Computação em Nuvem: resumo para o Concurso EBSERH (TI)
Olá pessoal! Neste artigo faremos um estudo sobre computação em nuvem para o concurso EBSERH, sendo que abordaremos os tópicos mais cobrados pela banca IBFC, organizadora do certame. As questões dessa banca sobre este assunto costumam ser bem objetivas, sem aprofundar, sendo suficiente um estudo dos tópicos aqui apresentados.
Assim, estruturamos este artigo da seguinte forma:
A essência da computação em nuvem reside na ideia de disponibilizar recursos computacionais, como servidores, armazenamento, redes e software, sob demanda, por meio da Internet. Isso contrasta com o modelo tradicional de aquisição e gerenciamento de infraestrutura local, que frequentemente resultava em custos elevados, complexidade e desafios de escalabilidade.
Além disso, a computação em nuvem oferece flexibilidade, escalabilidade e eficiência sem precedentes, permitindo que as organizações aloquem recursos conforme necessário, eliminando, assim, a necessidade de manter infraestrutura física cara e obsoleta.
Neste artigo, apresentaremos as principais vantagens e desvantagens da computação em nuvem. Em seguida, mostraremos as principais categorias de serviços em nuvem, tais como SaaS (Software como Serviço), PaaS (Plataforma como Serviço) e IaaS (Infraestrutura como Serviço), bem como os modelos de implantação, como nuvem pública, privada e híbrida. Por fim, apresentaremos uma síntese e mapa mental de tudo que foi visto.
Vantagens e Desvantagens da Computação em Nuvem
Vantagens
A computação em nuvem oferece uma série de vantagens para empresas e organizações, incluindo:
Redução de custos: A computação em nuvem permite que as empresas paguem apenas pelos recursos que realmente usam, o que pode levar a uma economia significativa em comparação com a manutenção de uma infraestrutura de TI interna.
Escalabilidade: A capacidade de aumentar ou diminuir os recursos de TI de acordo com as necessidades permite que as empresas se adaptem rapidamente a picos de demanda ou mudanças nas operações.
Acessibilidade: A nuvem oferece acesso remoto a recursos e dados, permitindo que os funcionários acessem aplicativos e informações de qualquer lugar com conexão à Internet.
Resiliência e Recuperação de Desastres: Muitos provedores de nuvem oferecem redundância e backup de dados, garantindo alta disponibilidade e recuperação de desastres.
Flexibilidade: A computação em nuvem oferece uma flexibilidade que permite às empresas escalar seus recursos conforme necessário, o que pode ajudar a atender às demandas flutuantes de negócios.
Eficiência: A computação em nuvem pode ajudar as empresas a melhorar a eficiência de seus processos de negócios, automatizando tarefas e liberando tempo para as equipes se concentrarem em atividades mais estratégicas.
Inovação Rápida: A nuvem oferece acesso a serviços e tecnologias de ponta, permitindo que as empresas inovem mais rapidamente.
Desvantagens
No entanto, a computação em nuvem também apresenta algumas desvantagens, incluindo:
Dependência de um provedor de serviços: A computação em nuvem requer que as empresas confiem em um provedor de serviços para fornecer e manter sua infraestrutura e aplicativos.
Segurança e Privacidade: A segurança dos dados e da privacidade é uma preocupação, e as empresas precisam confiar nos protocolos de segurança do provedor de nuvem.
Custos Adicionais: Enquanto a nuvem pode ser econômica em muitos casos, custos adicionais podem surgir com uso excessivo ou falta de gerenciamento eficaz.
Complexidade: A computação em nuvem pode ser complexa, o que pode exigir treinamento e recursos especializados para gerenciar e usar com eficácia.
Perda de Controle: Ao migrar para a nuvem, as empresas podem perder parte do controle sobre sua infraestrutura e dados.
Latência: Em algumas aplicações sensíveis à latência, a execução na nuvem pode resultar em atrasos inaceitáveis.
Dependência de Conectividade: A acessibilidade depende da disponibilidade de uma conexão à Internet, o que pode ser um problema em áreas com conectividade limitada.
Em resumo, a computação em nuvem oferece muitas vantagens, como escalabilidade, economia de custos e acesso global. No entanto, as empresas devem estar cientes das desvantagens, como questões de segurança, privacidade e potenciais custos adicionais. A escolha de usar a computação em nuvem deve ser baseada nas necessidades e nos requisitos específicos de cada organização.
Principais modelos de arquitetura de serviços de nuvem
Na computação em nuvem, existem três modelos principais de serviços, conhecidos como os “Três Pilares da Arquitetura em Nuvem”: IaaS (Infraestrutura como Serviço), PaaS (Plataforma como Serviço) e SaaS (Software como Serviço). Cada modelo oferece diferentes níveis de controle e responsabilidades para os usuários.
IaaS (Infraestrutura como Serviço)
No modelo IaaS, o provedor de serviços em nuvem fornece uma infraestrutura de computação virtualizada, incluindo recursos como servidores, armazenamento, redes e outros elementos necessários para a execução de aplicativos.
Nesse modelo, os clientes têm controle total sobre o sistema operacional, aplicativos e configurações, enquanto o provedor de serviços é responsável pela infraestrutura física subjacente. Assim, o IaaS oferece uma abordagem mais flexível para a implantação e gerenciamento de recursos de computação, permitindo que os clientes criem e gerenciem suas próprias máquinas virtuais e recursos de acordo com suas necessidades.
Dessa forma, com o IaaS, as organizações podem acessar virtualmente a infraestrutura de TI essencial na nuvem, eliminando a necessidade de manter servidores físicos e recursos de data center em suas instalações.
Principais recursos do IaaS
Os principais recursos do IaaS são:
Sistema Operacional Virtualizado: O IaaS oferece a capacidade de provisionar máquinas virtuais (VMs) que executam sistemas operacionais virtualizados. Isso permite aos usuários escolher o sistema operacional que melhor atende às necessidades de seus aplicativos e configurá-lo de acordo com as especificações desejadas.
Redes Virtualizadas: O modelo IaaS fornece redes virtualizadas que podem ser configuradas de maneira flexível. Os usuários podem definir suas próprias regras de firewall, criar redes privadas virtuais (VPNs) e configurar a conectividade de acordo com os requisitos específicos de seus aplicativos.
Armazenamento em Nuvem: O armazenamento desempenha um papel crucial na infraestrutura em nuvem. O IaaS oferece opções de armazenamento escalável e altamente disponível, incluindo armazenamento de blocos, arquivos e objetos. Os usuários podem dimensionar o armazenamento conforme necessário para atender aos requisitos de seus aplicativos.
Recursos de Processamento: A capacidade de processamento, em termos de CPUs e memória, é um componente fundamental do IaaS. Os usuários podem provisionar máquinas virtuais com recursos de processamento sob demanda, dimensionando de acordo com as necessidades de desempenho de suas cargas de trabalho.
Balanceamento de Carga: Muitos provedores de IaaS oferecem serviços de balanceamento de carga que distribuem o tráfego entre várias instâncias de máquinas virtuais para melhorar a disponibilidade e o desempenho de aplicativos.
Monitoramento e Gerenciamento: As soluções IaaS frequentemente incluem ferramentas de monitoramento e gerenciamento que permitem aos usuários controlar o desempenho, a utilização de recursos e a segurança de suas instâncias de VM.
Exemplos de IaaS
Alguns exemplos de IaaS são:
Amazon Web Services (AWS): A AWS oferece uma ampla gama de serviços de infraestrutura em nuvem, incluindo máquinas virtuais (EC2), armazenamento (S3), bancos de dados gerenciados (RDS), e serviços de rede. Empresas podem usar a AWS para hospedar seus sites, aplicativos e serviços, escalando recursos conforme necessário.
Microsoft Azure: O Microsoft Azure fornece uma plataforma de infraestrutura em nuvem que inclui VMs do Windows e Linux, armazenamento em nuvem, redes virtuais e muito mais. Empresas podem usar o Azure para criar, implantar e gerenciar recursos de TI em escala global.
Google Compute Engine: O Google Compute Engine é o serviço de máquinas virtuais da plataforma e oferece a capacidade de provisionar máquinas virtuais em escala. Os usuários podem escolher entre várias configurações de máquinas virtuais, sistemas operacionais e regiões geográficas para atender às necessidades de seus aplicativos.
Google Cloud Storage: O Google Cloud Storage fornece armazenamento em nuvem altamente escalável e durável para armazenar dados, como arquivos, imagens e vídeos. Ele é útil para hospedar conteúdo estático de sites e aplicativos, bem como para realizar backups e arquivar dados.
PaaS (Plataforma como Serviço)
Plataforma como Serviço (PaaS) é uma categoria essencial de serviços na computação em nuvem, oferecendo uma abordagem altamente eficaz para o desenvolvimento, implantação e gerenciamento de aplicativos.
Diferentemente do IaaS, que se concentra na infraestrutura subjacente, o PaaS fornece uma plataforma completa para a criação de aplicativos e serviços, o que inclui recursos de desenvolvimento e implantação de aplicativos, além de ferramentas e serviços que permitem o desenvolvimento, teste e execução de software de maneira eficiente e simplificada, liberando desenvolvedores das complexidades da infraestrutura.
Principais recursos do PaaS
Os principais recursos do PaaS são:
Ambiente de Desenvolvimento: O PaaS oferece um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE – Integrated Development Environment) que permite aos desenvolvedores criar, testar e depurar seus aplicativos.
Recursos de Banco de Dados: Plataformas PaaS geralmente oferecem serviços de banco de dados, permitindo que os aplicativos armazenem e acessem dados de forma escalável e segura.
Serviços de Implantação: O PaaS oferece recursos para facilitar a implantação e o gerenciamento de aplicativos em ambientes de produção.
Escalabilidade e Tolerância a Falhas: A plataforma PaaS pode fornecer recursos para escalabilidade automática e gerenciamento de alta disponibilidade, garantindo que os aplicativos possam lidar com cargas de trabalho variáveis e se recuperar de falhas.
Serviços de Integração: PaaS geralmente inclui serviços para facilitar a integração de aplicativos com outros sistemas e serviços.
Exemplos de PaaS
Alguns exemplos de PaaS são:
Google App Engine: O Google App Engine é uma plataforma PaaS que permite aos desenvolvedores criar aplicativos da web escaláveis sem se preocupar com a infraestrutura subjacente. Os desenvolvedores podem usar linguagens como Python, Java, Node.js e PHP para criar aplicativos e implantá-los na plataforma.
Heroku: Heroku é uma plataforma PaaS popular que suporta várias linguagens, incluindo Ruby, Node.js, Python e Java. Ela fornece um ambiente de desenvolvimento simplificado e serviços gerenciados para bancos de dados, armazenamento e escalabilidade.
AWS Elastic Beanstalk: fornece uma plataforma para hospedar aplicações web e móveis.
Microsoft Azure App Service: fornece uma plataforma para hospedar aplicações web e móveis.
SaaS (Software como Serviço)
No modelo SaaS, o provedor de serviços oferece aplicativos hospedados em seus servidores e os disponibiliza aos clientes através da Internet. Os clientes acessam os aplicativos por meio de navegadores web ou aplicativos específicos fornecidos pelo provedor.
Nesse modelo, os clientes não precisam se preocupar com a instalação, manutenção ou gerenciamento do software, pois tudo é tratado pelo provedor de SaaS. O SaaS é normalmente licenciado por meio de assinaturas, e os clientes pagam pelo uso dos aplicativos em uma base periódica.
Principais recursos ou características do SaaS
Abaixo, estão alguns dos principais recursos de características do SaaS:
Acessibilidade Universal: Um dos recursos mais destacados do SaaS é a acessibilidade universal. Os aplicativos e serviços SaaS podem ser acessados de qualquer lugar com uma conexão à internet, tornando-os ideais para equipes distribuídas e profissionais em movimento.
Atualizações Automáticas: Os provedores de SaaS cuidam das atualizações de software, garantindo que os usuários sempre tenham acesso à versão mais recente do aplicativo. Isso elimina a necessidade de atualizações manuais e mantém a segurança do software.
Modelo de Assinatura: O SaaS geralmente opera em um modelo de assinatura, em que os usuários pagam uma taxa regular (mensal ou anual) para o uso contínuo dos serviços. Esse modelo oferece previsibilidade de custos e evita despesas iniciais significativas.
Escalabilidade Simples: Os aplicativos SaaS podem ser dimensionados facilmente conforme as necessidades dos usuários aumentam. Isso garante que as empresas possam atender a picos de demanda e expandir seus recursos de acordo com o crescimento.
Segurança Integrada: Os provedores de SaaS geralmente incluem medidas de segurança avançadas em seus serviços, como criptografia de dados, autenticação de dois fatores e monitoramento constante. Isso ajuda a proteger os dados dos usuários.
Colaboração em Tempo Real: Muitos aplicativos SaaS oferecem recursos de colaboração em tempo real, permitindo que várias pessoas trabalhem juntas em documentos, apresentações e projetos, independentemente de sua localização.
Integrações com Terceiros: A maioria dos aplicativos SaaS oferece integrações com outras ferramentas e serviços, permitindo que as empresas personalizem suas soluções e as conectem a sistemas existentes.
Análise e Relatórios: Os aplicativos SaaS frequentemente incluem recursos avançados de análise e geração de relatórios, que permitem que os usuários obtenham insights valiosos a partir dos dados gerados pelos aplicativos.
Exemplos de SaaS
Vejamos, agora, alguns exemplos de SaaS:
Microsoft Office 365: oferece um conjunto de aplicativos de produtividade, como Word, Excel, PowerPoint e Outlook.
Google Workspace: oferece um conjunto de aplicativos de produtividade, como Gmail, Drive, Docs, Sheets e Slides.
Salesforce: Salesforce é uma plataforma SaaS que oferece soluções de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM). Ele permite que as empresas gerenciem vendas, marketing, atendimento ao cliente e outros processos comerciais em um ambiente baseado na web.
Dropbox: Dropbox é um serviço de armazenamento e compartilhamento de arquivos baseado em nuvem. Os usuários podem armazenar, acessar e compartilhar arquivos e pastas de qualquer lugar com acesso à internet.
Modelos de Implantação de Computação em Nuvem
Os modelos de implantação de computação em nuvem descrevem onde e como os recursos de computação em nuvem são hospedados e disponibilizados. Existem vários modelos de implantação, cada um com suas próprias características e benefícios. Os modelos de implantação de nuvens mais comuns são: pública, privada, comunitária e híbrida.
Nuvem Pública
Na nuvem pública, os recursos de computação são de propriedade de um provedor de serviços em nuvem e são compartilhados por várias empresas e usuários. Eles são acessíveis pela Internet. Uma observação importante é que o termo “pública” não se refere à gratuidade de acesso, mas sim que qualquer público pode utilizá-la.
As principais características de uma nuvem pública são:
Escalabilidade sob demanda.
Redução de custos operacionais, pois os usuários pagam apenas pelo que consomem.
O acesso aos recursos é feito sob demanda;
Recursos provisionados através da Internet;
Recursos computacionais, como processadores, memória e armazenamento, são localizados dentro de um ou mais data centers, que pertencem a uma única organização que fornece o serviço de computação nuvem.
Pouca necessidade de manutenção e gerenciamento de infraestrutura.
Como exemplos de nuvem pública, podemos citar Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP).
Nuvem Privada
Uma nuvem privada é dedicada exclusivamente a uma única organização. Pode ser hospedada no local (on-premises) ou por um provedor de serviços externo.
Algumas características de nuvens privadas são:
Controle total sobre a infraestrutura e os recursos.
Segurança aprimorada e conformidade com regulamentações específicas.
Maior custo inicial devido à infraestrutura dedicada. Além disso, a organização arca com o custo total da plataforma, incluindo infraestrutura física de energia, refrigeração, bem como de sua manutenção e gerenciamento, ou mesmo, se for o caso, o custo de terceirização desses elementos.
Como exemplo podemos citar uma nuvem privada hospedada em data centers próprios ou por provedores de serviços gerenciados.
Nuvem Híbrida
A nuvem híbrida combina recursos da nuvem pública e privada, permitindo que dados e aplicativos se movam entre essas duas infraestruturas.
Algumas características de nuvens híbridas são:
Flexibilidade para aproveitar a escalabilidade da nuvem pública enquanto mantém dados sensíveis na nuvem privada.
Integração entre ambas as nuvens para otimizar a eficiência e a continuidade dos negócios.
Por exemplo, podemos ter uma nuvem híbrida em uma organização que armazena dados confidenciais em uma nuvem privada, enquanto utiliza a nuvem pública para lidar com picos de demanda.
Nuvem Comunitária
A nuvem comunitária é compartilhada por várias organizações com interesses comuns, como requisitos de segurança ou regulamentações.
Algumas características da nuvens comunitárias são:
Controle compartilhado entre organizações da comunidade.
Customização para atender a necessidades específicas do grupo.
Custos e recursos compartilhados entre os membros da comunidade.
Por exemplo, uma nuvem comunitária pode ser usada por várias instituições financeiras para atender a regulamentações específicas do setor. Um exemplo bem comum também é a existência de portais web para instituições que possuem objetivos comuns, como serviços governamentais e de cidadania.
Vamos agora sintetizar o assunto de computação em nuvem para uma revisão rápida:
Definição
A computação em nuvem é um modelo de entrega de serviços que envolve o uso de recursos de computação por meio da Internet (a “nuvem”) para oferecer serviços, armazenar dados e executar aplicativos. Nesse modelo, os recursos de TI são fornecidos como um serviço sob demanda, e os usuários podem acessá-los e gerenciá-los pela web.
Vantagens e Desvantagens da Computação em Nuvem
Vantagens da computação em nuvem: redução de custos, escalabilidade, acessibilidade, flexibilidade, eficiência, etc.
Desvantagens da computação em nuvem: dependência do provedor de serviços, riscos de segurança e privacidade, possibilidade de custos adicionais, complexidade, perda de parte do controle sobre a infraestrutura e dados, etc.
Principais Modelos de Arquitetura de Serviços de Nuvem:
IaaS (Infraestrutura como Serviço): provedor de serviços em nuvem fornece uma infraestrutura de computação virtualizada, incluindo recursos como servidores, armazenamento, redes e outros elementos necessários para a execução de aplicativos.
Exemplos: Amazon Web Services (AWS) EC2, AWS S3, AWS RDS, Google Compute Engine, Google Cloud Storage.
PaaS (Plataforma como Serviço): fornece uma plataforma completa para a criação de aplicativos e serviços, o que inclui recursos de desenvolvimento e implantação de aplicativos, além de ferramentas e serviços que permitem o desenvolvimento, teste e execução de software de maneira eficiente e simplificada, liberando desenvolvedores das complexidades da infraestrutura.
Exemplos: Google App Engine, Heroku, AWS Elastic Beanstalk, MS Azure App Service.
SaaS (Software como Serviço): o provedor de serviços oferece aplicativos hospedados em seus servidores e os disponibiliza aos clientes através da Internet. Os clientes acessam os aplicativos por meio de navegadores web ou aplicativos específicos fornecidos pelo provedor.
Exemplos: Microsoft Office 365, Google Workspace (Docs, Sheets, Drive, etc.).
Modelos de Implantação de Computação em Nuvem:
Nuvem Pública: os recursos de computação são de propriedade de um provedor de serviços em nuvem e são compartilhados por várias empresas e usuários, sendo acessíveis pela Internet.
Nuvem Privada: é dedicada exclusivamente a uma única organização. Pode ser hospedada no local (on-premises) ou por um provedor de serviços externo.
Nuvem Híbrida: A nuvem híbrida combina recursos da nuvem pública e privada, permitindo que dados e aplicativos se movam entre essas duas infraestruturas.
Nuvem Comunitária: é compartilhada por várias organizações com interesses comuns, como requisitos de segurança ou regulamentações.
Mapa Mental
Abaixo, para facilitar a organização e memorização do conteúdo, apresentamos um mapa mental resumindo o que o assunto de computação em nuvem:
Conclusão
Então pessoal, finalizamos por aqui este artigo. Procuramos apresentar os principais tópicos de computação em nuvem. Sendo assim, espero que este conteúdo seja muito valioso para você em sua prova.
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