“Busque SE CONHECER e respeite o SEU processo e a SUA dinâmica de estudos; busque se aproximar de pessoas que têm os MESMOS OBJETIVOS que você; busque MATERIAIS DE QUALIDADE e TÉCNICAS que se adequem a sua realidade; não se importe muito com a opinião alheia, porque você sabe o que você faz e quem você é”

Confira nossa entrevista com Anna Clara Nunes dos Santos, aprovada em 6º lugar no concurso da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (SEDEST DF) na especialidade Serviço Social:

Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam te conhecer melhor. Você é formada em que área? Qual sua idade? De onde você é?

Anna Clara Nunes dos Santos: Eu me formei em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB), em 2018. Tenho 25 anos e sou de Brasília.

Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? E por que na sua área de formação?

Anna Clara: Comecei a estudar para concursos públicos (nível médio – área administrativa) no mesmo período em que soube que havia passado no PAS para entrar na UnB. No início, eu estudava mais por influência da minha família, que têm alguns concursados. Contudo, após algum tempo estudando e me percebendo enquanto protagonista em todo esse processo, comecei a me dedicar em função da minha vontade de ter autonomia financeira.

No que diz respeito a minha área de formação, o concurso da Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES/DF, antiga SEDESTMIDH) foi o segundo concurso que aconteceu após o fim da minha graduação e foi o segundo que prestei no âmbito do Serviço Social, também. Escolhi prestar concursos na minha área de formação, porque o Estado é o maior empregador de assistentes sociais, no contexto brasileiro, e porque trabalhar na minha área de formação é uma forma de recompensar todos os anos de estudo e dedicação para a área que escolhi para minha vida, né? :)

Além disso, quando prestamos concurso na nossa área, a concorrência reduz bastante. Nem por isso deixa de ser árdua a trajetória de estudos, mas auxilia ter nossa área como foco.

Estratégia: Durante sua caminhada como concurseira, você trabalhava e estudava (como conciliava trabalho e estudos?), ou se dedicava inteiramente aos estudos para concurso?

Anna Clara: Sempre tive o privilégio de me dedicar integralmente aos estudos. Busquei, e venho buscando, fazer jus a essa oportunidade.

Estratégia: Quantos e em quais concursos já foi aprovada? Qual o último? Em qual cargo e em que colocação?

Anna Clara: Prestei poucos concursos ao longo da minha trajetória, porque eu não conseguia conciliar muito bem os estudos da UnB com os estudos para concursos de nível médio, de modo a ter produtividade e um bom desempenho em ambos universos de estudo.

Geralmente, eu conseguia me dedicar bem nos estudos para concurso apenas durante recessos/férias da universidade. Em 2014, realizei o concurso do METRÔ/DF e fui aprovada no cadastro reserva, em 66º lugar. E, no último concurso da SEDES, consegui a classificação dentro do número de vagas imediatas, em 6º lugar.

Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?

Anna Clara: Desde o início, esse concurso da SEDES foi bem difícil emocionalmente e exigiu de todos os candidatos bastante resiliência e paciência. Não apenas pelo conteúdo em si, mas em função de diversas complicações ao longo do processo seletivo, desde que a primeira prova foi suspensa até outras circunstâncias que acometeram todos os candidatos. Depois de tanta lida, quando finalmente vi a classificação final oficial preliminar, em 6º, a minha sensação foi a de DEVER CUMPRIDO, como sinto que seja a sensação de quase todos os concursandos.

Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social?

Anna Clara: Eu comecei a estudar para o concurso da SEDES no pós-edital e, por isso, não tive muito tempo para manter minha vida social totalmente ativa. Ainda assim, não posso dizer que adotei uma postura radical, porque busquei reservar um espacinho da minha semana para minha religiosidade, já que o início do período de estudos para a prova da SEDES foi naquele momento de confraternizações de final de ano. E, aos domingos, eu treinava a redação na parte da manhã, quando tenho mais energia para me manter concentrada, e deixava o restante do dia para dar uma volta e espairecer.

Estratégia: Você é casada? Tem filhos? Namora? Mora com seus pais? Sua família entendeu e apoiou sua caminhada como concurseira? Se sim, de que forma?

Anna Clara: Eu moro com meus pais e também namoro. Posso dizer que outro privilégio que tenho é que tanto meus pais quanto meu namorado sempre me deram muita força nessa caminhada como concursanda. Estudar em casa nem sempre é fácil e quem estuda em casa sabe de todas as dispersões que nos desconcentram, muitas vezes nos tirando do foco. Então, quando eu precisava passar um tempo indo à biblioteca, meus pais me apoiavam, por exemplo.

Quando precisei ficar algum fim de semana sem ver meu namorado, ele compreendeu e me deu força. Na verdade, ele sempre foi o primeiro a pedir para que eu não me preocupasse quanto ao nosso relacionamento e que eu desse o melhor de mim na busca dos meus objetivos e sonhos. Parceria é o que tem que rolar nesses momentos, né?!

Quando surgiram dificuldades, eles foram minha base. E, graças a Deus, em relação ao apoio deles nos estudos, eu só tenho a agradecer.

Estratégia: Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?

Anna Clara: Eu acho que vale a pena sim, mas a escolha por fazer outros concursos, com foco diferente do concurso que é o objetivo maior, depende da realidade de cada pessoa e de se ter uma certa noção do tempo necessário para se chegar no concurso dos sonhos, vamos dizer assim. Então, é preciso ser realista com suas condições atuais (trabalho, desemprego, tempo livre, rotina, horas líquidas de estudo, facilidade/dificuldade em determinado conteúdo) no momento dessa decisão.

Busquei variadas experiências de professores do Estratégia e outros concursados de sucesso falando, por exemplo, acerca do famoso “concurso escada”. Se você tem uma certa tranquilidade financeira ou alguém que financie seus estudos de bom grado por um período determinado de tempo, você quer ficar “apenas” por conta dos estudos e quer ir direto ao concurso dos sonhos, por que não?! Mas, se você não tem as oportunidades acima, está trabalhando e/ou está desempregado, por exemplo, mesmo que tenha alguém para financiar seus estudos, acho que a pergunta que cabe ser feita é: será que, além de grana, vou ter emocional suficiente para ficar meses ou até mesmo anos estudando para apenas um concurso? No caso de não ter as oportunidades que falei, será que não seria mais sensato procurar processos seletivos menos complexos para depois que estiver empossado se dedicar ao concurso dos sonhos? Por isso, acho que, nesse caso, vale a pena começar a pensar em outros concursos para que a caminhada seja menos pesada em relação à pressão que, por vezes, acabamos exercendo sobre nós mesmos e acabamos recebendo também das pessoas que estão ao nosso redor. :)

Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao concurso que foi aprovada?

Anna Clara: Para o concurso da SEDES, estudei cerca de 4 meses para as provas objetiva e discursiva, mas como foi um processo seletivo com 4 etapas, ainda aconteceu o Curso de Formação Profissional com uma Prova de Verificação de Aprendizagem ao final, eliminatória e classificatória. Saliento que eu já tinha alguma experiência e alguma base no mundo dos concursos. Nunca fui exceção em nada. Segui a regra. ;)

Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em pdf, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?

Anna Clara: Quando comecei a estudar para concursos de nível médio, eu iniciei por videoaulas. Em 2016, conheci os PDFs e, desde então, não os larguei mais.

As principais vantagens de se estudar por videoaulas são: você solidifica melhor uma base de conhecimentos quando ainda não se tem muita experiência com as matérias que são cobradas no mundo dos concursos; e a depender da sua bagagem de estudo, do seu hábito ou não de leitura, por exemplo, no começo, estudar por videoaulas pode auxiliar mais. Mas, se você não tem tempo o suficiente para assisti-las, aconselho a se habituar a estudar por PDFs/livros, porque os vídeos demandam muito tempo e não dá para ser passivo com esse tipo de ferramenta. É preciso anotar o que os professores falam, acrescentar revisão e prática de exercícios, e isso leva tempo.

Após um período de maturação nos estudos, sinto que o PDF, por ser mais objetivo, começa a fazer mais sentido. Falo, principalmente, quando se busca realizar uma leitura atenta e ativa. Não sou a pessoa mais disciplinada e constante do mundo, mas, ao longo da minha trajetória, pude perceber que apesar de demorar a pegar um pouco o hábito de ler os PDFs, com o passar dos dias, das semanas, meses e, buscando respeitar o meu processo de aprendizado, a leitura se tornou mais rápida e eficaz que as videoaulas. O estudo por PDF é bem diferente de uma leitura de um livro do qual gostamos, já que exige bastante atenção. Faça uma forcinha para se concentrar na leitura…comece com 30min…de repente, lá se foi 1h e você nem viu.

Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que devem ser memorizados. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e releitura da teoria? Como montou seu plano de estudos? Quantas horas por dia costumava estudar?

Anna Clara: Com o tempo, percebi que a maior parte das técnicas de estudos (senão todas) têm um tripé em comum: TEORIA + REVISÃO + EXERCÍCIOS. Optei pelo ciclo de estudos, mas busquei ser flexível com as técnicas de estudo em si, adaptando-as à forma como eu absorvo melhor o conteúdo das matérias. Como comecei a estudar para esse concurso no pós-edital, eu iniciei tentando bater a meta de 4/5h líquidas por dia. Com o passar das semanas, eu quis acelerar mais o passo para ficar apenas revisando e menos ansiosa.

No último mês, quando percebi que estava com pouco tempo para fechar o edital e não tinha como me manter estudando pelo ciclo de estudos, comecei a ler 1 PDF por dia (não aconselho, porque é muito desgastante para nossa capacidade cerebral), mas fiz isso no desespero de fechar o edital e para começar a focar apenas na revisão final e nos exercícios.

Para estudar o conteúdo do concurso da SEDES (que foi pequeno em comparação à média dos concursos), no pós-edital, eu coloquei as matérias que considerava mais relevantes no meu ciclo (5/6) e deixei para as últimas semanas, literalmente, as que achava mais tranquilas, como Atualidades e RIDE, por exemplo. Ao invés de fazer resumos, optei por fazer mapas mentais e pequenos fichamentos de matérias mais “decorebas” relacionadas à legislação, tanto do DF quanto da Política de Assistência Social, por exemplo, além dos exercícios. Da parte mais teórica, busquei reler minhas marcações e realizei muitas questões também.

Montei um plano com intervalos de descanso a cada 1h de estudos quando estava estudando por ciclo. Quando comecei a ler 1 PDF por dia, mantive os mesmos intervalos já mencionados (um Pomodoro adaptado rs) e segui em frente até fechar o edital, mas, sempre revisando e fazendo exercícios dos PDFs lidos. Nunca consegui colocar em prática o modelo de revisões de 24h, 7 dias e 30 dias categoricamente. Então, optei por revisões semanais e revisões de reta final. Os exercícios eu encaixava no horário do estudo da teoria durante o período em que estudei por ciclo. Quando mudei para 1 PDF por dia, fazia os exercícios dois ou três dias após a leitura do PDF.

Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova? E véspera de prova: foi dia de descanso ou dia de estudo?

Anna Clara: A rotina na semana que antecedeu a minha prova foi de estudo normal, buscando revisar e ler o material que ainda faltava finalizar, como o de Atualidades e RIDE. Na verdade, antes da primeira prova, eu estudei até o último instante. Falei “primeira” prova, porque ela foi suspensa e na semana após a suspensão, senti um baita desânimo, porque estava mentalmente cansada. Nos dias seguintes, fui voltando a estudar devagar e antes da segunda prova, que ocorreu num domingo de Dia das Mães, eu resolvi parar de estudar com alguns dias de antecedência. Mas, penso que isso depende de cada pessoa, já que têm pessoas que precisam parar de estudar, às vezes, no dia anterior a prova ou com mais dias de antecedência, e outras que funcionam muito bem estudando até a porta da sala da prova com seus resumos. Eu, por exemplo, cheguei a um nível de estresse grande antes da minha primeira prova por ter estudado até o último instante e isso teve consequências durante o feitio da avaliação. Por isso, aconselho a tirarem pelos menos o dia antes da prova para total descanso para fazê-la com mais concentração e fôlego. Mas, cada um faz aquilo que diminui mais a sua ansiedade.

Estratégia: No seu concurso tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?

Anna Clara: Desde a época da escola, sempre gostei muito de escrever e, por isso, tenho uma certa facilidade para redigir redações. Mas, mesmo assim, comprei o pacote voltado para a correção de discursivas do Estratégia, para ter alguns ajustes na escrita e me forçar um pouco a escrever redações também.

Estudei para essa etapa me guiando pelos temas sugeridos pelos professores do Estratégia para garantir uma boa prova discursiva, marcando um tempo máximo de 45min para sua escrita. Aconselho, principalmente, as pessoas que precisam trabalhar e estudar, que reservem um tempinho e façam uma redação, no máximo, a cada 15 dias, marcando o tempo de escrita e refazendo a mesma redação reestruturando-a naquilo em que houve erro. Inclusive, se for forçar você a fazer redações voltadas para concurso, mas não tiver condições de comprar um pacote, procure uma pessoa que você sabe que vai ficar no seu pé e que é boa em redação para te auxiliar nessa caminhada. ;)

Estratégia: Se você tivesse que apontar erros em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores acertos.

Anna Clara: O primeiro e principal erro, na minha visão, foi a falta de autoconhecimento e, portanto, a falta de auto respeito em relação ao meu processo singular diante dos estudos, da absorção do conteúdo. No início, eu me guiei muito pelo que outras pessoas queriam que eu fizesse e pelo modus operandi dos outros, comparando-me muito a outras pessoas e atirando para provas de nível médio de áreas totalmente diferentes. E isso foi um vacilo muito grande, porque SÓ VOCÊ conhece a sua realidade e seus desafios; só você sabe a MANEIRA como retém e aprende determinado conteúdo; quantas HORAS LÍQUIDAS você consegue ficar VERDADEIRAMENTE CONCENTRADO; qual o intervalo que você necessita entre um tempo de estudo e outro; qual a sua necessidade, O QUE VOCÊ VERDADEIRAMENTE QUER.

O segundo erro foi ficar um pouco presa a técnicas de estudo, porque, no final, quando você realmente quer a posse em um determinado cargo, tendo o material em mãos, uma caneta e um papel são suficientes. Depois do planejamento, AGIR é o que vai mudar a sua vida.

O terceiro e último erro foi menosprezar o poder da atividade física na minha rotina de estudos. Ficar sentada horas a fio achando que isso vai ajudar a fechar o edital mais rápido não é sinônimo de fechar o edital com qualidade no aprendizado, no sono (que é o responsável por fazer com que absorvamos o conhecimento adquirido), na qualidade de vida em geral.

Em relação aos acertos, acho que o primeiro, fundamentalmente, foi perceber meus erros a tempo de fazer a prova da SEDES (rs). O segundo foi entender, de coração, que a única pessoa que sabe como eu funciono sou eu mesma. O terceiro foi o de comprar o pacote de Discursivas com Correção do Estratégia, além do material focado na SEDES. O quarto, de acrescentar atividade física e meditação em minha rotina de estudos. O quinto e último foi o de cuidar da minha espiritualidade em todo esse processo.

Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação? Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, como fez para seguir em frente?

Anna Clara: Para mim, o que foi mais difícil é que minha mãe estava passando por uma crise bem complicada em sua saúde, além de estudar desempregada, ter críticas de familiares por eu “só” estudar e o fato de o Curso de Formação e a Prova de Verificação de Aprendizagem terem acontecido em meio a esse momento de Calamidade Social em que estamos vivendo, em julho de 2020. A pressão que exerci sobre mim mesma foi grande. O emocional, por vezes, bateu muito forte, porque, querendo ou não, apesar de não ter que trabalhar para garantir meu sustento e ser privilegiada demais nesse sentido, minha vida, assim como a de qualquer pessoa, tem contradições e desafios. E, ficar em casa estudando sem a certeza da aprovação e por um tempo indefinido, é algo que aumenta a nossa ansiedade, a pressão interna, as expectativas das pessoas ao seu redor, entre vários e vários outros fatores.

Pensar em desistir? Todos os dias… e ir trabalhar na iniciativa privada logo. Sinto que isso é um fato na vida de qualquer concursando. Mas, depois de algum tempo estudando, dar um passo para trás, para mim, não foi mais uma opção. Para seguir em frente, em um dado momento, comecei a acordar bem cedo para fazer corridas de 5km e isso me auxiliou muito a colocar os pensamentos e os sentimentos no lugar. Mas, acima de tudo, trabalhar a minha FÉ, a minha espiritualidade e buscar forças na vontade imensurável de dar uma resposta a mim mesma depois de tantos anos em uma graduação e aos meus pais também, que sempre me apoiaram em absolutamente tudo o que eu quis fazer profissionalmente.

Estratégia: Qual foi sua principal motivação?

Anna Clara: Tive (e ainda tenho) várias motivações, mas, a principal mesmo foi a busca por autonomia e “estabilidade” financeira para começar a construir minha história e viabilizar o financiamento de projetos futuros.

;)

Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar onde você chegou!

Anna Clara: Para quem está iniciando os estudos para concursos, eu aconselho que, em primeiro lugar, busque SE CONHECER e respeite o SEU processo e a SUA dinâmica de estudos; busque se aproximar de pessoas que têm os MESMOS OBJETIVOS que você; busque MATERIAIS DE QUALIDADE e TÉCNICAS que se adequem a sua realidade; não se importe muito com a opinião alheia, porque você sabe o que você faz e quem você é.

Para quem trabalha, pode ser que a vitória demore um pouquinho mais (ou não), mas siga firme, porque sou a prova viva de que quem tem 24h por dia para estudar, não estuda 12h líquidas durante mais de um mês (por alto) como querem afirmar alguns. Qualidade e quantidade caminham juntas.

Não se enganem com promessas mágicas de aprovação rápida, porque não existe nada mais mágico, no mundo dos concursos, que ver seu nome no Diário Oficial depois de toda a sua luta tanto externa quanto e, principalmente, interna. Força aí! ;)

“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz.”

(Ayrton Senna)

Foi aprovado e deseja dividir com a gente e com outros concurseiros como foi sua trajetória até a aprovação?! Mande um e-mail para: [email protected]

Abraços,

Thaís Mendes