(20/09/2020) El País, por Santiago Torrado – Leia na íntegra
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, reiterou neste sábado na Colômbia que a guerrilha do ELN e as dissidências das FARC que se afastaram do processo de paz são abrigadas do outro lado da fronteira com a Venezuela em um comportamento que não pode ser tolerado. O regime “deu refúgio seguro, ajuda e abrigo a terroristas”, afirmou após se reunir com o presidente Iván Duque na Casa de Nariño. “Nicolás Maduro comete crimes de lesa-humanidade”, respondeu o mandatário colombiano em alusão ao novo relatório da ONU que acusou nessa semana o Governo chavista de crimes como torturas e assassinatos.
(21/09/2020) BBC, por Mariana Sanches – Leia na íntegra
A manifestação ocorre semanas após o aço brasileiro ter sido cortado em mais de 80% das importações americanas e de o Brasil ter renovado uma isenção de tarifas à entrada de quase 200 milhões de litros de etanol americano no país, o que o setor sucroalcooleiro classificou como “enorme sacrifício”.
De acordo com fontes com conhecimento direto das negociações ouvidas pela BBC News Brasil, o Itamaraty teria tomado as medidas para tentar colaborar com a campanha de reeleição do presidente Donald Trump, que tem entre os operários da siderurgia e os fazendeiros de milho parte de sua base eleitoral.
Oficialmente, o chanceler Araújo afirmou que a concessão era necessária para abrir negociações que poderiam resultar em uma redução das barreiras tarifárias de 140% que os americanos impõem sobre o açúcar brasileiro há décadas.
(21/09/2020) G1 – Leia na íntegra
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou a China pela forma como o país asiático gerenciou a crise de coronavírus em seu discurso na Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (22). O americano falou logo após o discurso de abertura feito pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
Trump voltou a chamar o Sars-Cov-2 de “vírus chinês”, que ele disse ser um inimigo invisível.
(22/09/2020) Agência Brasil, por Andréia Verdélio – Leia na íntegra
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (22) que o Brasil é vítima de “uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal”. Ao abrir a sessão de debates da 75ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), Bolsonaro justificou que há interesses comerciais por trás das notícias sobre queimadas e desmatamentos e que os incêndios que atingem as florestas brasileiras são comuns à época do ano e ao trabalho de comunidades locais em áreas já desmatadas.l
“A Amazônia brasileira é sabidamente riquíssima. Isso explica o apoio de instituições internacionais a essa campanha escorada em interesses escusos que se unem a associações brasileiras, aproveitadoras e impatrióticas, com o objetivo de prejudicar o governo e o próprio Brasil”, disse. “O Brasil desponta como o maior produtor mundial de alimentos. E, por isso, há tanto interesse em propagar desinformações sobre o nosso meio ambiente”, completou.
(22/09/2020) El País, por Yolanda Monge – Leia na íntegra
Em uma nova leva de sanções ao regime iraniano, Washington aproveitou para incluir no castigo o que considera ser o Governo ilegítimo do venezuelano Nicolás Maduro, acusando a cúpula do chavismo de adquirir armas da República Islâmica, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira pelo Departamento de Estado. “Não importa quem você seja, se viola o embargo ao Irã enfrentará a sanções”, alertou o secretário de Estado Mike Pompeo em entrevista coletiva. “Os Estados Unidos restabeleceram as sanções da ONU contra o Irã”, comunicou Trump.
((23/09/2020) Agência Brasil, por Stephanie Nebehay
A renda mundial obtida com o trabalho caiu cerca de 10,7% – ou US$ 3,5 trilhões – nos primeiros nove meses de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior, informou a Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quarta-feira (23).
Essa leitura, que não inclui o auxílio à renda fornecido pelos governos para compensar o fechamento de locais de trabalho durante a pandemia, é o equivalente a 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) global para os três primeiros trimestres de 2019, acrescentou a instituição.
“O fechamento de locais de trabalho continua a perturbar os mercados em todo o mundo, levando a perdas de horas de trabalho maiores do que as estimadas anteriormente”, disse a OIT em seu sexto relatório sobre os efeitos da pandemia no mundo laboral.
((23/09/2020) El País, por Lluís Pellicer – Leia na íntegra
A Comissão Europeia apresentou nesta quarta-feira uma proposta de um novo pacto migratório que rejeita as quotas obrigatórias para a distribuição de refugiados entre os parceiros da UE. Bruxelas optou por um sistema de solidariedade à carta, pelo qual os países poderão contribuir acolhendo refugiados, mas também mediante o que o Executivo do bloco europeu denomina de “retornos patrocinados”. A nova oferta de Bruxelas para as capitais se baseia, de modo geral, na blindagem da fronteira externa da UE e na intensificação da política de repatriamento de imigrantes irregulares.
(17/09/2020) Agência Brasil, por Leika Kihara, Tetsushi Kajimoto
O banco central do Japão vai monitorar não apenas as tendências de inflação mas também o crescimento do emprego ao guiar a política monetária, disse seu presidente, Haruhiko Kuroda, sinalizando a prontidão do Bando do Japão para aumentar o estímulo se as perdas de emprego devido à crise do novo coronavírus aumentarem o risco de deflação.
Com o impacto imediato da pandemia diminuindo, o banco central manteve a política monetária nesta quinta-feira (17) e melhorou sua visão sobre a economia para dizer que ela está começando a acelerar.
(25/09/2020) BBC – Leia na íntegra
Na Europa, o temor de uma “segunda onda” fez com que muitos governos adotassem medidas emergenciais, reintroduzindo algumas das regras impostas no início da pandemia para restringir a circulação de pessoas e, assim, evitar a propagação do vírus.
Mas, por enquanto, apesar de os casos estarem em alta, o número de mortes continua baixo, diferentemente do que aconteceu em março.
(26/09/2020) Agência Brasil, por Andy Sullivan – Leia na íntegra
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse que os norte-americanos poderão ficar meses sem conhecer o vencedor da eleição presidencial de novembro, devido à discussão atual sobre o envio de cédulas pelos correios, reforçando as críticas a um método que poder ser usado por metade dos eleitores neste ano.
Especialistas disseram que podem ser necessários vários dias, após a votação de 3 de novembro, até que o vencedor seja conhecido, uma vez que os funcionários responsáveis precisarão de tempo para contar os votos que chegarão após o dia da eleição.
Ao discursar em comício em Newport News, na Virgínia, Trump disse que prefere descobrir rapidamente se ganhou ou perdeu do que esperar que as cédulas cheguem pelos correios. “Gosto de assistir televisão e ouvir “O vencedor é…”, certo? Mas, nesse caso, você pode passar meses sem ouvir isso, porque está tudo uma bagunça”, disse.
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