Aprovada em 25° lugar no concurso SEJUS PI para o cargo de Policial Penal
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“Se você realmente quer a aprovação, tem que ter mente de aprovado e adotar atitudes de aprovado. Não adianta se enganar e nem perder o foco. A direção é única e nós sabemos o que fazer! Basta aproveitar o tempo com sabedoria e determinação”
Confira nossa entrevista com Victória Silva, aprovada em 25° lugar no concurso SEJUS PI para o cargo de Policial Penal:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-la. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Victória Silva: Sou bacharel em Direito e tenho 28 anos. Sou natural de Picos-PI, mas resido na nossa capital, Teresina-PI.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? Por que a área policial?
Victória: Desde a faculdade eu sempre almejei a estabilidade que o concurso público fornece. Eu estudava para analista de Tribunais, quando saiu o edital da Polícia Penal do Piauí, que é o meu estado, e não pensei duas vezes em aproveitar a oportunidade.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Victória: Minha trajetória com estudo para concursos públicos não foi linear. Como a maioria das pessoas, quando eu trabalhava, não conseguia focar 100% nos estudos. Assim, decidi passar um período só estudando e veio a tão sonhada aprovação. Nos períodos em que eu trabalhava, eu focava mais na leitura de PDF’s e resolução de questões. Após sair o edital, eu tive o privilégio de me dedicar em tempo integral.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovada? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Victória: Essa foi a minha primeira aprovação e, sem dúvidas, continuarei estudando para alçar voos ainda maiores.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Victória: Para ser sincera, após o edital não existia muita vida social. Foram inúmeros convites de amigos recusados e jantares de família perdidos. Eu estava decidida a passar nesse concurso e não medi esforços para me dedicar inteiramente. Nos finais de semana eu focava em simulados e na questão discursiva.
Toda renúncia valeu à pena com a aprovação, ainda mais com uma boa colocação, em 25º lugar.
Estratégia: Você é casada? Tem filhos? Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseira? De que forma?
Victória: Não sou casada e ainda não tenho filhos. Meus amigos e a minha família foram fundamentais nessa trajetória de concurseira. Todos sempre entenderam e, inclusive, me incentivaram quando eu perdia um pouco o foco. A minha família sempre acreditou no meu potencial e na minha capacidade de conquistar grandes espaços. Sem dúvidas, o apoio financeiro e psicológico da minha família foi fundamental para esta aprovação que, de certa forma, foi até rápida.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Victória: Honestamente, eu estudei para esse concurso apenas quando saiu o edital. Eu estudava para a carreira de Tribunais e já tinha uma base muita boa nas disciplinas do Direito. Do edital até a prova foram cerca de 40 dias de dedicação exclusiva e integral.
Eu estava muito decidida a passar e mantive a disciplina em todo o tempo. Acho que esse foi o segredo. Muita perseverança, fé e disciplina.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? (Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?)
Victória: Nas disciplinas gerais eu realmente tive que assistir às aulas e ler os PDF’s do Estratégia, porque não tinha conhecimento algum de administração geral, informática e também dos conhecimentos regionais do estado do Piauí. Nas disciplinas da parte específica, eu revisei por meio de resolução de questões. Centenas de questões.
A vantagem do Estratégia é permitir que o aluno escolha de qual forma pretende estudar, considerando o nível de dificuldade na disciplina.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Victória: Conheci o Estratégia Concursos ainda durante a graduação. Sempre foi o curso mais recomendado, sobretudo para carreiras policiais.
Estratégia: Antes de conhecer o Estratégia, você chegou a usar materiais de outros cursos? Se sim, o que mais incomodava quando você estudava por esse concorrente?
Victória: Antes de conhecer o Estratégia estudei com material de outro curso e me incomodava a falta de assertividade com as questões do concurso. As aulas e PDF’s do Estratégia são extremamente direcionados, sem contar os simulados, que foram um espelho fidedigno da prova.
Estratégia: Você chegou a fazer algum concurso enquanto ainda se preparava com esse outro material? Foi aprovado?
Victória: Quando estudava com esse outro material, realizei o concurso do Tribunal de Justiça do Piauí, para o tão almejado cargo de analista judiciário e, infelizmente, não fui aprovada.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Victória: Após me tornar aluna do Estratégia, a principal mudança que senti foi a confiança que o curso me passava. Eu estudava e realmente me sentia capaz de ser aprovada. Uma mente positiva gera resultados positivos. Os professores abordavam todos os temas de forma aprofundada, as questões eram incrivelmente direcionadas e os simulados foram essenciais para a aprovação.
Estudar com o material do Estratégia foi, sem dúvidas, um divisor de águas para a minha aprovação.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? (Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?)
Victória: Após sair o edital, eu estudava cerca de 08 horas por dia, mas tive o privilégio de ter dedicação exclusiva. No turno da manhã, assistia aulas e lia PDF’s de alguma disciplina geral, enquanto à tarde/noite eu realizava questões das disciplinas específicas. Eu estudava duas matérias por dia e seguia a ordem das aulas do Estratégia.
Estratégia: Como fazia suas revisões? (Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?)
Victória: As revisões eram feitas por meio dos simulados semanais e pela resolução de centena de questões nos finais de semana. Como tinha pouco tempo até a prova, não fiz resumos escritos.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Victória: A resolução dos exercícios foi, sem sombra de dúvidas, o grande divisor de águas para a aprovação. Como eu já tinha a base das disciplinas específicas, revisei essas matérias apenas por questões.
Eu fazia cerca de 100 questões por dia e anotava em um caderno os pontos que eu errava ou que ainda sentia dificuldade.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Victória: Senti mais dificuldade em informática, administração geral, administração pública e, mesmo morando no Piauí, também tive dificuldade nos conhecimentos regionais do estado. Nessas disciplinas, além das questões, eu assisti a todas as aulas do Estratégia.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Victória: Na semana da prova eu tentei apenas manter a calma e revisei os pontos que tive mais dificuldade durante a preparação. Não intensifiquei os estudos, pois me sentia capaz de fazer uma boa prova, apesar do medo que ainda sentia.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Victória: Para a prova discursiva eu realizava redações semanalmente e tive a ajuda da minha irmã, que realizava as correções. Eu fiz todas as redações das Rodadas de Simulado do Estratégia e isso foi fundamental. Consegui nota máxima na redação devido a muito treino.
Estratégia: Como foi (ou está sendo) sua preparação para o TAF e para as demais etapas?
Victória: Confesso que negligenciei os treinos na academia durante os estudos. Eu ia para a academia cerca de três vezes na semana e hoje vejo que não era o suficiente. Comecei a preparação sem resistência física alguma. Passei por nutricionista e profissionais de educação física que, dia a dia, estão me ajudando a alcançar os índices do TAF. Hoje eu treino com um personal na academia e com um treinador especializado em TAF. Estou dando o meu máximo para que dê certo.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Victória: Durante a trajetória, os principais erros foram a inconstância nos estudos. Quando eu trabalhava, priorizava outras atividades e os estudos ficavam em segundo plano. Apenas quando coloquei os estudos como prioridade e foquei 100% na aprovação, ela chegou. Parece um sonho distante e inalcançável, mas, com dedicação e com a bênção de Deus, a aprovação vem.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Victória: Quando reprovei em outras provas pensei em seguir carreira na advocacia, mas essa não é a minha vocação e nunca foi meu sonho. Eu sempre quis o concurso público.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Victória: Se você realmente quer a aprovação, tem que ter mente de aprovado e adotar atitudes de aprovado. Não adianta se enganar e nem perder o foco. A direção é única e nós sabemos o que fazer! Basta aproveitar o tempo com sabedoria e determinação.