questões do tipo CERTO ou ERRADO, assim distribuídas:
Foi reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso público o candidato que se enquadrasse em pelo menos um dos itens a seguir:
A prova discursiva P3 teve a duração de 3 horas e foi aplicada no dia 7 de julho, no turno da manhã e de tarde para a P4.
De acordo com o edital MPO (APO), somente foram aceitos os títulos abaixo relacionados, expedidos até a data de envio, observados os limites de pontos do quadro a seguir.
O curso de formação terá a carga horária mínima de 360 horas e será realizado pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília/DF, em período a ser divulgado em edital de
convocação.
O candidato regularmente matriculado fará jus, a título de auxílio financeiro, a 50% da remuneração da classe/padrão inicial do cargo e, no caso de ser servidor da Administração Pública Federal, ser-lhe-á facultado optar pela percepção do vencimento e das vantagens de seu cargo efetivo.
A nota final no concurso será o somatório da nota final obtida na primeira etapa do concurso e da nota final obtida no curso de formação.
Cargo | Vagas | Salário |
---|---|---|
Analista Técnico-Administrativo | 45 | R$ 5.488,70 |
Economista | 15 | R$ 6.804,55 |
Os candidatos do concurso MPO serão avaliados mediante aplicação das seguintes etapas abaixo:
A prova objetiva foi constituída de 70 questões de múltipla escolha, sendo 20 de conhecimentos gerais e 50 de conhecimentos específicos.
Foi eliminado o candidato que: obtiver aproveitamento inferior a 40% da pontuação nas provas objetivas de Conhecimentos gerais (P1) e de Conhecimentos Específicos (P2), ou obtiver nota zero na Prova discursiva.
Foi considerado habilitado para a Prova discursiva o candidato que estiver classificado nas Provas objetivas, considerando-se a soma das notas ponderadas das provas objetivas de Conhecimentos Gerais (P1) e de Conhecimentos Específicos (P2), no órgão/cargo/especialidade para o qual se inscreveu, nas primeiras posições, obedecendo-se ao quantitativo previsto no ANEXO I – QUADROS DE ÓRGÃOS/ CARGOS/ ESPECIALIDADE, VAGAS do edital.
Foi eliminado o candidato que:
a) obtiver nota zero na Prova discursiva;
b) elaborar uma resposta que for assinada e/ou apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a sua identificação.
A Prova de Títulos, de caráter classificatório, consistiu, conforme os QUADROS DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS (Anexo VI), na titulação acadêmica e/ou na experiência profissional do candidato e/ou na produção acadêmica/técnica/cultural, limitada à pontuação máxima de 10,0 pontos.
Conforme a Tabela de Remuneração do Servidores Federais, é possível notar que os servidores da carreira de Analista recebem salários iniciais de R$ 5.488,70.
No entanto, a carreira possibilita que os aprovados possam chegar a R$ 9.728,38 no final da carreira. As jornadas de trabalho são de 40 horas semanais. Confira abaixo:
Analista Técnico-Administrativo: Certificado de conclusão ou diploma, devidamente registrado em qualquer área de formação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC.
Economista: Diploma devidamente registrado de conclusão de curso de graduação de nível superior em economia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Analista Técnico-Administrativo: Atribuições voltadas a planejamento, supervisão, coordenação, controle, acompanhamento e à execução de atividades de atendimento ao cidadão e de atividades técnicas e especializadas, de nível superior, necessárias ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo dos órgãos e entidades da administração pública federal, bem como à implementação de políticas e à realização de estudos e pesquisas na sua área de atuação, ressalvadas as atividades privativas de Carreiras específicas, fazendo uso de todos os equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades.
Economista: Desenvolver atividades de planejamento, supervisão, coordenação ou execução em grau maior de complexidade; elaboração de projetos relativos a pesquisas e análises econômicas nacionais e internacionais a respeito de comércio, indústria, finanças, abastecimento, estruturas patrimoniais e investimentos nacionais ou estrangeiros, bem como desenvolver atividades correlatas ao cargo.
O Ministério do Planejamento e Orçamento, antigo Ministério do Planejamento, foi extinto durante o governo de Jair Bolsonaro e reaberto pelo atual presidente, Luís Inácio Lula da Silva.
O órgão foi um dos englobados para a criação, juntamente com outros ministérios, do Ministério da Economia.
São atribuições gerais do Ministério do Planejamento e Orçamento:
Foi sancionado o reajuste salarial de 9% dos servidores do executivo federal. Com isso, as remunerações da carreira de APO passaram a ser as seguintes com valor inicial de R$ 20.924,80:
Para ingressar no cargo de Analista de Planejamento e Orçamento é necessário possuir curso superior concluído em nível de graduação.
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