Banrisul: Classe e Emprego de Palavras

Classes das palavras (classes gramaticais) para Banrisul em 2023 (Parte III) — classe e emprego de palavras

Classe e emprego de palavras: Aprenda sobre as classes das palavras (classes gramaticais) identificando quais palavras pertencem a cada um desses grupos, bem como a função e o emprego das classes gramaticais para se preparar para o concurso do Banrisul previsto para 2023.

1) Introdução

A Fundação Cesgranrio trouxe no edital do Banrisul de 2023 para o cargo de Escriturário, o conteúdo para a matéria “Língua Portuguesa”, a saber:

Compreensão de textos;
Ortografia oficial;
Articulação do texto: coesão e coerência;
Classe e emprego de palavras;
Emprego do acento indicativo de crase;
Sintaxe da oração e do período;
Emprego dos sinais de pontuação;
Concordância verbal e nominal;
Regência verbal e nominal;
Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise).

Portanto, observa-se que “Classe e emprego de palavras” é um dos itens cobrados na prova de Escriturário previsto no edital do concurso para o Banrisul de 2023.

Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul).

Edital 2022: Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) — Escriturário — Ensino Médio

Status: autorizado | comissão formada | banca contratada;
Banca: Fundação Cesgranrio;
Vagas: 824 (oitocentas e vinte e quatro);
Cargo: Escriturário;
Escolaridade: ensino médio;
Salário inicial: R$ R$ 2.963,01 (após 90 dias) + benefícios;
Aplicação das provas objetivas: janeiro de 2023;
Edital: https://www.cesgranrio.org.br/pdf/banrisul0122/banrisul0122_edital.pdf.

Vale a pena conferir os outros artigos da série da “Classe e emprego de palavras”, tema previsto no edital do concurso para o Banrisul de 2023, intitulados “Banrisul: Palavras Variáveis e Invariáveis” (Parte I) e “Banrisul: Gênero, Número e Grau” (Parte II).

O primeiro artigo apresentou as classes das palavras variáveis e invariáveis identificando quais classes pertencem a cada um desses grupos, bem como descreve o uso das desinências nominais e verbais que promovem a flexão das palavras. O segundo, apresentou as flexões das palavras por gênero, número e grau.

O presente artigo, último da série, visa abordar de forma sintética as classes e o emprego das palavras para o concurso para o Banrisul de 2023.

2) Classes das palavras

As classes das palavras, também conhecidas como classes gramaticais, são as categorias nas quais as palavras são distribuídas de acordo com a sua natureza e função gramatical no contexto em que estão inseridas. Assim, as classes gramaticais representam o conjunto das palavras que têm a mesma finalidade.

Existem dez classes das palavras, a saber:

Adjetivos;
Advérbios;
Artigos;
Conjunções;
Interjeições;
Numerais;
Preposições;
Pronomes;
Substantivos;
Verbos.

As definições e as características das classes das palavras são apresentadas de forma distintas por diferentes autores gramaticais.

2.1) Adjetivos

Os adjetivos servem para caracterizar o substantivo, atribuindo qualidades, isto é, palavras que dão característica, qualidade ou defeito ao substantivo. Os adjetivos são palavras variáveis.

Por exemplo:
“A aluna é inteligente.“
“A matéria é fácil.”

2.2) Advérbios

Os advérbios servem para complementar o sentido de verbos, adjetivos e de advérbios; porém, os advérbios não podem ser ligados a substantivos. Portanto, são palavras usadas para indicar diferentes circunstâncias. Os advérbios são palavras invariáveis.

Classificação dos advérbios

Os advérbios podem ser classificados em sete categorias, a saber: afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, negação e tempo.

Por exemplo:
“Eu estudei muito.” (advérbio de intensidade)
“Meu livro está dentro da mochila.” (advérbio de lugar)

2.3) Classe dos Artigos

Os artigos servem para determinar o gênero e o número do sujeito, antecedendo o substantivo, sendo um adjunto adnominal. Como visto no artigo anterior, os artigos são palavras variáveis.

Classificação dos artigos

Os artigos são classificados em duas categorias, a saber: definidos e indefinidos.

Definidos — a, o, as e os. Por exemplo:
“O livro é vermelho.” (artigo definido masculino)
Indefinidos — um, uma, uns e umas. Por exemplo:
“Uma caneta caiu no chão.” (artigo indefinido feminino)

2.4) Conjunções

As conjunções servem para conectar duas orações ou dois ou mais elementos de mesma função sintática, estabelecendo entre eles uma relação de dependência ou de coordenação. Como visto no artigo anterior, as conjunções são palavras invariáveis.

Classificação das conjunções

As conjunções são classificadas em duas categorias, a saber: coordenativas e subordinativas.

Coordenativas — as orações conectadas são independentes. Essas conjunções podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas. Por exemplo:
“O professor ensinava português e matemática.” (conjunção coordenativa aditiva)
“A aluna sabia foi bem na prova de português, mas mal em matemática.” (conjunção coordenativa adversativa)
Subordinativas — as orações conectadas têm relação de dependência. Essas conjunções podem ser: causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, integrantes, proporcionais ou temporais. Por exemplo:
“Eu fui bem na prova porque estudei.” (conjunção subordinativa causal)
“Quanto mais eu estudo, mais eu sei.” (conjunção subordinativa proporcional)

2.5) Interjeições

As interjeições são palavras, locuções (compostas de duas ou mais palavras) ou sons vocálicos espontâneos que exprimem, em geral, emoções ou desejos. Ou seja, as interjeições podem expressar sensações, estado de espírito ou imperativos sobre o interlocutor. Como visto no artigo anterior, as interjeições são palavras invariáveis.

Classificação das interjeições

Em síntese, as interjeições são classificadas em: advertência/alerta, afugentamento, agradecimento, alegria, alívio, ânimo, apelo, aplauso, chamamento, concordância, contrariedade, desculpa, desejo, despedida, dor, dúvida, espanto, estímulo, medo/nojo, satisfação, saudação, silêncio, entre outros.

Por exemplo:
“Cuidado!” (interjeição de advertência)
“Alô!” (interjeição de chamamento)

2.6) Numerais

Os numerais são palavras que expressam uma ideia de quantidade, sendo usadas quantificar algo por meio de um valor numérico. Como visto no artigo anterior, os numerais são palavras variáveis podendo variar em gênero e número.

Classificação dos numerais

Os numerais são classificados em quatro categorias, a saber: cardinais, ordinais, multiplicativos e fracionários.

Numerais cardinais — 1 ou um, 2 ou dois/duas, 3 ou três… Por exemplo:
“Eu estudarei por quatro horas hoje.“
Numerais ordinais — 1º(1ª) ou primeiro(a), 2º(2ª) ou segundo(a), 3º(3ª) ou terceiro(a)… Por exemplo:
“Maria foi a primeira (1ª) colocada. no concurso“
Numerais multiplicativos — dobro/duplo/dúplice, triplo/tríplice, quádruplo… Por exemplo:
“O livro de matemática tem o dobro de páginas do livro de português.”
Numerais fracionários — metade/meio(a), (um) terço, (um) quarto… Por exemplo:
“Eu já li a metade do livro.

2.7) Preposições

As preposições são palavras ou locuções que ligam/relacionam duas outras palavras ou termos em um mesmo enunciado de modo a gerar um sentido entre eles. Como visto no artigo anterior, as preposições são palavras invariáveis.

As preposições têm diferentes significados como: assunto, autoria, causa, companhia, conteúdo, destino, distância, especialidade, finalidade, instrumento, lugar, matéria, meio, modo, oposição, origem, posse, preço, tempo.

Por exemplo:
“Eu estou em casa.” (preposição de lugar)
“O jogo começará em duas horas.” (preposição de tempo)

“Eu vou para São Paulo.” (preposição de destino)
“A candidata estuda para o concurso.” (preposição de finalidade)

Classificação das preposições

As preposições são classificadas em duas categorias, a saber: essenciais e acidentais.

Essenciais — somente aparecem na gramática como preposições, sem exercer outra função gramatical, a saber: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás. Por exemplo:
“Eu estudei até anoitecer.“
Acidentais — aparecem como preposições em alguns enunciados, mas exercem outras funções na gramática, a saber: afora, como, conforme, durante, exceto, feito, fora, mediante, salvo, segundo, visto. Por exemplo:
“Todos irão passar no concurso fora eu.” (preposição)
“O dinheiro está fora da carteira.” (advérbio)
“Ela deu um fora no garoto.” (substantivo)

2.8) Pronomes

Os pronomes são palavras ou locuções que substituem o nome ou a que ele se refere com a função de representar ou acompanhar um substantivo e indicar posse e posições. Como visto no artigo anterior, os pronomes são palavras variáveis.

Classificação dos pronomes

Os pronomes têm duas grandes divisões de classificação. A primeira, remete-se à atuação dessas palavras em relação aos substantivos, isto é, a função gramatical dos pronomes. Dessa forma, os pronomes são classificados em: adjetivos e substantivos.

Adjetivos — acompanham os substantivos, qualificando-os ou especificando-os;
Por exemplo: “Meu professor ensina português.“
Substantivos — atuam como substantivos, substituindo-os.
Por exemplo: “Ele conhece toda a matéria.”

A segunda classificação dos pronomes remete-se à função dessas palavras. Assim, os pronomes também podem ser classificados em seis categorias, a saber: pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, indefinidos e relativos.

Pronomes pessoais

Os pronomes pessoais servem para indicar diretamente o sujeito ou o complemento da oração. Os pronomes pessoais são classificados em três grupos, a saber: pronomes pessoais do caso reto, pronomes pessoais do caso oblíquo (átono ou tônico) e pronomes pessoais de tratamento.

Caso reto — exercem a função de sujeito, a saber: eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas. Por exemplo:
“Eu estudei muito hoje.“
Caso oblíquo — exercem a função de substituir os substantivos ou complementar os verbos. Podem ser átonos ou tônicos.
– Átonos: me, te, se, a(s), o(s), lhe(s), nos e vos. Por exemplo:
“Depois que ler o livro, guarde-o.“
– Tônicos: mim, comigo, ti, contigo, si, consigo, conosco e convosco. Por exemplo:
“O livro está comigo.“

Pronomes de tratamento

Os pronomes de tratamento exercem a função de sujeito, mas são utilizados em situações formais que exigem respeito em relação ao sujeito. Por exemplo:
“O senhor está atrasado.“
“Vossa Majestade, Charles III, foi proclamado rei em 2022.”

Pronomes possessivos

Os pronomes possessivos indicam a posse ou uma relação de afeto e estão sempre associados ao pronome pessoal, a saber: meu(s), minha(s), teu(s), tua(s), seu(s), sua(s), nosso(s), nossa(s), vosso(s), vossa(s). Por exemplo:
“Eu perdi meu caderno.“

Pronomes demonstrativos

Os pronomes demonstrativos são usados para indicar a localização de algo no espaço ou no tempo em relação a uma pessoa e o uso desses depende da situação do assunto em relação ao locutor ou interlocutor.

Algo próximo do locutor — isto, este, esta, estes, estas. Por exemplo:
“Este livro na minha mão é azul.” (o livro está próximo do locutor)
Algo próximo do receptor — isso, esse, essa, esses, essas. Por exemplo:
“Essa caneta ao seu lado é azul.” (a caneta está próxima do receptor)
Algo longe do locutor e do receptor — aquilo, aquele, aquela, aqueles, aquelas. Por exemplo:
“Aquele aluno está feliz.” (o aluno está longe do locutor e do receptor)

Pronomes interrogativos

Os pronomes interrogativos são utilizados em frases interrogativas, ou seja, para fazer perguntas de maneira direta ou indireta. Podem ser: variáveis ou invariáveis.

Variáveis — qual, quais, quanto, quantos, quanta e quantas. Por exemplo:
“Quantas horas você estuda por dia?“
Invariáveis — quem e que. Por exemplo:
“Quem é o seu professor de Português?“

Pronomes indefinidos

Servem para fazer referência à terceira pessoa do discurso. São eles: variáveis ou invariáveis.

Variáveis — algum(ns)/alguma(s), nenhum(ns)/nenhuma(as), outro(s)/outra(s), muito(s)/muita(s), pouco(s)/pouca(s), certo(s)/certa(s), vário(s)/vária(s), tanto(s)/tanta(s), quanto(s)/quanta(s), qualquer/quaisquer. Por exemplo:
“Você pode pegar qualquer livro.“
Invariáveis — alguém, ninguém, tudo, outrem, nada, cada e algo. Por exemplo:
“Quem é o seu professor de Português?“

Pronomes relativos

Os pronomes relativos são empregados para retomar/substituir um substantivo ou um pronome, na oração, referindo-se à uma palavra anunciada em uma oração anterior. Podem ser: variáveis ou invariáveis.

Variáveis — (o/a) qual, (os/as) quais, cujo, cujos, cuja, cujas, quanto, quantos, quantas. Por exemplo:
“O pai cuja filha nasceu está feliz.“
Invariáveis — quem, que, quando, como e onde. Por exemplo:
“Português é a matéria que eu mais gosto.“

2.9) Substantivos

Os substantivos são palavras que têm a função de nomear os seres, as coisas, os fenômenos, os lugares, as ações, entre outros. Como visto no artigo anterior, os substantivos são palavras variáveis.

Classificação dos Substantivos

Os substantivos são classificados em nove categorias, a saber: simples ou composto, comum ou próprio, concreto ou abstrato, primitivo, derivado ou coletivo.

Simples — possuem somente um radical. Por exemplo:
“O livro é grande.” (radical: livr-)
“O caderno é vermelho.” (radical: cadern-)
Compostos — possuem mais de um radical. Por exemplo:
“Segunda-feira é amanhã.” (radicais: segund- + feira)
“O girassol é bonito.” (radicais: gir- + sol)
Comuns — usados para nomear as coisas de forma genérica. Por exemplo:
“A aluna é estudiosa.“
“Os professores estão atrasados.“
Próprios — usados para nomear as coisas de maneira específica. Por exemplo:
“Eu moro em Florianópolis.“
“Maria tirou a nota máxima na redação.“
Concretos — indicam coisas que possuem uma existência própria e não dependem de outros seres para existir. Por exemplo:
“O fantasma desapareceu.“
“A praia está vazia.“
Abstratos — indicam coisas que não possuem uma existência própria e dependem de outros seres para existir. Por exemplo:
“A viagem foi longa.“
“A saudade é dolorosa.“
Primitivos — não derivam de outra palavra. Por exemplo:
“A aluna é estudiosa.“
“O livro é grande.“
Derivados — são criados a partir de palavras primitivas. Por exemplo:
“O livreto é pequeno.” (palavra primitiva: livro)
“O sapateiro é habilidoso.” (palavra primitiva: sapato)
Coletivos — usados para nomear conjuntos/agrupamentos. Por exemplo:
“A plateia estava eufórica.” (conjunto de espectadores)
“A turma está lotada.” (conjunto de alunos)

2.10) Verbos

Os verbos são palavras usadas para exprimir ações, acontecimentos, estados ou fenômenos da natureza. Ele apresenta as seguintes flexões de número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz. Como visto no artigo anterior, os verbos são palavras variáveis.

Os verbos são formados por: radical + vogal temática + desinências. O radical é a parte da palavra que representa o significado do verbo, isto é, a base do verbo, ao passo que, a vogal temática é a vogal que se une ao radical e representa, em geral, a conjugação do verbo. Por fim, a desinência promove a conjugação do verbo e, por conseguinte, a flexão dele. Por exemplo:
“O aluno estudava português.” (Estuda + a + va)
Radical — estud-
Vogal temática — a
Desinência — va

Como visto no artigo “Banrisul: Palavras Variáveis e Invariáveis” (Parte I), as conjunções verbais realizam as flexões dessa classe de palavras em pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa), número (singular ou plural), tempo (presente, pretérito ou futuro) e modo (indicativo, subjuntivo ou imperativo).

Da mesma forma, os verbos são classificados de acordo com a voz (voz ativa, voz passiva ou voz reflexiva) que são empregados. Enquanto na voz ativa, o sujeito pratica a ação o verbo, na voz passiva a ação do verbo é sofrida pelo sujeito. Por fim, a voz reflexiva é aquela em que o sujeito pratica e sofre a ação do verbo simultaneamente. Por exemplo:
“A aluna leu o livro.” (voz ativa)
“A matéria foi ensinada pelo professor.” (voz passiva)
“A criança olhou-se no espelho.” (voz reflexiva)

Além disso, há três formas nominais para os verbos, a saber: infinitivo, particípio e gerúndio. Por exemplo:
“Estudar” (infinitivo)
“Estudado” (particípio)
“Estudando” (gerúndio)

Classificação dos verbos

Os verbos podem ser classificados em cinco categorias, a saber: regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes.

Regulares — obedecem a regra padrão de conjugação (radical não se altera e mudança das desinências). Por exemplo:
“Estudar” / “Eu estudo português.“
Irregulares — não obedecem a regra padrão de conjugação. Por exemplo:
“Trazer” / “Eu trouxe o livro.“
Anômalos — verbos irregulares que têm o seu radical alterado por flexões. Por exemplo:
“Ser” / “Eu era estudioso.“
Defectivos — não são conjugados em todas as pessoas, tempos ou modos, podendo ser: impessoais, unipessoais e pessoais.
– Impessoais: não tem sujeito e indicam, principalmente, fenômenos da natureza.
“Chover” / “Ontem choveu muito.“
– Unipessoais: relacionados a animais. Por exemplo:
“Miar” / “O gato miou.“
– Pessoais: quando os verbos têm sujeito, mas não são conjugados em todas as pessoas. Por exemplo:
“Colorir” / Não existe “Eu ~~coloro~~.“

Abundantes — aceitam duas ou mais formas, principalmente, na forma nominal do particípio. Por exemplo:
“Aceitar“
“Eu teria aceitado o pagamento.” (particípio regular)
“O pagamento foi aceito.” (particípio irregular)

Obs.: entre as formas do particípio, em geral, a regular é representada pela maior palavra e acompanhada dos verbos “ter” e “haver“, enquanto a irregular é a menor palavra e acompanhada dos verbos “ser” e “estar“.

3) Conclusão

Em suma, o presente artigo “Banrisul: Classe e Emprego de Palavras” teve o intuito de apresentar um resumo sobre as classes gramaticais (classes das palavras) com o propósito de preparar os(as) candidatos(as) para o concurso do Banrisul previsto para 2023 da banca Cesgranrio.

Este artigo não apenas mostra o enquadramento de todas as dez classes das palavras sejam variáveis ou invariáveis, mas também as classificações presentes em cada um dos tipos e algumas observações essenciais para a compreensão do tema.

Este é um último artigo da série da “Classe e emprego de palavras”, tema previsto no edital do concurso para o Banrisul de 2023. Então, vale a pena conferir os outros artigos da intitulados “Banrisul: Palavras Variáveis e Invariáveis” (Parte I) e “Banrisul: Gênero, Número e Grau” (Parte II) que servem como base de aprendizado para o presente artigo.

Para o edital do Banrisul, é interessante que o(a) candidato(a) saiba identificar quais classes gramaticais são variáveis e quais aceitam as desinências e entender as exceções dentro dessas classificações. Dessa forma, o(a) candidato(a) poderá fazer o melhor emprego dessas classes gramaticais no concurso e o reconhecimento das funções das palavras em questões de interpretação de texto.

Por fim, cabe a leitura do edital do Banrisul lançado pela Cesgranrio em 2022, bem como a inscrição nos cursos do Estratégia de português e outras disciplinas voltados para o concurso a ser realizado em 2023.

CONFIRA OS CURSOS DO ESTRATÉGIA:

Cursos de Português

CONFIRA OUTROS CONCURSOS:

Concursos abertos

CONFIRA OS CONCURSOS PREVISTOS PARA 2023:

Concursos 2023

Vitor José Campos Bourbon