Olá, meu caros alunos e candidatos ao cargo de professor da SEE-BA.
No último domingo, tivemos a aplicação das provas e, como de costume, venho aqui fazer os meus comentários sobre as questões que competem a mim.
A banca abordou a linguagem em diferentes aspectos, como na questão 21, ao unir a linguagem matemática ao contexto interpretativo do dia a dia. Na questão 22, trabalhou com a interpretação de linguagem mista. Já na 23, a interpretação foi de um texto filosófico de cujo autor eu falei em uma das minhas aulas. Então, até aqui, nenhuma novidade para os meus alunos, já que falamos incessantemente sobre esses assuntos no decorrer do curso.
A partir da questão 24, a banca trouxe algumas questões que se diferenciaram em muito da proposta do conteúdo programático exigido pelo edital (especialmente as questões 24, 26, 27, 29, 31, 32 e 33) . É claro em que TODAS elas havia um fundo interpretativo, ou seja, apenas com um boa interpretação era possível chegar ao gabarito. Ocorre que, de fato, questões específicas com problemas matemáticos, por exemplo, não eram bem-vindas.
De toda forma, penso que os alunos que estudaram comigo não ficaram desamparados na prova. Vejam como exemplo a questão 35, análise pura e simples de um texto com linguagem matemática presente no nosso dia a dia e no cotidiano dos alunos (trabalhei na página 7, aula 03, do curso de Conhecimentos Interdisciplinares)!
Com relação ao gabarito, não discordo de nenhum deles. Apenas pondero que a banca poderia ter dado mais enfoque ao aspecto interdisciplinar na realidade escolar, em vez de trabalhar questões com conteúdos dicotômico. Isso sim seria o ideal para a prática dos professores que irão ingressar na carreira no estado da Bahia.
Desejo sucesso a todos!
Estou à disposição para dúvidas e esclarecimentos!
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Abraço.
Rafaela Freitas.