Saiba quais as principais características da FGV para o Concurso do TJ-RO para os cargos de Técnico e de Analista.
O Presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) autorizou a realização do concurso do TJ-RO para os cargos de Técnico e Analista, com remunerações acima de cinco mil.
O edital está previsto para o primeiro semestre deste ano.
A aposta mais segura, principalmente para quem está iniciando, é o cargo de Técnico Judiciário, em que não há necessidade de curso superior, pela quantidade de vagas disponíveis e, consequentemente, menor concorrência. Pode ser, até mesmo, um concurso escada, para quem objetiva outro concurso posteriormente.
Então, quem só possui nível médio ou ainda está na faculdade, terá a oportunidade de iniciar a caminhada nos concursos públicos com o concurso do TJ-RO!
Por outro lado, para quem já possui nível superior, é possível prestar o concurso para Analista, em que há diversas especialidades: Oficial de Justiça, Administração, Analista de Sistemas, Assistente Social, Economista, Estatístico, Médico Psiquiatra, Pedagogo e Psicólogo.
Há 43 vagas disponíveis: 30 vagas para Técnico e 13 vagas para Analista. Contudo, espera-se que sejam chamados muito mais classificados.
As atribuições do Técnico Judiciário são:
Já as atribuições dos Analistas dependem da especialidade. Os Oficiais de Justiça, por exemplo, têm como função principal a execução de mandados de citações, notificações, intimações, penhoras e outras tarefas similares, baseando-se em diretrizes específicas para cumprir determinações judiciais.
A banca organizadora foi definida: a FGV, que também foi responsável pelo último concurso do TJ-RO no ano de 2015.
Neste artigo, traremos para você as principais características da banca FGV e uma análise estatística dos pontos mais cobrados por ela em cada disciplina em Concursos de Tribunais com base no que caiu no último concurso do TJ-RO.
As bancas examinadoras são as responsáveis pela divulgação e organização do concurso, bem como pela elaboração da prova e análise de recursos.
Conhecer a banca examinadora do concurso que se almeja é aspecto fundamental a se levar em conta quando iniciar os estudos para concurso público, pois seu estilo costuma ser o mesmo sempre.
Um bom método para se traçar uma estratégia de estudos eficaz é analisar as preferências e o estilo da banca, bem como o nível de dificuldade que ela costuma exigir para determinado tipo de prova.
A Fundação Carlos Chagas (FGV) é tradicional nos concursos de Tribunais e, também, no Exame da Ordem (OAB). Seu perfil é bastante versátil.
O nível de dificuldade das provas da FGV é considerado difícil. Com questões complexas e extensas, a Banca costuma apresentar situações-problema que exigem muita concentração.
A maioria dos concursos organizados pela banca possui questões de múltipla escolha, com 5 alternativas em cada: A,B,C,D,E. Em regra, suas provas possuem um total de 70 a 80 questões.
Em conjunto com a prova objetiva, a banca costuma exigir, também, prova discursiva. É muito comum, neste caso, exigir uma redação com temas atuais.
Além disso, a Banca costuma ter constante mudança de entendimentos, o que obriga o aluno a manter-se atualizado.
O enfoque da cobrança dos assuntos pela FGV varia conforme as especificidades do cargo. Assim, o nível da prova cara o concurso do TJRO para Técnico e Analista será mais baixo do que para um concurso de auditor fiscal, por exemplo.
É preciso traçar uma estratégia na hora de resolver as questões da prova, tendo em vista que a FGV costuma apresentar questões longas e complexas, de forma a utilizar o tempo da melhor maneira possível.
Uma dica é resolver todas questões curtas que tenha certeza da resposta logo de início. Se houver dúvida entre duas ou mais assertivas, marque-as para, depois não precisar ler toda a questão novamente. Por outro lado, as assertivas erradas devem ser riscadas de imediato.
Em seguida, vá para as questões mais longas e complexas, mas que você domina o assunto. Por fim, quebre a cabeça com as questões restantes e chutes finais.
Não se preocupe, também não é um bicho de sete cabeças. As questões difíceis existirão, mas serão minoria, cerca de 5%. Então, com base nisso, na prova do TJRO, com 70 questões (conforme o último concurso), poderíamos considerar apenas 4 delas de nível difícil. Ou seja, restariam, ainda, 66 questões.
O grande cuidado que se deve ter nas provas da FGV é com as questões de Língua Portuguesa. Estude a fundo essa matéria e treine bastante as questões de interpretação de texto, pois a FGV costuma ser muito subjetiva, o que dificulta, em muito, a vida do candidato na hora de fazer a prova. Por isso, recomenda-se que o candidato treine muitas questões da FGV durante a sua preparação.
Vale observar não somente o ranking dos assuntos mais cobrados, mas, também, a porcentagem de incidência de cada um deles. Isso quer dizer que, se existirem vários assuntos de baixa incidência, eles serão distribuídos de forma mais homogênea.
Então, confira a análise estatística das disciplinas cobradas pela Banca FGV nos concursos de Tribunais dos últimos cinco anos:
Essas foram algumas considerações do Concurso do TJ-RO com relação à banca FGV. Lembre-se que a melhor maneira de o candidato utilizar essas estatísticas a seu favor, além de um estudo direcionado, é por meio da resolução de questões específicas da banca.
Falando nisso, sabia que nosso Sistema de Questões possui mais de 2,5 milhões de questões cadastradas? Ou seja, não há lugar melhor para treinar as questões da FGV!
Assim, espero tê-lo ajudado.
Um abraço.
►Data: a definir
►Vagas: 43
►Cargos: Analista e Técnico Judiciário
►Banca: FGV
►Escolaridade: nível médio e superior
►Último Edital: Edital TJ RO – 2015
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Saiba mais: Concurso TJ RO
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