Diante de sua primeira edição, o Concurso Nacional Unificado (CNU) tem sido alvo de discussões acerca da confiabilidade e da segurança de suas provas.
O secretário da Segurança de Rondônia, Paulo Henrique Barbosa, enviou um ofício à ministra Esther Dweck, pedindo a realização de uma reunião cuja pauta seria voltada à administração eficaz da distribuição das provas do CPNU.
Conforme diz o documento, Paulo justifica o pedido pela necessidade de “alinhar estratégias, compartilhar informações relevantes e garantir que todas as medidas necessárias estejam sendo implementadas”.
“Os desafios associados à segurança das provas exigem uma abordagem coordenada e eficaz entre as entidades responsáveis pela segurança pública em nível nacional.” acrescentou o secretário.
Mesmo com solicitação de tal encontro, é importante ressaltar que, em novembro, a ministra do MGI anunciou uma “rede de aplicação”, a qual reuniu integrantes de cada Pasta para elaborar um plano de segurança.
Na época, foi solicitado um representante da Secretaria Executiva do Ministério da Casa Civil para atuar na articulação e viabilização das atividades nessa Rede de Aplicação.
Sob a organização da Fundação Cesgranrio, a avaliação dos candidatos do CNU acontecerá por meio de três etapas, conforme descrito abaixo:
Após 72 horas da abertura das inscrições, o Concurso Nacional Unificado (CNU) alcançou mais de 500 mil inscritos para suas 6.640 oportunidades em nível médio, técnico e superior!
Aos interessados, todo o procedimento de inscrição do CPNU, popularmente chamado de “ENEM dos concursos”, deve ser realizado até o 09 de fevereiro, através do site da Fundação Cesgranrio.
Além disso, o futuro candidato deve possuir uma conta no Gov.br. Também, será necessário efetuar o pagamento da taxa de inscrição, cujo valor varia de R$ 90,00, para nível superior, e R$ 60,00, para nível médio/técnico.
O CNU é uma iniciativa inédita proposta pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos aos órgãos do governo federal.
O objetivo é centralizar os certames para o recrutamento e a seleção de servidores públicos federais nas vagas autorizadas em diferentes órgãos e entidades públicas do Governo Federal.
Esse modelo unificado agiliza a contratação de servidores reconstruindo a capacidade dos órgãos após a perda de 73 mil servidores ao longo dos últimos seis anos.
“Este projeto é inovador e ousado. Com isso, criamos um critério de justiça de acesso às vagas públicas como nunca ocorreu antes na história do Brasil”, afirmou o secretário de Gestão de Pessoal, José Celso Cardoso Jr.
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Saiba mais: Concurso Nacional Unificado