Aprovado em 3° no concurso TJMA - Magistratura (concurso em andamento)
Tribunais“Nunca desistir, não importa quais forem as suas dificuldades! Quem persiste, uma hora chega lá!”
Confira a nossa entrevista com Lucas Brito Melo Mansur, aprovado em 3° lugar no concurso TJMA – Magistratura (concurso em andamento):
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Há quanto tempo se formou em Direito? Qual sua idade e cidade natal?
Lucas Brito Melo Mansur: Formei-me em Direito na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no segundo semestre de 2017, ou seja, há aproximadamente 05 anos. Tenho 28 anos e nasci em Três Pontas, cidade localizada ao sul de Minas Gerais, mas resido em Belo Horizonte desde os 05 anos de idade.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos? Escolheu seu curso superior já pensando em fazer concurso ou chegou a advogar?
Lucas: Desde jovem, sempre tive o desejo de ser Juiz de Direito. Confesso que a vontade de atuar na Administração Pública talvez decorra de influência familiar, pois sempre tive contato com essa realidade, haja vista que meu pai (Técnico Judiciário no TRF-1) e todos os seus irmãos são funcionários públicos (entre estes há um Policial Rodoviário Federal, um Auditor Fiscal do Trabalho, um Gerente da Caixa Econômica Federal e uma Técnica Judiciária do TRT). Durante a faculdade, estagiei no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e também no Ministério Público Federal (MPF), o que contribuiu para consolidar a minha escolha de estudar para concursos públicos.
Estratégia: Sempre fez concursos para carreira jurídica?
Lucas: Sim. Faço concursos para carreiras jurídicas desde que me formei na Universidade, em 2017.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Lucas: Quando me formei, o plano inicial era só estudar e tentar ser aprovado e nomeado em um cargo que os concurseiros costumam chamar de cargo meio, para, então, posteriormente, começar a fazer concursos para a magistratura ou para o Ministério Público – quando me formei ainda tinha dúvidas sobre a carreira que mais combinava com meu perfil.
Entretanto, apesar de ter galgado algumas aprovações, não fui nomeado em nenhum dos concursos para Analista Judiciário (Área Judiciária) que fiz. Assim, depois de 01 ano e meio só estudando, até mesmo porque os concursos públicos para a magistratura exigem prática jurídica de 03 anos, comecei a advogar, como dativo, na área criminal, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), e também na área cível, principalmente para amigos, familiares e conhecidos, em pequenas causas.
Como passei a advogar “por conta própria”, sem vinculação a um escritório, as nomeações para atuar como dativo não são tão frequentes e, ainda, pude contar com apoio financeiro dos meus pais; tive flexibilidade para conciliar da forma como entendi mais propícia – a depender das circunstâncias do momento (se havia ou não um Edital aberto, se eu tinha mais ou menos causas na qual atuar, etc.) – os estudos e o trabalho.
Durante esse período, cheguei também a produzir simulados para cursos preparatórios para o exame da Ordem (OAB), e a revisar videoaulas de determinadas plataformas de cursinhos preparatórios para o exame da OAB, apontando eventuais imprecisões ou desatualizações nas aulas. Contribui também com o lançamento do sistema de questões do próprio Estratégia Concursos, resolvendo algumas questões, como professor.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Lucas: Desde que comecei a estudar, fui aprovado em alguns concursos. Entre estes, fui aprovado para o cargo de Analista Judiciário (Área Judiciária), nos últimos concursos organizados pelo TRF-1 e pelo STM, ambos homologados em 2018. No TRF-1, fiquei na 76ª colocação na lista geral e na 27ª colocação na lista de Belo Horizonte – nesse concurso, o candidato deveria escolher, de antemão, a cidade de lotação para a qual concorreria ao cargo, sendo formada uma lista geral subsidiária com todos os candidatos que concorressem ao concurso, para o caso de não existirem aprovados suficientes em determinada lotação. No STM, fiquei na 67ª colocação.
Sem dúvidas, pretendo continuar estudando, até mesmo porque, aprovado na prova objetiva do concurso para a magistratura organizado pelo TJMA, ainda preciso enfrentar as fases subjetiva e oral, para alcançar o cargo de magistrado. Além disso, estou aprovado na fase objetiva e na Prova Discursiva da fase subjetiva do concurso para a magistratura organizado pelo TJMG, aguardando, agora, divulgação do resultado das provas de Sentença – Cível e Criminal. Caso seja aprovado nas Sentenças, ainda terei também de estudar para tentar obter êxito na prova oral.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Lucas: Eu considero que estou estudando para o concurso do TJMA desde que me formei.
Nos 02 primeiros anos de formado, ao estudar para o cargo de Analista Judiciário (Área Judiciária), pude formar uma base sólida nas matérias que considero o núcleo fundamental das disciplinas exigidas no concurso da Magistratura Estadual (Direitos Constitucional, Administrativo, Civil, Processual Civil, Penal, Processual Penal e Tributário).
Nos últimos 03 anos, venho estudando com foco específico para os concursos de magistratura, tempo que utilizei: a) para revisar, principalmente com questões, esse núcleo fundamental supraindicado; e b) para ter contato e me aprofundar nas matérias que considero “satélites” nos concursos da Magistratura Estadual (Direitos do Consumidor, da Criança e do Adolescente, Eleitoral, Empresarial e Ambiental).
Assim, quando saiu o Edital para o concurso do TJMA, foquei em revisar todas essas matérias – que se apresentam em todo e qualquer concurso de Magistratura Estadual –, e aprender as matérias específicas que foram cobradas nesse concurso em especial (Legislação Institucional e Formação Humanística, que foi incluída recentemente no conteúdo programático das provas objetivas para a magistratura).
Durante esses 05 anos de estudo, somei uma boa quantidade de reprovações. Uma que me abalou, em especial, aconteceu no concurso de Delegado de Polícia Civil de Minas Gerais, organizado em 2018, no qual obtive êxito em ser aprovado em todas as fases (objetiva, discursiva e oral), mas acabei sendo reprovado no exame psicotécnico.
O que mais me ajudou a manter a disciplina, nesses momentos, foi a ajuda dos familiares e amigos, bem como a rotina diária de estudos que eu montei, que considero muito importante para manter a disciplina. Montar uma rotina de horários e se forçar a cumpri-la (é claro, adaptada as necessidades de cada um) é algo que entendo de extrema importância para manter a disciplina e o foco. Depois de um tempo, o estudo acaba se tornando parte da sua vida.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? (Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?)
Lucas: Os materiais e ferramentas que eu mais utilizei na minha preparação até hoje foram: a) PDF’s; b) sistemas de questões; e c) materiais que tratem especificamente sobre os informativos lançados pelos Tribunais Superiores.
No início da minha preparação, cheguei a assistir algumas videoaulas, mas logo abandonei esse método de estudo, por entender ser mais demorado e menos eficiente que a leitura de PDF’s (por cobrir menos conteúdo). Recomendaria as videoaulas, para quem possui acesso a conteúdos escritos, somente para sanar eventuais dúvidas.
Quanto aos PDF’s, sendo bem sincero, não vejo desvantagens, só vantagens. Entendo serem o método mais simples, rápido e objetivo para assimilar conteúdo, principalmente quando são completos e cobrem toda a matéria (lei, doutrina e jurisprudência), como é o caso dos PDF’s do Estratégia.
Os Sistemas de Questões são ótimos, pois apresentam ferramentas de busca e filtros, para que o aluno já direcione o seu estudo por matéria, por banca, por prova, por cargo, etc. Através deles, é possível direcionar os seus estudos para as questões da banca e do cargo que almeja, e focar naquilo que está sendo mais cobrado.
Os informativos também são ótimos métodos para aprofundar o estudo, e avaliar como os Tribunais estão abordando os temas estudados.
No meu estudo não utilizo muito da leitura de lei seca, porque acho muito maçante; mas reconheço que é um método muito eficiente de estudo, principalmente para as provas objetivas.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Lucas: Conheci o Estratégia Concursos quando estava no último ano de faculdade. Tinha resolvido começar a estudar para concursos, e um amigo me recomendou o curso.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Lucas: Os materiais do Estratégia foram de extrema importância para a minha preparação, e posso dizer que quase todo o meu estudo se deu por eles.
Entendo como o maior diferencial do curso a enorme qualidade dos PDF’s, que cobrem, com simplicidade e objetividade, todo o conteúdo necessário para a aprovação; o que poupa ao aluno tempo e torna mais palatável o estudo. Além disso, ao final dos PDF’s, ainda há questões comentadas, que eu utilizo sempre para a revisão ativa do conteúdo, dias depois da leitura do assunto.
Na minha preparação, utilizei também o sistema de questões do curso, o material “Rodadas” (que reputo ótimo para o aprofundamento de temas específicos para as provas escritas e orais), e os Informativos Estratégicos (que cobrem o conteúdo dos informativos dos Tribunais Superiores). Utilizei muito também os simulados, para simular o dia da prova e me preparar no que toca ao tempo, ordem de feitura da avaliação, etc.
Para aqueles que estejam começando os estudos e precisarem formular uma estratégia de estudo (quais matérias priorizar, o que ler primeiro, quanto tempo dispender em cada matéria), eu recomendaria o Estudo Estratégico e as Trilhas Estratégicas – são ótimos materiais para organizar os estudos.
Atualmente, outro grande diferencial do curso, a meu ver, é a grande quantidade de ferramentas que dispõe ao aluno para estudar. Além das ferramentas acima, das quais eu fiz maior uso, há material para todos os gostos: estudo de lei seca (Vade-Mécum Estratégico), reta final (para alunos mais avançados, que queiram um estudo focado pós-Edital) e outros.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? (Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?)
Lucas: Avaliando esse período de 05 anos, intencionalmente ou não, o meu plano de estudos consistiu em estudar primeiro as matérias que eu entendo hoje constituírem o núcleo duro da Magistratura (Constitucional, Administrativo, Civil, Processo Civil, Penal, Processo Penal e Tributário), depois as matérias que eu reputo como “satélites” (Consumidor, Direito da Criança e do Adolescente, Eleitoral, Empresarial, Ambiental, Formação Humanística), e depois as matérias específicas do concurso em si, que não caem em todos os concursos para a Magistratura (Legislação Institucional, Direito Previdenciário, ou outras).
Eu gostava de estudar duas matérias por vez. Normalmente, dividia em matérias que entendia correlacionadas, com construção principiológica semelhante, como: Constitucional e Administrativo; Penal e Processo Penal; Civil e Processo Civil; Civil e Empresarial; Administrativo e Ambiental; etc. Entendo que isso me ajudava a “manter o fio da meada”.
Inicialmente, quando só estudava, eu costumava estudar de 06 a 08 horas líquidas por dia. Depois que comecei a advogar, os estudos passaram a se flexibilizar de acordo com a demanda. Em dias mais ocupados, eu consigo estudar de 03 a 05 horas líquidas. Em dias menos ocupados, eu ainda consigo estudar de 06 a 08 horas líquidas.
Estratégia: Como fazia suas revisões? (Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?)
Lucas: Para revisar, eu sempre gostei de fazer um estudo ativo, resolvendo muitas questões sobre os temas que já estudei, e buscando no material ou na legislação, depois da resolução, as respostas para os conteúdos ou eventuais assertivas nas quais tive dúvida. Muitas vezes, sinto que aprendo mais tentando e errando, do que acertando.
Dessa forma, eu sempre resolvia as aulas ao final dos PDF’s do curso para revisar os conteúdos lidos, de 05 a 07 dias depois que os lia.
Perto da prova, sempre faço simulados, para simular o tempo de prova e escolher a ordem em que farei a avaliação. Acho muito importante para se preparar mentalmente para o dia da prova.
Nunca gostei de fazer resumos. Acho que grifar o material enquanto lê e depois realizar uma releitura, é um método mais eficiente e célere, apesar de também não ter o costume de revisar assim.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Lucas: A resolução de exercícios é extremamente importante. Enxergo-a como um método essencial: a) para treinar para as provas; b) para revisar conteúdos; c) para avaliar o aprendizado (forças e deficiências), e dar foco no que precisa e não precisa ser melhorado.
As bancas adoram repetir questões nas provas, e ter uma bagagem de treino é de muita valia, em todas as fases do concurso. Imagino que já devo ter feito mais de 10.000 questões objetivas, durante esse período de 05 anos.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Lucas: Na semana que antecedeu a prova, eu passei todo o meu tempo de estudo resolvendo questões. Depois de resolver cada uma, errando ou acertando, buscava no Sistema de Questões qual era a justificativa de resolução das assertivas nas quais eu tive dúvida. Se a questão fosse baseada em lei seca, eu lia o dispositivo correspondente na lei.
No dia que antecede a prova eu não costumo estudar. Prefiro “descansar a cabeça” para o dia da prova. É possível, por sorte, no dia anterior ao certame, estudar algum conteúdo que vá cair em alguma questão, mas entendo que estar descansado é de maior valia para a prova, em uma perspectiva global.
Estratégia: Concursos para carreira jurídica são compostos por várias fases. Como foi sua preparação para a prova discursiva? E para a prova oral?
Lucas: A preparação para as provas discursivas que eu fiz até então (TJGO, TJMG e, agora, TJMA) envolveu:
a) estudo da banca e da comissão do concurso (entendo de extrema importância para saber quais são os temas de predileção dos examinadores). Em Minas Gerais, por exemplo, fui aprovado na Prova de Discursiva que antecede as provas de Sentença, e uma das questões, a de Direito Empresarial, encontrava-se no mestrado de uma das examinadoras;
b) estudo de provas passadas do Tribunal, para avaliar o modelo de prova e saber quantas linhas costumam ser fornecidas pela banca examinadora, para resposta, pois isso varia. Em Goiás, por exemplo, foram fornecidas 300 linhas para as Sentenças, em Minas, 250, no Maranhão, salvo engano, serão 120. Muitas vezes, é mais difícil dosar o tempo e a quantidade de linhas que se tem disponível para passar todo o conteúdo, do que conhecer o conteúdo das questões em si;
c) fazer simulados iguais aos modelos de prova, portanto, é relevante para se preparar no que toca ao tempo de prova, que pode variar (as provas costumam ter duração de 5h, mas, em Minas Gerais, por exemplo, foram 04h), e ao tamanho da prova (você pode ter mais ou menos linhas para desenvolver os temas);
d) buscar um estudo mais aprofundado das matérias, mais focado em temas doutrinários mais específicos, mas principalmente em jurisprudência (conhecimento dos informativos, nessa fase, é de extrema importância);
e) preparar e ter familiaridade com o seu Vade Mécum também é muito importante, pois, além de poupar tempo no dia da prova, te traz mais segurança e confiança para passar a maior quantidade de conhecimento possível.
Para esta fase, o curso de discursivas do Estratégia está sendo muito importante e um grande facilitador do meu estudo, reunindo, por exemplo: a) questões de provas da Magistratura dos últimos anos, com espelho e comentários (assim, posso buscar no próprio material – PDF’s, por exemplo – os temas que estão caindo mais); b) simulados para treinamento, com correção pelos professores.
Além disso, tenho feito, ultimamente, uso do material “Rodadas”, que é um material fornecido pelo curso que se aprofunda em determinados temas mais específicos – principalmente da doutrina e jurisprudência – que vêm sendo ou podem ser cobrados nas provas discursivas.
Os Informativos Estratégicos, também, estão sendo importantes, para que eu me mantenha atualizado sobre a jurisprudência dos Tribunais Superiores.
A única prova oral que fiz até então foi para o concurso de Delegado de Polícia de Minas Gerais, ainda em 2018. Na época, algo que em muito me ajudou foi buscar conhecer como seria a dinâmica da prova, o que facilitou em muito minha preparação. Neste certame, os examinadores pediam aos candidatos que sorteassem um número em uma urna, na hora da prova, número este que corresponderia a um ponto do Edital. Eles, então, inicialmente, solicitavam ao candidato que discorresse sobre o tema sorteado. A medida que a gente começava a discorrer sobre o assunto, eles faziam perguntas específicas. Conhecendo esta dinâmica, nos meses ou dias que antecederam a prova, eu abri o Edital do concurso e fui me preparando mentalmente para discorrer sobre cada um dos temas, em casa. Exemplificando, eu preparava um discurso oral e o fazia em casa para cada ponto do Edital. No dia da prova, digamos que, ao sortear um tema na urna, eu já estava com a “primeira marcha engatada”.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Lucas: Entendo que meus principais ACERTOS foram: a) ter buscado um material completo como o do Estratégia Concursos; b) ter otimizado meu tempo estudando pelos PDF’s e abandonando as videoaulas como um método de estudo diário (deixando-as somente para sanar eventuais dúvidas); c) ter resolvido muitas questões e treinado bastante; d) ter feito, mesmo que de forma não intencional, uma divisão de estudos que considerou primeiro as matérias de base e depois as matérias satélites; e) ter me atualizado sobre os conteúdos dos Informativos dos Tribunais Superiores.
Meus principais ERROS foram: a) ter estudado muito pouco por lei seca, o que vários aprovados que eu conheço reputam como essencial; b) não ter começado, desde cedo, a acompanhar os Informativos de Jurisprudência (o que fiz somente no último ano); c) talvez não ter utilizado outro método de revisão, em complemento à resolução de questões, o que eu vejo muitos aprovados que têm sucesso também fazendo.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Lucas: Àqueles que estão começando agora a estudar, eu recomendaria: a) buscar, primeiramente, um material de qualidade; b) fazer um planejamento de estudos, respeitando a sua rotina e o tempo que você possui disponível para estudar – na época que eu comecei a estudar esses materiais ainda não existiam, mas hoje o próprio Estratégia Concursos fornece ferramentas que podem auxiliar o aluno nessa questão, como o “Estudo Estratégico” e as “Trilhas Estratégicas”; c) resolver muitas questões, dando enfoque nas da banca e nas do cargo que você almeja; d) fazer simulados perto do período da prova, para se preparar para o dia da avaliação; e) ter uma rotina de estudos, traçando metas diárias, para normalizar esse processo no seu dia-a-dia (mesmo que você não tenha tanto tempo para estudar, tente separar uma hora específica do seu dia para essa atividade e mantenha essa rotina).
E no mais, nunca desistir, não importa quais forem as suas dificuldades! Quem persiste, uma hora chega lá!