Apesar da extrema emergência de recomposição, o presidente do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social), Alessandro Stefanutto, afirmou não enviará uma nova solicitação para concurso público.
Em ofício desta segunda (27), o presidente esclareceu que não fará a proposta ao MGI em razão do pedido encaminhado para convocar 500 excedentes do último concurso de 2022, ainda em vigência
Alessandro responde à nota do Ministério da Previdência Social, onde foi limitado até o dia 17 de maio o envio de pedido de autorização para a realização de concursos públicos.
Junto ao documento, o INSS enviou outra nota que aponta os principais motivos para a não implementação da medida.
Entre eles, destaca-se a já encaminhada Nota Técnica para autorização de um novo edital em 2023, com o foco de recompor o quadro profissional altamente defasado.
Além disso, o Instituto reforçou que a disputa de 2022, ainda em vigência, pode ser outra medida para melhorar o exercício das atividades pertencentes à área do INSS e evitar piora do quadro profissional.
Vale lembrar que o pedido de convocação de mais 500 excedentes segue em análise, inclusive, com disponibilidade de nomear mais 1.894 aprovados, mas apenas em 2025.
No entanto, a ideia do INSS é de que, deste quantitativo, 500 já seriam chamados no segundo semestre de 2024, conforme entrevista dada ao Estadão de Claúdio Macedo, Coordenador do Instituto.
“Eu tenho um compromisso de o Ministério da Gestão, no segundo semestre, me mandar mais 500 funcionários concursados. Porque a minha combinação com o Haddad é o seguinte: o que eu economizar, ele me dá uma parte em investimentos para a Previdência Social”, destacou Carlos Lupi.
Para saber mais sobre com o concurso INSS, cuja nova solicitação de edital segue sem ser formalizada, confira pelo link abaixo!
Saiba mais: concurso INSS