EUA oferecem ajuda à Rússia contra desastre ecológico
Opep+ prorroga até julho reduções na produção de petróleo
Argentina quer imposto sobre grandes fortunas para fortalecer área da saúde e mais pobres
O fim do monopólio russo no espaço
A hora mais difícil da oposição venezuelana, entre a quarentena e a frustração
Irã vai executar espião que deu informações aos Estados Unidos
Brasil e outros países vão pedir reforma da OMS
UE pede a gigantes da Internet que façam mais contra desinformação
Secretário-geral da ONU pede que comunidade internacional amplie cooperação digital
Recessão econômica deve afetar fluxos migratórios
Como as Forças Armadas se afastam da política interna nos EUA
Estátuas de Colombo são o novo alvo do movimento revisionista nos EUA
Coronavírus: Pequim teme segunda onda de covid-19 após surto em mercado
Manifestantes contra racismo e nacionalistas brigam em Londres
(07/06/2020) DW.com – Leia na íntegra
Os Estados Unidos ofereceram ajuda a Moscou neste sábado (06/06) para combater a despoluição de um rio no Círculo Polar Ártico, após vazamento de mais de 21 mil toneladas de hidrocarbonetos que começou em 29 de maio.
Dizendo-se “entristecido de saber da fuga de combustível em Norilsk, Rússia”, o secretário de Estado Mike Pompeo declarou no Twitter: “Apesar de nossas divergências, os EUA estão prontos a ajudar a Rússia a mitigar esse desastre ambiental e a fornecer sua experiência técnica.”
Em 29 de maio, um reservatório de diesel de uma central térmica pertencente à gigante da mineração Nornickel ruiu perto da cidade de Norilsk, em meio à tundra da Sibéria, provocando o vazamento de cerca de 15 mil toneladas de hidrocarbonetos nos cursos de água e 6 mil toneladas nos terrenos circundantes, numa área total de mais de 14 mil metros quadrados.
(07/06/2020) AFP.com – Leia na íntegra
Membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep +) decidiram no sábado (6) manter os atuais cortes na produção de petróleo no mês de julho.
“Todos os países participantes (…) acordaram prorrogar a primeira fase de ajustes da produção dos meses de maio e junho durante mais um mês”, informou o comunicado conjunto da Opep+.
(08/06/2020) BBC, por Marcia Carmo – Leia na íntegra
Segundo autores do projeto, o dinheiro arrecadado socorreria os mais pobres e iria ainda para as pequenas e médias empresas que afundaram com o agravamento da crise econômica argentina nesta era de quarentena de prevenção contra a covid-19.
Batizado de “imposto para os ricos”, o projeto apresentado por parlamentares governistas na Câmara dos Deputados recebeu apoio explícito do presidente argentino.
“Somos 45 milhões de pessoas na Argentina e 12 mil pessoas concentram muita riqueza. É para essas pessoas que pediremos esse apoio excepcional para a situação difícil gerada pela pandemia. E será cobrado só uma vez”, disse Fernández à emissora de televisão C5N, de Buenos Aires.
(08/06/2020) G1 – Leia na íntegra
O regime de Kim Jong-un na Coreia do Norte afirmou nesta terça-feira (9) (horário local) que vai cortar todas as linhas diretas com a Coreia do Sul a partir das 12h (0h, em Brasília). De acordo com a agência estatal norte-coreana KCNA, a medida é o primeiro passo para “desligar completamente todos os meios de contato” com os vizinhos.
Segundo a agência Yonhap, da Coreia do Sul, representantes da ditadura norte-coreana atenderam duas vezes a ligação pela linha direta entre os dois países nesta segunda. A resposta levou as autoridades do Sul a acreditarem que a tensão havia diminuído, mas horas depois o regime de Kim confirmou que cortaria a comunicação.
(09/06/2020) El País, por Alonso Moleiro – Leia na íntegra
Há menos de três meses, após voltar de uma viagem pelos Estados Unido e Europa, um revitalizado Juan Guaidó apresentava ao país o “caderno nacional de conflito”, uma nova iniciativa de pressão a Nicolás Maduro que propunha um plano de transição baseado nas exigências por melhorar as deterioradas condições de vida da Venezuela. Seu pedido foi respondido por uma nova concentração nas ruas. Três meses depois, em plena quarentena pela pandemia de coronavírus, em meio a restrições e uma crise de combustível sem precedentes, o projeto de Guaidó está mais parado do que nunca. O fracasso da operação Gedeão, uma disparatada tentativa de operação marítima que tinha o objetivo de derrubar o Governo, prejudicou sua credibilidade. O regime chavista renovou seu compromisso, proferindo novas ameaças contra Guaidó. Vários de seus colaboradores foram presos e outros estão na clandestinidade. Sua imagem desabou, de acordo com as pesquisas, e são nulas as opções para convocar um protesto. A censura pressiona como nunca os veículos de comunicação.
((09/06/2020) Agência Brasil, por RTP – Leia na íntegra
O Irã vai executar um homem condenado por fornecer informações aos Estados Unidos e Israel sobre o general da guarda revolucionária Qassem Soleimani, morto num ataque realizado pelos norte-americanos em Bagdá, em janeiro, anunciou hoje (9) fonte oficial.
O porta-voz do judiciário iraniano, Gholamhossein Esmaili, divulgou pouca informação sobre o homem condenado, mas forneceu o seu nome: Mahmoud Mousavi Majd.
Esmaili acusou Majd de partilhar informações de segurança sobre os guardiões da revolução e a sua unidade Força Quds (encarregada das operações no estrangeiro), a qual Soleimani comandava.
(10/06/2020 Agência Brasil, por Andreia Verdélio
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, informou hoje (9) que um grupo de países, incluindo Brasil, Austrália e membros da União Europeia, vai propor uma investigação sobre as decisões da Organização Mundial da Saúde (OMS) e um processo de reforma da entidade. Araújo disse que há, por parte do órgão, “falta de independência, de transparência e de coerência nos posicionamentos e orientações sobre aspectos essenciais” no enfrentamento à pandemia de covid-19.
Ele citou, por exemplo, informações sobre a origem do novo coronavírus, o compartilhamento de amostras, o contágio por humanos, modos de prevenção, quarentena, uso da hidroxicloroquina, indumentária de proteção e transmissibilidade por assintomáticos. “Em todos esses aspectos, a OMS foi e voltou [na recomendação], às vezes mais de uma vez, e isso nos causa preocupação”, disse Araújo, durante reunião ministerial coordenada pelo presidente Jair Bolsonaro.
(10/06/2020) AFP.com – Leia na íntegra
A União Europeia pediu aos gigantes da Internet, nesta quarta-feira (10), que façam mais para combater a “enorme onda de desinformação” desencadeada pela pandemia de coronavírus e apoiou o Twitter em sua batalha contra o presidente Donald Trump.
A UE solicitará que essas plataformas (como Facebook, Twitter e Google) publiquem um relatório mensal sobre as ações adotadas para combater a desinformação relacionada à COVID-19, anunciou a vice-presidente da Comissão responsável pelos valores e transparência, Vera Jourova, em entrevista coletiva ao lado do chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell.
(11/06/2020) ONU – Leia na íntegra
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apresentou nesta quinta-feira (11) um conjunto de recomendações para a comunidade internacional garantir que todas as pessoas estejam conectadas, sejam respeitadas e protegidas na era digital.
O Roteiro do Secretário-Geral para a Cooperação Digital é resultado de um esforço global plurianual, com várias partes interessadas, para abordar uma série de questões relacionadas à Internet, inteligência artificial e outras tecnologias digitais.
O documento chega em um momento de inflexão crítico para questões digitais, com a pandemia de COVID-19 acelerando a digitalização e ampliando as oportunidades e desafios da tecnologia digital.
(11/06/2020) AFP.com – Leia na íntegra
A recessão global causada pela pandemia de coronavírus deve afetar os circuitos migratórios, em particular a migração econômica para os países ricos, onde as solicitações de asilo podem aumentar.
O fechamento das fronteiras foi uma resposta imediata e quase unânime à crise da saúde nos países desenvolvidos, levando a uma queda drástica na imigração, particularmente na Europa.
(12/06/2020) Nexo Jornal, por João Paulo Charleaux – Leia na íntegra
O general Mark Milley, maior autoridade militar dos EUA, pediu desculpas na quinta-feira (11) por ter aparecido ao lado do presidente americano, Donald Trump, num evento alheio a suas funções como chefe do Estado Maior Conjunto.
O evento em questão ocorreu no dia 1º de junho, em Washington, quando Trump visitou a Igreja Episcopal de São João, tendo ao seu lado o general Milley, além de outros assessores.
A igreja fica a poucos metros da Casa Branca. O local havia sido atacado na véspera por manifestantes antirracismo, que passaram pela região quebrando vidros e pichando muros de hotéis e de lojas, até chegar aos portões da residência oficial do presidente.
(12/06/2020) El País, por Pablo Guimón – Leia na íntegra
Quase três semanas depois da morte do afro-americano George Floyd sob custódia policial, os Estados Unidos entraram de cabeça em uma discussão sobre o racismo, o tema fundamental da história do país. E a figura de Cristóvão Colombo, cujas expedições às Américas, mais de cinco séculos atrás, levaram à colonização e à matança de populações indígenas, se tornou um dos alvos da onda de contestação ao patrimônio simbólico do país.
(13/06/2020) BBC – Leia na íntegra
O surto está ligado a um dos maiores mercados atacadistas da capital chinesa.
Um total de 45 pessoas entre 517 testadas no mercado Xinfadi foram diagnosticadas com o novo coronavírus – nenhuma tinha sintomas. Nos próximos dias, 10 mil funcionários do mercado serão testados.
Autoridades locais afirmaram ainda que devem testar todos que tiveram algum contato recente com o mercado, assim como aqueles que vivem nos distritos do entorno.
O episódio levou à reimplementação de medidas restritivas de quarenta em 11 bairros próximos.
(13/06/2020) Agência Brasil, por Michael Holden e Guy Faulconbridge
Manifestantes contra o racismo reuniram-se novamente em diversas cidades do Reino Unido para protestar neste sábado (13). Houve brigas em Londres quando ativistas de direita apareceram para proteger monumentos que viraram alvo dos protestos raciais pelos laços com a história colonial do país.
Estátuas de figuras históricas, incluindo Winston Churchill -líder britânico na Segunda Guerra Mundial que os manifestantes chamam de xenófobo- foram protegidas para tentar minimizar os tumultos.
Na Trafalgar Square, a polícia separou dois grupos de aproximadamente 100 pessoas cada, um cantando “Black Lives Matter” [vidas negras importam] e o outro, proferindo ofensas racistas. Alguns grupos empurraram, jogaram garrafas e latas e dispararam fogos de artifício, enquanto a polícia, com cachorros e cavalos, alinhava-se.
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