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Como ter apoio familiar nos estudos para prestar concursos?

Quem está estudando de verdade para concursos, sabe que esse é um processo de longo prazo. Ninguém começa a estudar em um mês, para estar aprovado no mês seguinte. Os candidatos que obtêm a aprovação passam muitas horas estudando todos os dias. Esse é um processo árduo, difícil mesmo, que acaba alterando radicalmente a rotina dentro do lar.

Em muitos casos, ao mesmo tempo em que o aluno dedica várias horas do seu dia, ele não traz receita financeira para a sua casa (algo que ele faria, se estivesse ocupando as suas horas em um emprego qualquer). Há, ainda, os candidatos que, além de estudar, também trabalham, renunciando tempo de qualidade que eles poderiam passar com os seus familiares.

Contudo, nem sempre nossos familiares entendem muito bem esse esforço, o que termina criando um ambiente desfavorável dentro de casa e, consequentemente, afeta a parte psicológica do candidato.

Como lidar com essa dicotomia?

Refletindo sobre esse assunto tão importante, mas muitas vezes negligenciado por grande parte dos candidatos, eu preparei um webinário especial sobre o tema. Nesse bate papo, você obterá a resposta para essa e outras questões atinentes a realidade do seu dia a dia de concursando.

Eu recomendo que você assista a esta transmissão ao vivo e gratuita com os seus pais e/ou com a sua família, pois nesse encontro, teremos uma presença muito especial: o meu pai, o Coronel Vasconcelos.

Um abraço e até lá,
Professor Paulo Bilynskyj


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  • Não sei o que foi tratado no webinário. Mas quero deixar aqui meu registro pessoal. Meu processo até assumir como empregado público, foi um processo de 4 anos ininterruptos. E sem apoio em casa não teria conseguido. Abri mão do convívio com meus pais, não foi fácil, nunca é . Mas é uma questão do que é prioritário no momento de vida que se esta. Para mim naquele momento foi importante contar com a consciência da importância de abrir mão desse convívio por um objetivo maior e como consequência do convívio com eles. Naquele momento trabalhava e estudava nas horas livres, mesmo tendo pai servidor público, a cobrança por " não fazer nada" houve. Agora empregado público a pressão em casa diminuiu, a consciência da importância de continuar a abrir mão desse convivio por um objetivo maior é a mesma. Posso afirmar que minha posse 70% da assinatura dela vou dever ao esforço coletivo ( de abrir mão do convívio em casa e em ter condições de sentar e estudar as 4h diárias disponíveis, com qualidade.) . 30% esforço pessoal. Espero ter contribuído de alguma forma, abraço a todos. Até a posse.
    André Samuel em 14/10/19 às 09:25