Concurso ICMBio: o que faz um Analista Ambiental?
O ICMBio publicou o seu edital de concurso para mais de 300 vagas! Pensando em você que sonha em fazer parte do órgão, preparamos este artigo para mostrar o que faz um Analista Ambiental.
Os interessados na carreira terão uma grande oportunidade de não apenas fazer parte do ICMBio, mas também de mudar de vida! Os salários iniciais são de R$ 8,8 mil, para jornadas de 40 horas semanais.
Além da segurança financeira, é importante destacar a estabilidade, os benefícios e a possibilidade de progressão profissional! Gostou? Então veja logo abaixo as principais atribuições do cargo de Analista Ambiental.
Atribuições do cargo de Analista Ambiental do ICMBio
O Analista Ambiental do ICMBio ( Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) possui um papel crucial na proteção e gestão ambiental no Brasil. Confira logo abaixo as principais funções do cargo:
Planejamento ambiental, organizacional e estratégico
Na prática:
- Planejamento de ações ambientais: Definir estratégias para proteger Unidades de Conservação (UCs), como decidir onde instalar bases de vigilância em um Parque Nacional.
- Regulação: Criar ou revisar normas para atividades dentro de UCs, como limites para turismo sustentável.
- Controle e fiscalização: Monitorar empresas que atuam perto das UCs para evitar desmatamento ou poluição ilegal.
- Licenciamento ambiental: Avaliar projetos de infraestrutura (estradas, hidrelétricas) que possam afetar as UCs, emitindo pareceres técnicos.
- Auditoria ambiental: Verificar se empresas ou empreendimentos cumprem as normas estabelecidas, garantindo que respeitem o meio ambiente.
Gestão, proteção e controle da qualidade ambiental
Na prática:
- Monitoramento da qualidade ambiental: Realizar estudos sobre a saúde dos ecossistemas das UCs, medindo índices como qualidade da água ou do solo.
- Proteção ambiental: Implementar sistemas de combate a incêndios florestais, com planos de resposta rápida.
- Gestão de recursos naturais: Promover o uso sustentável de recursos nas UCs, como permitir pesca artesanal regulada em áreas específicas.
Ordenamento dos recursos florestais e pesqueiros
Na prática:
- Organização da exploração sustentável: Criar mapas e planos para uso racional de florestas (manejo florestal) ou áreas de pesca em Reservas Extrativistas.
- Fiscalização de atividades ilegais: Combater pesca predatória e extração ilegal de madeira em áreas protegidas.
- Orientação para comunidades: Trabalhar com populações ribeirinhas ou indígenas para organizar e regulamentar suas atividades de subsistência.
Conservação dos ecossistemas e espécies, incluindo manejo e proteção
Na prática:
- Proteção de espécies ameaçadas: Participar de programas para proteger animais em risco de extinção, como o mico-leão-dourado ou o peixe-boi.
- Recuperação de áreas degradadas: Reflorestar áreas desmatadas em UCs, promovendo a regeneração natural.
- Manejo de ecossistemas: Implementar práticas para garantir que um ecossistema funcione adequadamente, como controlar populações invasoras de espécies que ameaçam a biodiversidade.
Estímulo e difusão de tecnologias, informação e educação ambientais
Na prática:
- Educação ambiental: Promover oficinas, palestras e campanhas com comunidades e turistas para conscientizar sobre preservação ambiental.
- Tecnologias sustentáveis: Apoiar o uso de alternativas sustentáveis, como energia solar em comunidades locais.
- Disseminação de informações: Produzir relatórios e publicações que expliquem os resultados das pesquisas realizadas nas UCs.
É importante frisar que o candidato precisa possuir graduação em nível superior ou habilitação legal equivalente em qualquer área de formação, além de habilidades em gestão, pesquisa e trabalho em equipe.
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