Hoje, por duas vezes.
Hoje o dia foi verdadeiramente corrido e deveras cansativo, mesmo assim, eu estava ansioso para conversar com dois alunos do programa de coaching durante a noite.
Coincidentemente, os dois me disseram que estavam cansados. Alertei que durante esta trajetória é natural momentos de maior euforia e outros de maior cansaço. É assim com todo mundo.
O interessante é que os convidei para fazerem um simples exercício. Pedi para irem ao último dia da meta já realizada e ao chegar lá, solicitei que rolassem o scroll do mouse até o primeiro dia.
Fizeram. E eu perguntei. Qual a sensação? A resposta foi, é muita coisa!
Agora, terminando de arrumar algumas metas, de mexer no Facebook, eis que me deparo com o texto abaixo que se encaixa perfeitamente com a vida do concurseiro, que em algum momento se cansa e que precisa de um fôlego novo.
Fiquem com Deus!
“Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa de se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entrar no oceano é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas de tornar-se oceano.”
– Osho
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