Aulão de Economia ao vivo de Reta Final para a Polícia Federal – Nesta quarta-feira, às 16:00hs
Olá caros(as) amigos(as),
UPDATE: a aula foi transferida para as 16:00hs. O aeroporto de Brasília estava fechado hoje de manhã (e eu estou indo de São Paulo para Brasília ministrar a aula nos estúdios do Estratégia) e isso ocasionou atrasos e cancelamentos em vários voos. Meu voo de 06:50 teve que voltar para São Paulo no meio do caminho e, agora, meu novo voo vai sair de São Paulo somente às 12:30.
– Estruturas de MercadoOs assuntos são exatamente aqueles das aulas 04, 05 e 06 do nosso curso em PDF. Ou seja, são justamente os assuntos para os quais não disponibilizamos videoaulas complementares.Eu pretendo revisar os assuntos destas aulas em cerca de 3 horas e meia; e vou também resolver questões do CESPE sobre os assuntos. Assim, se você ficou com alguma dúvida ou não entendeu direito os assuntos da parte final da matéria do nosso curso em PDF (aulas 04, 05 e 06), não perca este aulão. Prometo que não vou decepcioná-los ;-)
07. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – Na curva de custo médio, o trecho inicial será decrescente se os custos fixos forem crescentes.
08. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – Se o custo marginal for crescente, serão crescentes os custos médios e os custos variáveis médios.
09. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – A curva de custo marginal passa pelos pontos de mínimo das curvas de custo variável e de custo médio.
COMENTÁRIOS:
É exatamente o que podemos verificar por meio da figura 08 da aula e comentado exaustivamente no item 1.6.3.
10. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – A curva de custo médio alcançará seu ponto de mínimo quando o custo médio se igualar ao custo marginal.
11. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A distância vertical entre as curvas de custo total e de custo variável é igual ao custo fixo.
12. (CESPE/Unb – Analista dos Correios – ECT – 2011) – Define-se custo marginal como o acréscimo no custo variável necessário para produzir uma unidade a mais de produto.
13. (CESPE/Unb – Técnico de Planejamento e Pesquisa – IPEA – 2008) – O custo marginal é o aumento de custo variável em que a empresa incorre pela diminuição de uma unidade extra de produto.
14. (CESPE/Unb – Técnico de Planejamento e Pesquisa – IPEA – 2008) – O custo total médio da produção é a soma, para cada nível de produção, dos custos fixos e variáveis.
15. (CESPE/Unb – Analista Jud. – Economia – TJ/SE – 2014) No curto prazo, a lei dos retornos marginais decrescentes começa a vigorar a partir do ponto em que o custo marginal seja igual ao custo variável médio.
16. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Empresas com rendimentos marginais decrescentes terão os custos marginais aumentados à medida que o produto aumenta.
17. (CESPE/Unb – Analista Jud. – Economia – TJ/SE – 2014) Nas economias ou deseconomias de escala, a curva de custo médio de longo prazo é formada pelos pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto prazo.
18. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Em uma escolha de produção ótima, os custos marginais de curto prazo se igualam aos custos de produção de longo prazo.
19. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – Em presença de economias de escala, a curva de custo médio de longo prazo é horizontal.
20. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2008) – Em presença de rendimentos crescentes de escala, o custo unitário não se altera com o nível de produção.
21. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A curva de custo médio de longo prazo com economias e deseconomias de escala corresponde à soma dos pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto prazo.
22. (CESPE/Unb – Auditor – TCU – 2011) – Se o custo de produção de dois produtos por uma única empresa é menor que o custo de produção desses mesmos dois produtos por empresas distintas, o processo produtivo apresenta economias de escala.
23. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Saúde – 2009) – Há economia de escopo quando o custo de produção de dois bens de uma empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto.
24. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2010) – Empresas monopolistas e empresas em mercados de concorrência perfeita maximizarão seus lucros quando suas receitas marginais e seus custos marginais se igualarem.
25. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A regra de que o lucro é maximizado quando a receita marginal é igual ao custo marginal é válida para todas as empresas, sejam competitivas ou não.
26. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) – A regra segundo a qual as empresas maximizam seus lucros quando a receita marginal iguala-se ao custo marginal aplicase unicamente às empresas que atuam em mercados competitivos.
27. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – Em competição perfeita, a quantidade e o preço de equilíbrio são estabelecidos quando se iguala a receita marginal ao custo marginal de produção de determinado bem.
28. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – Em uma empresa competitiva, quando todos os custos fixos são irreversíveis, a curva de oferta no curto prazo corresponde à curva de custo marginal acima da curva de custo total médio.
29. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – A curva da demanda de uma empresa competitiva é ao mesmo tempo sua curva de receita marginal e do custo marginal.
30. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Uma condição para o encerramento de uma empresa é os custos marginais excederem os preços cobrados pela empresa.
31. (CESPE/Unb – Analista – STM – 2011) – Se o preço de um produto de determinada empresa encontrar-se acima do ponto mínimo da curva de custo variável médio e os preços dos insumos sejam dados, a curva de oferta de curto prazo dessa empresa coincidirá com a curva de custo marginal.
32. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Uma empresa em um mercado competitivo com lucro econômico zero em longo prazo está obtendo um retorno normal sob o investimento feito; ou seja, ela deve permanecer no negócio.
33. (CESPE/Unb – Auditor de Controle Externo – TCDF – 2012) – No equilíbrio de longo prazo e em mercado competitivo, todas as empresas auferem lucro econômico positivo.
34. (CESPE/Unb – Economista – DFTRANS – 2008) – Em um mercado concorrente perfeito, os empresários têm lucro zero no curto prazo e, portanto, estão sempre insatisfeitos, o que força o governo a subsidiar esses empresários.
35. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) – Para as empresas que atuam em ambientes competitivos, no equilíbrio de curto prazo, a competição entre firmas obriga-as a fixar o preço ao nível do custo médio, anulando, assim, os lucros econômicos dessas empresas.
36. (CESPE/Unb – Analista Administrativo e Financeiro – SEGER/ES – 2007) – A presença de economias crescentes de escala em determinada indústria indica a existência de fortes pressões competitivas nesse mercado, excluindo, pois, a sua monopolização.
37. (CESPE/Unb – Analista Jud. Economista – TJ/SE – 2014) Os gastos com propaganda de firmas estabelecidas em determinado mercado podem representar barreiras a entrada de novos competidores, na medida em que esse investimento impõe custo irrecuperável para a atuação das empresas entrantes.
38. (CESPE/Unb – Auditor – Economia – TCE/RO – 2013) – Uma forma correta de regulação de preços de monopólios naturais é estabelecer seus preços nos níveis dos custos marginais.
39. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – A imposição da regra competitiva de formação de preços nos monopólios naturais como os que prevalecem no setor de utilidades públicas, além de melhorar o bem-estar dos consumidores, garante também lucros puros para as empresas que operam nesses mercados.
40. (CESPE/Unb – Técnico Científico – Economia – BASA – 2012) – A permissão para que vendedores monopolistas pratiquem discriminação de preços resulta em maior ineficiência nesses mercados.
41. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – Uma situação em que o monopolista discrimina perfeitamente o preço é eficiente no sentido de Pareto.
42. (CESPE/Unb – Analista Jud. Economista – TJ/SE – 2014) Uma firma que concede descontos para seus clientes em função do volume de bens por eles adquiridos realiza uma discriminação de preços de terceiro grau.
A respeito do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) que tem a função de zelar pela livre concorrência no mercado, julgue os itens a seguir.
43. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Justiça – 2013) – Caso houvesse um monopolista que conseguisse praticar discriminação de preços, ele venderia diferentes quantidades de seu produto por diferentes preços.
44. (CESPE/Unb – Pesquisador do INPI – Assuntos Econômicos – 2013) – A discriminação de preço de primeiro grau consiste em fixar diferentes preços para diferentes grupos de consumidores.
45. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – A discriminação de preços corresponde à venda de diferentes quantidades do produto por preços diferentes, ocorrendo discriminação de preços de primeiro grau quando o monopolista cobra preços diferentes dos consumidores de acordo com a quantidade de produto comprada.
46. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – O fato de o monopolista definir o preço de seu produto diferenciando-o para cada grupo de consumidores em mercados diferenciados, de acordo com a elasticidade-preço de cada um, configura a denominada discriminação de preços de segundo grau.
47. (CESPE/Unb – Especialista em Regulação – Economia – ANTT – 2013) – As formas de mercado dependem de três características principais: quantidade de empresas, tipo do produto e existência de barreiras à entrada. O monopólio é uma estrutura que ocorre quando não existem substitutos próximos e uma única empresa atua no mercado.
48. (CESPE/Unb – Auditor de Controle Externo – TCDF – 2012) – Se a curva de demanda da empresa for elástica, o mark up será pequeno, e essa empresa terá pouco poder de monopólio.
49. (CESPE/Unb – Economista – TJ/AL – 2012) – O poder de monopólio de uma empresa é diretamente proporcional à elasticidade-preço da demanda.
50. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) – Caso a elasticidade da demanda seja grande, é correto afirmar que o poder de monopólio da empresa será pequeno.
51. (CESPE/Unb – Especialista em Regulação de Aviação Civil – ANAC – 2012) – Como a demanda do monopolista é a própria demanda de mercado, o monopolista pode atuar conjuntamente sobre o preço e sobre a quantidade.
52. (CESPE/Unb – Banco da Amazônia – 2010) – Empresas monopolistas e empresas em mercados de concorrência perfeita maximizarão seus lucros quando suas receitas marginais e seus custos marginais se igualarem.
53. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCE/AC – 2009) – Como as empresas monopolistas fixam seus preços acima dos custos marginais, o nível de produção que maximiza os lucros situa-se na parte inelástica da curva de demanda com a qual essas firmas se confrontam.
54. (CESPE/Unb – Analista Administrativo – ANAC – 2012) – A curva de oferta do monopolista é formada a partir de sua capacidade de influenciar o preço de mercado do bem.
55. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – A longo prazo, a concorrência monopolística opera com excesso de capacidade.
56. (CESPE/Unb – Economista – Ministério das Comunicações – 2013) – Na concorrência monopolística, as empresas maximizam o lucro igualando o preço ao custo marginal.
57. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – Empresas em mercados de concorrência monopolística tendem a ter lucros elevados no longo prazo devido à característica de livre entrada e, consequentemente, concorrência de novas empresas.
58. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – Mercado em concorrência monopolística é caracterizado pela livre entrada de empresas produzindo bens homogêneos.
59. (CESPE/Unb – Economista – Ipojuca – 2009) – A estrutura de mercado caracterizada por oferecer produtos homogêneos, transparência de mercado e livre mobilidade é denominada concorrência monopolista.
60. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2006) – Em mercados com concorrência monopolística, há heterogeneidade entre as características físicas dos bens.
61. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Justiça – 2013) – O conluio ou cartel é um acordo entre empresas para estabelecer preços e quantidades que maximizem a soma de seus lucros.
Suponha que no mercado de produção de alumínio há dezenas de empresas, sendo que a maior delas produz uma fração mínima do que seria a oferta total. Desta maneira os produtores seriam tomadores de preço. Considerando essas informações e a possibilidade de substituição de alumínio por cobre e vice-versa, para o uso industrial, julgue os itens subsecutivos.
62. (CESPE/Unb – Analista em Geociências – Área Economia – CPRM – 2013) – A estrutura de mercado é de oligopólio.
63. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – A prática de discriminação de preços em mercados imperfeitos normalmente leva a perdas sociais.
64. (CESPE/Unb – Banco da Amazônica – 2006) – Em mercados oligopolistas, os produtos têm alta elasticidade-preço cruzada.
65. (CESPE/Unb – Economista – DPU – 2010) – E práticas de cartéis tendem a ser estáveis, pois os lucros sempre caem quando empresas individuais tendem a se comportar unilateralmente.
Abs,