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Como conciliar os estudos com as festas de final de ano

Final de ano…recesso…férias…natal…ano novo…festas… É natural querermos aproveitar esse período. E devemos aproveitar! Temos que curtir nossos familiares e amigos, além de descansar. Lembre-se de que o estudo para concurso público é uma maratona de 42 KM, e não uma corrida de 100 metros rasos, então o descanso faz parte da preparação.

Porém, não devemos deixar os estudos de lado! Jamais! O equilíbrio é fundamental na vida do concurseiro. Você deve aproveitar as festas de fim de ano, mas sabendo conciliar estudo, diversão e descanso.

Lembro de quando eu era concurseiro. Nas férias e nessas épocas festivas eu sempre buscava conciliar estudo com descanso. E conseguia! Então, você também consegue! Seguem duas sugestões:

1) Para quem está no pré-edital: deixe os dias 23, 24, 25, 30, 31 e 01 para aproveitar intensamente! Não estude nesses dias.

E os demais dias? Curta também, mas reserve um espaço para cumprir as metas!

2) Para quem está no pós-edital: reserve metade dos dias 24, 25, 31 e 01 para descansar, e estude intensamente nos demais dias. Dê o seu melhor! O pós-edital é um período especial e que faz toda a diferença na prova, não podemos nos dar ao luxo de ficar sem estudar. A hora é agora! Após a prova, você descansa! E tenha a certeza de que todo o esforço valerá á pena!

São apenas sugestões. Se você preferir fazer de outra forma, sem problemas, desde que não deixe de estudar. Não custa lembrar que, para ser aprovado, você deve seguir algumas regras. Dentre elas, as duas principais são:

Regra número 1: ESTUDAR!

Regra número 2: JAMAIS SE ESQUEÇA DA REGRA NÚMERO 1!

Corroborando com o nosso entendimento, segue um famoso ditado japonês:

“Treine enquanto eles dormem; estude enquanto eles se divertem; persista enquanto eles descansam; e, então, viva o que eles sonham”!

É isso aí, futuro aprovado! Vamos com força total! Como dizíamos na saudosa Marinha: “máquinas adiante toda força”!

E conte conosco, sempre! Estamos juntos nessa corrida!

 

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Veja os comentários
  • Esse ditado japonês citado pelo autor já valeu por todo o artigo.
    Marcela B. em 18/12/18 às 20:20