Concurseiros, Never give up!!!

Oi pessoal,

Usei um verbo frasal como título do meu
artigo hoje, visto que os verbos frasais tem sido um a pedra no sapato dos
concurseiros, pois são verbos que geralmente não se traduz ao pé da letra.
Vamos então analisar três textos de artigos recentes que trazem o verbo frasal
give up:

Give up = desistir, abandonar, entregar-se, render-se, descontinuar

In today’s world, governments and corporations are
working together to keep things that way. Governments are happy to use the data
corporations collect — occasionally demanding that they collect more and save
it longer — to spy on us. And corporations are happy to buy data from
governments. Together the powerful spy on the powerless, and they’re not going
to give up their positions of power, despite what the people
want. (CNN- 16/03/2013)

No mundo de hoje, os
governos e as empresas estão trabalhando
juntas para manter as coisas dessa
forma. Os governos estão felizes
em usar a coleta de dados das
empresas – ocasionalmente, exigindo que elas coletem mais e isso leve mais tempo – para nos espionar. E as empresas estão felizes em comprar dados dos governos. Junto
o poderoso espiona o vulnerável,
e eles não vão desistir de
suas posições de poder, apesar do que as
pessoas querem. (CNN, 16/03/2013)

Asked
why the State Police was continuing its effort to bring Ms. Chesimard back to
prison, Col. Rick Fuentes said: It closes an open wound. It also sends a
message that we will not give up when one of our members dies. (NEW YORK TIMES May, 02, 2013)

Perguntado por que
a polícia do Estado estava
continuando o seu esforço para trazer
Ms. Chesimard volta
para a prisão, o coronel Rick Fuentes
disse: “Isto fecha uma ferida
aberta. Isto também envia uma
mensagem de que não vamos desistir
ao passo que um dos nossos membros
morre “(New York Times – Maio, 02, 2013).

At
the moment a conventional conflict, triggered by accident, poses the greatest
risk. Although North Korea’s newest rocket has never been tested as a missile,
its suspected range of 6,200 miles (10,000km) would be enough to reach
America’s west coast. North Korea has about 200 shorter-range missiles
that could hit American
bases in Japan and South Korea, and another 600 that
could strike Seoul. It also has 1.1m soldiers, three-quarters of them stationed
within 60 miles (100km) of the demilitarised zone between the two Koreas, and
10,000 artillery pieces pointing towards Seoul. For years, engagement with
North Korea has been on the basis that it would give up its
nuclear ambitions in return for aid. It now says its nuclear programme is
non-negotiable. The scariest thing about North Korea’s nukes is that it no longer considers
them as bargaining chips, but as weapons. (THE ECONOMIST April 17^th,
2013)

No momento em que um conflito convencional, acionado por acidente, representa
o maior risco. Apesar do mais novo foguete da
Coreia do Norte nunca foi testado
como um míssil, a sua suspeita de
alcance de 6.200 milhas
(10,000 km), seria o suficiente para alcançar a costa oeste da América. A Coreia do Norte tem cerca de 200 mísseis de curto alcance que poderiam atingir bases americanas no Japão e na Coréia do Sul, e outra de 600, que poderia
atacar Seul. Ela também tem
1 milhão e 100 mil soldados, três quartos deles estacionados dentro
de 60 milhas (100 quilômetros) da
zona desmilitarizada entre as duas Coreias, e 10.000 peças de
artilharia apontando para Seul.
Durante anos, o envolvimento com a
Coréia do Norte tem sido na base
de que ela iria desistir
de suas ambições nucleares em
troca de ajuda. Ela agora diz que seu programa nuclear é inegociável. A coisa mais
assustadora sobre as armas nucleares da Coréia do Norte é que ela não as considera como
moeda de troca, mas sim como armas. (THE ECONOMIST 17 abril
de 2013)