Artigo

Inglês – Tradução Livre 69/2013

Novidades para alguém ainda não sabe!

O concurso AFT-2013 oferecia 100 vagas imediatas mais 50 cinquenta vagas para possível nomeação futura.
48.035 candidatos inscreveram-se para o certame.
Para a segunda fase (provas discursivas) foram classificados mais ou menos 300 candidatos.
Após as discursivas não chegou a 80 o número de aprovados.
Após os recursos das discursivas, sobraram 101 aprovados.
O concurso foi super-ultra-mega-difícil.

Mas venci, estou entre os aprovados.

Segue a tradução livre de hoje…

Texto
Industry Bosses Push for Free Trade Deal with the United States

Under pressure as a result of reduced competitiveness, as well as a fall in manufacturing exports, Brazilian industry bosses are pushing for a free trade deal with the United States.

Speaking to an audience of 200 American businessmen in Denver, Colorado, Robson Andrade, president of the National Confederation of Industry (CNI, in its Portuguese acronym), argued that Brazil should sign a free trade agreement with the United States, at the expense of its arrangements with Mercosul.

“We defend a deal with the United States. It is one of our principal clients for manufactured goods,” Andrade said to Folha.

This is the first time that Brazilian industry leaders have discussed opening markets with the United States since the demise of the Free Trade Area of the Americas. Even sectors which have traditionally been more protectionist in nature, such as electronics, have defended the proposal.

“We’ve changed our position,” says Humberto Barbato, president of the Brazilian Association of Electric and Electronic Industry. “There was an urgency to close a deal ten years ago, but we weren’t convinced. Now we are isolated, Brazil is outside established chains of value, soon we will be like countries behind the old Iron Curtain.”

When asked to comment, the Ministry of Development stated that “there are currently no ongoing discussions regarding this issue. The Federal Government is focused on negotiations with Europe regarding a future free trade deal between Mercosul and the European Union.”

The United States is Brazil’s second-largest trading partner, after China. However, while Brazil for the most part exports commodities to China, it sells largely manufactured and semi-manufactured products to the United States.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/internacional/en/business/2013/11/1371259-industry-bosses-push-for-free-trade-deal-with-the-united-states.shtml

Tradução Livre
Industry Bosses Push for Free Trade Deal with the United States
Chefes da indústria pressionam por Acordo de Livre Comércio com os Estados Unidos

Under pressure as a result of reduced competitiveness, as well as a fall in manufacturing exports, Brazilian industry bosses are pushing for a free trade deal with the United States.
Debaixo de pressão como um resultado da competitividade reduzida, bem como uma queda nas exportações de manufaturados, os chefes da indústrias brasileira estão pressionando por um acordo de livre comércio com os Estados Unidos.

Speaking to an audience of 200 American businessmen in Denver, Colorado, Robson Andrade, president of the National Confederation of Industry (CNI, in its Portuguese acronym), argued that Brazil should sign a free trade agreement with the United States, at the expense of its arrangements with Mercosul.
Falando para uma audiência de 300 empresários americanos em Denver, Colorado, Robson Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), argumentou que o Brasil deveria assinar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, à custa do seu acordo com o Mercosul.

“We defend a deal with the United States. It is one of our principal clients for manufactured goods,” Andrade said to Folha.
“Nós defendemos um acordo com os Estados Unidos. Ele é um dos clientes principais para bens manufaturados”, disse Andrade à Folha.

This is the first time that Brazilian industry leaders have discussed opening markets with the United States since the demise of the Free Trade Area of the Americas. Even sectors which have traditionally been more protectionist in nature, such as electronics, have defended the proposal.
Essa é a primeira vez que líderes da indústria brasileira têm discutido a abertura de mercados com os Estados Unidos desde a morte da Área de Livre Comércio das Américas. Mesmo setores que têm tradicionalmente sido mais protecionistas, tais como eletrônicos, tem defendido a proposta.

“We’ve changed our position,” says Humberto Barbato, president of the Brazilian Association of Electric and Electronic Industry. “There was an urgency to close a deal ten years ago, but we weren’t convinced. Now we are isolated, Brazil is outside established chains of value, soon we will be like countries behind the old Iron Curtain.”
“Nós temos mudado nossa posição”, diz Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Elétricos e de Eletrônicos. “Havia uma urgência para fechar um acordo dez anos atrás, mas nós não estávamos convencidos. Agora nós estamos isolados, o Brasil está fora da cadeia de valores estabelecida, em breve nós seremos como os países atrás da velha Cortina de Ferro.

When asked to comment, the Ministry of Development stated that “there are currently no ongoing discussions regarding this issue. The Federal Government is focused on negotiations with Europe regarding a future free trade deal between Mercosul and the European Union.”
Quando solicitado para comentar, o Ministro de Desenvolvimento colocou que “não há atualmente discussões em andamento a respeito desse problema. O Governo Federal está focado nas negociações com a Europa a respeito de um futuro acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia”.

The United States is Brazil’s second-largest trading partner, after China. However, while Brazil for the most part exports commodities to China, it sells largely manufactured and semi-manufactured products to the United States.
Os Estados Unidos é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, após a China. Contudo, enquanto o Brasil em sua maior parte exporta “comodities” para China, ele vende largamente produtos manufaturados e semimanufaturados para os Estados Unidos.

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