UPDATE: a aula foi transferida para as 16:00hs. O aeroporto de Brasília estava fechado hoje de manhã (e eu estou indo de São Paulo para Brasília ministrar a aula nos estúdios do Estratégia) e isso ocasionou atrasos e cancelamentos em vários voos. Meu voo de 06:50 teve que voltar para São Paulo no meio do caminho e, agora, meu novo voo vai sair de São Paulo somente às 12:30.
07. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – Na curva de custo médio, o trecho inicial será decrescente se os custos fixos forem crescentes.
08. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – Se o custo marginal for crescente, serão crescentes os custos médios e os custos variáveis médios.
09. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – A curva de custo marginal passa pelos pontos de mínimo das curvas de custo variável e de custo médio.
COMENTÁRIOS:
É exatamente o que podemos verificar por meio da figura 08 da aula e comentado exaustivamente no item 1.6.3.
10. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – A curva de custo médio alcançará seu ponto de mínimo quando o custo médio se igualar ao custo marginal.
11. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A distância vertical entre as curvas de custo total e de custo variável é igual ao custo fixo.
12. (CESPE/Unb – Analista dos Correios – ECT – 2011) – Define-se custo marginal como o acréscimo no custo variável necessário para produzir uma unidade a mais de produto.
13. (CESPE/Unb – Técnico de Planejamento e Pesquisa – IPEA – 2008) – O custo marginal é o aumento de custo variável em que a empresa incorre pela diminuição de uma unidade extra de produto.
14. (CESPE/Unb – Técnico de Planejamento e Pesquisa – IPEA – 2008) – O custo total médio da produção é a soma, para cada nível de produção, dos custos fixos e variáveis.
15. (CESPE/Unb – Analista Jud. – Economia – TJ/SE – 2014) No curto prazo, a lei dos retornos marginais decrescentes começa a vigorar a partir do ponto em que o custo marginal seja igual ao custo variável médio.
16. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Empresas com rendimentos marginais decrescentes terão os custos marginais aumentados à medida que o produto aumenta.
17. (CESPE/Unb – Analista Jud. – Economia – TJ/SE – 2014) Nas economias ou deseconomias de escala, a curva de custo médio de longo prazo é formada pelos pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto prazo.
18. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Em uma escolha de produção ótima, os custos marginais de curto prazo se igualam aos custos de produção de longo prazo.
19. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – Em presença de economias de escala, a curva de custo médio de longo prazo é horizontal.
20. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2008) – Em presença de rendimentos crescentes de escala, o custo unitário não se altera com o nível de produção.
21. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A curva de custo médio de longo prazo com economias e deseconomias de escala corresponde à soma dos pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto prazo.
22. (CESPE/Unb – Auditor – TCU – 2011) – Se o custo de produção de dois produtos por uma única empresa é menor que o custo de produção desses mesmos dois produtos por empresas distintas, o processo produtivo apresenta economias de escala.
23. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Saúde – 2009) – Há economia de escopo quando o custo de produção de dois bens de uma empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto.
24. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2010) – Empresas monopolistas e empresas em mercados de concorrência perfeita maximizarão seus lucros quando suas receitas marginais e seus custos marginais se igualarem.
25. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A regra de que o lucro é maximizado quando a receita marginal é igual ao custo marginal é válida para todas as empresas, sejam competitivas ou não.
26. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) – A regra segundo a qual as empresas maximizam seus lucros quando a receita marginal iguala-se ao custo marginal aplicase unicamente às empresas que atuam em mercados competitivos.
27. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – Em competição perfeita, a quantidade e o preço de equilíbrio são estabelecidos quando se iguala a receita marginal ao custo marginal de produção de determinado bem.
28. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – Em uma empresa competitiva, quando todos os custos fixos são irreversíveis, a curva de oferta no curto prazo corresponde à curva de custo marginal acima da curva de custo total médio.
29. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A curva da demanda de uma empresa competitiva é ao mesmo tempo sua curva de receita marginal e do custo marginal.
30. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Uma condição para o encerramento de uma empresa é os custos marginais excederem os preços cobrados pela empresa.
31. (CESPE/Unb – Analista – STM – 2011) – Se o preço de um produto de determinada empresa encontrar-se acima do ponto mínimo da curva de custo variável médio e os preços dos insumos sejam dados, a curva de oferta de curto prazo dessa empresa coincidirá com a curva de custo marginal.
32. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Uma empresa em um mercado competitivo com lucro econômico zero em longo prazo está obtendo um retorno normal sob o investimento feito; ou seja, ela deve permanecer no negócio.
33. (CESPE/Unb – Auditor de Controle Externo – TCDF – 2012) – No equilíbrio de longo prazo e em mercado competitivo, todas as empresas auferem lucro econômico positivo.
34. (CESPE/Unb – Economista – DFTRANS – 2008) – Em um mercado concorrente perfeito, os empresários têm lucro zero no curto prazo e, portanto, estão sempre insatisfeitos, o que força o governo a subsidiar esses empresários.
35. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) – Para as empresas que atuam em ambientes competitivos, no equilíbrio de curto prazo, a competição entre firmas obriga-as a fixar o preço ao nível do custo médio, anulando, assim, os lucros econômicos dessas empresas.
36. (CESPE/Unb – Analista Administrativo e Financeiro – SEGER/ES – 2007) – A presença de economias crescentes de escala em determinada indústria indica a existência de fortes pressões competitivas nesse mercado, excluindo, pois, a sua monopolização.
37. (CESPE/Unb – Analista Jud. Economista – TJ/SE – 2014) Os gastos com propaganda de firmas estabelecidas em determinado mercado podem representar barreiras a entrada de novos competidores, na medida em que esse investimento impõe custo irrecuperável para a atuação das empresas entrantes.
38. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Uma forma correta de regulação de preços de monopólios naturais é estabelecer seus preços nos níveis dos custos marginais.
39. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – A imposição da regra competitiva de formação de preços nos monopólios naturais como os que prevalecem no setor de utilidades públicas, além de melhorar o bem-estar dos consumidores, garante também lucros puros para as empresas que operam nesses mercados.
40. (CESPE/Unb – Técnico Científico – Economia – BASA – 2012) – A permissão para que vendedores monopolistas pratiquem discriminação de preços resulta em maior ineficiência nesses mercados.
41. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – Uma situação em que o monopolista discrimina perfeitamente o preço é eficiente no sentido de Pareto.
42. (CESPE/Unb – Analista Jud. Economista – TJ/SE – 2014) Uma firma que concede descontos para seus clientes em função do volume de bens por eles adquiridos realiza uma discriminação de preços de terceiro grau.
A respeito do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que tem a função de zelar pela livre concorrência no mercado, julgue os itens a seguir.
43. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Justiça – 2013) – Caso houvesse um monopolista que conseguisse praticar discriminação de preços, ele venderia diferentes quantidades de seu produto por diferentes preços.
44. (CESPE/Unb – Pesquisador do INPI – Assuntos Econômicos – 2013) – A discriminação de preço de primeiro grau consiste em fixar diferentes preços para diferentes grupos de consumidores.
45. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – A discriminação de preços corresponde à venda de diferentes quantidades do produto por preços diferentes, ocorrendo discriminação de preços de primeiro grau quando o monopolista cobra preços diferentes dos consumidores de acordo com a quantidade de produto comprada.
46. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – O fato de o monopolista definir o preço de seu produto diferenciando-o para cada grupo de consumidores em mercados diferenciados, de acordo com a elasticidade-preço de cada um, configura a denominada discriminação de preços de segundo grau.
47. (CESPE/Unb – Especialista em Regulação – Economia – ANTT – 2013) – As formas de mercado dependem de três características principais: quantidade de empresas, tipo do produto e existência de barreiras à entrada. O monopólio é uma estrutura que ocorre quando não existem substitutos próximos e uma única empresa atua no mercado.
48. (CESPE/Unb – Auditor de Controle Externo – TCDF – 2012) – Se a curva de demanda da empresa for elástica, o mark up será pequeno, e essa empresa terá pouco poder de monopólio.
49. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – O poder de monopólio de uma empresa é diretamente proporcional à elasticidade-preço da demanda.
50. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – Caso a elasticidade da demanda seja grande, é correto afirmar que o poder de monopólio da empresa será pequeno.
51. (CESPE/Unb – Especialista em Regulação de Aviação Civil – ANAC – 2012) – Como a demanda do monopolista é a própria demanda de mercado, o monopolista pode atuar conjuntamente sobre o preço e sobre a quantidade.
52. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Empresas monopolistas e empresas em mercados de concorrência perfeita maximizarão seus lucros quando suas receitas marginais e seus custos marginais se igualarem.
53. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – Como as empresas monopolistas fixam seus preços acima dos custos marginais, o nível de produção que maximiza os lucros situa-se na parte inelástica da curva de demanda com a qual essas firmas se confrontam.
54. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – A curva de oferta do monopolista é formada a partir de sua capacidade de influenciar o preço de mercado do bem.
55. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – A longo prazo, a concorrência monopolística opera com excesso de capacidade.
56. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – Na concorrência monopolística, as empresas maximizam o lucro igualando o preço ao custo marginal.
57. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – Empresas em mercados de concorrência monopolística tendem a ter lucros elevados no longo prazo devido à característica de livre entrada e, consequentemente, concorrência de novas empresas.
58. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – Mercado em concorrência monopolística é caracterizado pela livre entrada de empresas produzindo bens homogêneos.
59. (CESPE/Unb – Economista – Ipojuca – 2009) – A estrutura de mercado caracterizada por oferecer produtos homogêneos, transparência de mercado e livre mobilidade é denominada concorrência monopolista.
60. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2006) – Em mercados com concorrência monopolística, há heterogeneidade entre as características físicas dos bens.
61. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Justiça – 2013) – O conluio ou cartel é um acordo entre empresas para estabelecer preços e quantidades que maximizem a soma de seus lucros.
Suponha que no mercado de produção de alumínio há dezenas de empresas, sendo que a maior delas produz uma fração mínima do que seria a oferta total. Desta maneira os produtores seriam tomadores de preço. Considerando essas informações e a possibilidade de substituição de alumínio por cobre e vice-versa, para o uso industrial, julgue os itens subsecutivos.
62. (CESPE/Unb – Analista em Geociências – Área Economia – CPRM – 2013) – A estrutura de mercado é de oligopólio.
63. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – A prática de discriminação de preços em mercados imperfeitos normalmente leva a perdas sociais.
64. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2006) – Em mercados oligopolistas, os produtos têm alta elasticidade-preço cruzada.
65. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – E práticas de cartéis tendem a ser estáveis, pois os lucros sempre caem quando empresas individuais tendem a se comportar unilateralmente.
Abs,
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