Berlim ameaça sancionar Moscou por envenenamento de opositor russo
Breonna Taylor, a vítima da polícia na própria casa que inspirou campanha por justiça
Europa reluta em indenizar a África pela colonização
Encapuzados à paisana sequestram líder opositora em Belarus
Opositora bielorrussa Kolesnikova é presa na fronteira com a Ucrânia após passar um dia desaparecida
Exportação de carne do Brasil aumenta 12% no ano até agosto
Alemanha diz que Reino Unido não deve alterar acordos unilateralmente
UE alerta Reino Unido contra violação do acordo do Brexit
Arroz mais caro já motivou revoltas, causou mortes e derrubou líderes pelo mundo
Itamaraty aprova importação de 187 milhões de litros de etanol dos EUA
(06/09/2020) DW.com – Leia na íntegra
O ministro do Exterior alemão, Heiko Maas, afirmou que a Alemanha cogita discutir possíveis sanções contra a Rússia pelo envenenamento do líder oposicionista russo Alexei Navalny.
“Se nos próximos dias a Rússia não ajudar a esclarecer o que aconteceu, seremos obrigados a discutir uma resposta com nossos aliados”, disse o ministro, em entrevista publicada neste domingo (06/09) pelo jornal Bild am Sonntag (BamS), acrescentando que quaisquer sanções devem ter efeitos “bem direcionados”.
Maas afirmou também que o governo russo é um dos principais interessados em “resolver este grave crime” e “comprovar com fatos” que não tem envolvimento no ataque.
(06/09/2020) BBC – Leia na íntegra
Inicialmente, a morte da jovem negra nas mãos da polícia, ocorrida em 13 de março em Louisville, no Estado do Kentucky, não despertou atenção nacional.
Mas, dois meses depois, em maio, a morte de outro americano negro, George Floyd, sob custódia de um policial branco na cidade de Minneapolis (Estado de Minnesota), desencadeou uma onda de protestos contra o racismo e a brutalidade policial em todos os Estados Unidos e também em outros países.
Nas ruas de todo o país, manifestantes começaram a mencionar o nome de Breonna e a pedir justiça. A campanha “Say her name” (“Diga o seu nome”) se espalhou durante os protestos, chamando a atenção para este e outros episódios em que mulheres negras foram vítimas de violência policial.
(07/09/2020) El País, por Gemma Parellada – Leia na íntegra
Em plena fúria global contra o racismo sistêmico, Burundi, um pequeno país na região dos Grandes Lagos africanos, anunciou que solicitará a seus antigos colonizadores, Alemanha e Bélgica, uma indenização de 36 bilhões de euros ― cerca de 225 bilhões de reais ― e a devolução de objetos roubados. Um grupo de especialistas composto por historiadores e economistas trabalhou desde 2018 para avaliar os danos econômicos sofridos pelo país durante o período colonial (1890-1962) e, com base nesse relatório, o Governo burundês prepara uma queixa formal, conforme anunciou o presidente do Senado local, Reverien Ndikuriyo.
(07/09/2020) El País, por María R. Sahuquillo – Leia na íntegra
Indivíduos encapuzados e à paisana sequestraram a destacada líder oposicionista Maria Kolesnikova nesta segunda-feira em Minsk. Das três mulheres que confrontaram o autocrata Aleksandr Lukashenko, ela é a única que permanece em Belarus. Kolesnikova, gestora cultural e chefe de campanha do ex-candidato presidencial e ex-banqueiro Viktor Babariko, preso desde junho, caminhava pelo centro da capital bielorrusa quando pessoas não identificadas se aproximaram dela e a colocaram em uma caminhonete também civil, segundo relato de uma testemunha ao site independente Tut.by. Seu celular não está disponível, e sua equipe tampouco conseguiu localizá-la. Acreditam que Kolesnikova, integrante destacada do perseguido movimento que exige novas eleições, foi detida pelas forças de segurança do Lukashenko. O Ministério do Interior declarou que não tem notícia de que isso tenha ocorrido. Outras duas pessoas do comitê de coordenação da oposição também estão desaparecidas
(08/09/2020) El País, por Alonso Moleiro – Leia na íntegra
Juan Guaidó aproveitou o apoio majoritário que ainda mantém entre as forças da oposição na Venezuela e anunciou um pacto para reafirmar sua autoridade e legitimidade diante de outro líder oposicionista, o duas vezes ex-candidato à presidência Henrique Capriles, que defendeu a participação nas eleições parlamentares de 6 de dezembro —as quais, segundo o presidente Nicolás Maduro, serão realizadas nessa data, “seja como for”.
((08/09/2020) El País, por María R. Sahuquillo – Leia na íntegra
A destacada opositora bielorrussa Maria Kolesnikova, que foi capturada na segunda-feira em Minsk por desconhecidos vestidos à paisana e encapuzados, foi presa nesta terça na fronteira de Belarus com a Ucrânia, segundo o comitê estatal de fronteiras. Kolesnikova, que passou quase 24 horas desaparecida após uma ação que tem as marcas da KGB (o serviço de segurança do Governo), foi presa após se recusar a deixar o país, conforme exigiam as autoridades. Fontes citadas pela agência Interfax afirmam que a líder oposicionista chegou a rasgar seu próprio passaporte no último minuto para evitar sua expulsão de Belarus, onde é cidadã. Ivan Kravtsov e Anton Rodnenkov, colegas dela no Conselho de Coordenação da perseguida oposição bielorrussa, também haviam desaparecido na segunda-feira, mas, ao contrário de Kolesnikova, entraram na Ucrânia. O comitê bielorrusso de fronteiras informou que Kolesnikova foi detida por tentar cruzar a fronteira “ilegalmente”. Quando se completa um mês das gigantescas manifestações contra Lukashenko, o paradeiro da ativista opositora volta a ser desconhecido.
((09/09/2020) Agência Brasil, por Roberto Samora – Leia na íntegra
As exportações brasileiras de carne bovina aumentaram 12% no acumulado do ano até agosto, passando para cerca de 1,3 milhão de toneladas, com impulso de importações pela China, que elevou em 65,8% as compras no mesmo período, informou nesta terça-feira (8) a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Os chineses, que ampliaram compras diante da redução da oferta de proteína animal por impactos da peste suína africana em seu plantel, responderam por 62,4% de toda a carne bovina exportada pelos brasileiros no ano até agosto, disse a Abrafrigo, com base em dados do governo brasileiro.
(10/09/2020) Agência Brasil, por Michelle Adair e Madeline Chambers – Leia na íntegra
O ministro da Economia alemão, Peter Altmaier, disse nesta quarta-feira (9) que os acordos relacionados ao Brexit precisam ser cumpridos, acrescentando que o governo britânico não deveria sobrecarregar as conversas alterando acordos existentes de forma unilateral.
“O que está claro é que os acordos combinados devem ser honrados”, disse Altmaier em uma coletiva de imprensa. “Isso significa que as negociações não devem ser sobrecarregadas por quaisquer mudanças unilaterais feitas ao conteúdo dos acordos entre a UE e o Reino Unido.”
(10/09/2020) DW.com – Leia na íntegra
A União Europeia (UE) ameaçou nesta quinta-feira (10/09) iniciar uma ação legal contra o Reino Unido para contestar um projeto de lei que viola o acordo do Brexit e alertou que a proposta pode afetar as futuras relações entre Bruxelas e Londres. O alerta foi dado após uma reunião de emergência entre representantes do governo britânico e do bloco europeu na capital britânica.
A proposta de lei apresentada pelo governo do premiê Boris Johnson é destinada a regular o comércio interno do Reino Unido se não houver um acordo comercial entre Londres e Bruxelas quando o atual período de transição terminar, em 31 de dezembro deste ano. A legislação daria a Londres poder para mudar unilateralmente o acordo do divórcio assinado com Bruxelas, violando assim o direito internacional.
(11/09/2020) BBC, por Leonardo Neiva – Leia na íntegra
O trecho tem semelhanças com o momento pelo qual o Brasil está passando hoje, em que o arroz, junto com alguns outros alimentos essenciais, vem pesando cada vez mais no bolso dos brasileiros.
A frase, no entanto, se refere ao Japão de 1918, ano em que o preço do produto causou uma grave crise e protestos por todo o país, levando à renúncia do então primeiro-ministro japonês.
(12/09/2020) Agência Brasil
O governo brasileiro aprovou nesta sexta-feira (11) uma nova cota, de 187,5 milhões de litros, para a importação de etanol dos Estados Unidos. A nova cota terá validade de 90 dias, a partir do dia seguinte à data de publicação da decisão no Diário Oficial da União.
O Ministério das Relações Exteriores e o governo dos Estados Unidos emitiram uma nota conjunta sobre a decisão e afirmaram que “decidiram realizar discussões orientadas a obter resultados acerca de um arranjo para aumentar o acesso ao mercado de etanol e açúcar no Brasil e nos Estados Unidos”.
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