“Comecei a olhar os materiais conforme via alguns editais e notei que o Estratégia era o mais completo. Abrangia todos os pontos do edital, com vídeos, com PDFs, com conteúdos extras – desde dicas a materiais para revisão, sistema de questões, a trilha estratégica! Essa, inclusive, acho que é o ponto alto assim para a otimização dos estudos. Um planejamento que te dá o passo a passo de tarefas de estudo, com o conteúdo que você tem que estudar, indicando os materiais… a quantidade de tempo poupada para não ter que ficar procurando o material certo para cada momento. É fundamental assim para melhorar o desempenho.”
Confira a nossa entrevista com Érick Rizzato Da Silva, aprovado em 24º lugar no concurso ALESP para Técnico Legislativo:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nossos leitores possam conhecê-lo. Qual a sua formação, idade e cidade natal?
Érick Rizzato Da Silva: Eu me chamo Érick, tenho 27 anos. Sou natural de Campinas/SP e moro até hoje na mesma cidade. Sou formado, primeiro, em Letras pela UNICAMP, onde também fiz mestrado em Linguística, depois, fiz Direito pela PUCCAMP.
Estratégia: O que te levou a tomar a decisão de começar a estudar para concursos?
Érick: Desde que eu nasci, praticamente, minha mãe é funcionária pública. Ela foi professora de Língua portuguesa por muitos anos, depois vice-diretora, diretora. Ela sempre foi uma grande inspiração para mim e eu sempre vi de perto muitos dos aspectos positivos que a carreira pública tem. Nesses tempos mais difíceis, economicamente falando, me vi mais inclinado para começar a jornada dos concursos pensando, em especial, na estabilidade. Depois que me formei na primeira graduação, eu lecionei durante alguns anos, mas não me senti realizado profissionalmente como imaginava que seria. Fui fazer outra faculdade acreditando que era uma questão relacionada ao curso. A segunda escolha me trouxe muito aprendizado e uma proximidade maior com o mundo dos concursos na prática. Tive que prestar o Exame da OAB ao final do curso e passei de primeira. Foi aí o ponto de partida e a motivação mais prática de estudar com o objetivo de passar em concurso.
Estratégia: Você trabalhava e estudava? Se sim, como conciliava?
Érick: Sim, no começo da jornada de estudos, eu ainda lecionava aulas de Redação em uma escola particular na minha cidade. Além disso, ainda curso doutorado na área de Linguística, o que toma bastante tempo da minha rotina. Conciliar estudos ao trabalho ou a outros estudos é algo complexo, mas que faz parte da rotina da grande maioria dos concurseiros. Acho que a questão é dividir o tempo. Grande parte do meu dia era tomado por atividades intelectuais, fossem os estudos, fosse o trabalho ou o doutorado. Todos os dias, então, eu dedicava uma parte do tempo para os concursos, às vezes pela tarde, às vezes pela noite, às vezes mais tarde da noite (as manhãs para mim não rendem tanto nos estudos. Eu tenho muito sono e não sinto que consigo reter as informações como necessário). Finais de semana também eram e são dias de estudo. Neles, normalmente, eu consigo acordar e produzir um pouco – tanto sábado quanto domingo. Mas, claro, não esqueço de descansar porque a semana inteira já tem sua carga e seu peso. Se a gente não descansa no fim de semana, a próxima semana já não vai começar 100%. Então eu procurava balancear, deixando as noites do fim de semana como tempo para ver um filme, comer alguma coisa, dormir mais cedo, eventualmente sair.
Estratégia: Em quais concursos já foi aprovado? Em qual cargo e em que colocação? Pretende continuar estudando?
Érick: Fui aprovado agora recentemente para o cargo de Técnico Legislativo da Alesp, na 24ª colocação. Antes disso, já havia tido algumas classificações em concursos menores, fora do número de vagas. Pretendo continuar os estudos, sim! Essa foi a primeira conquista do que espero ser uma trajetória. Como fiz Direito, eu gosto muito de algumas áreas específicas dentro do curso, uma delas é Direito Tributário. Então estou direcionando o foco dos meus estudos para a área de auditoria fiscal: Receita Federal, SEFAZ estão no meu horizonte como objetivos em um médio-longo prazo.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos e família?
Érick: Eu não deixei de sair e ver meus amigos e minha família, pois para mim eles são partes fundamentais do nosso sucesso. Todos precisamos de momentos de descontração, para aliviar o estresse e a tensão que essa trajetória traz. Claro, reduzi os encontros. Muitas vezes deixei de ir aos happy-hours e saidinhas não programadas aos fins de semana, mas continuei indo em aniversários, festas, um ou outro barzinho. Eu tenho a visão, para mim, de que se a gente se priva de tudo em função dos estudos, uma hora ou outra a gente não vai aguentar o custo. É muito difícil se sentar e estudar por meses, muitas vezes anos a fio, sem vida social, pensando que “só mais x tempo e daí eu vou poder sair”. Não tem como.
Estratégia: Você é casado? Tem filhos? Sua família e amigos entenderam e apoiaram sua caminhada como concurseiro? De que forma?
Érick: Não sou casado nem tenho filhos. Moro com meu namorado e ele e minha mãe são meus maiores apoiadores. Graças a eles tive condições de, nos últimos meses, deixar o trabalho para aumentar meu foco nos estudos. Mas, muitas vezes, somente o fato de ter um ambiente em casa tranquilo, sem barulhos e distrações, já me ajudava a manter a concentração e render mais um pouco.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo direcionado ao último concurso? O que fez para manter a disciplina?
Érick: O concurso da Alesp foi bem atípico, eu diria. Eu comecei a estudar quando o edital saiu. Eu não estava acompanhando as notícias desse concurso porque estava estudando para a área fiscal. Do edital até a data da prova tivemos pouco mais de 2 meses. Então esse foi o tempo de foco exclusivo nesse concurso. Quando vi o edital e a data da prova, pensei que era uma oportunidade única. O concurso anterior que eu tinha me dedicado em pós-edital, o do TJ-SP, teve uns 4 meses até a data da prova (eu fiquei por uma questão nesse, para a minha cidade). Pensei comigo mesmo “são 2 meses de foco que podem ser diferenciais”. Daí foi sentar e estudar.
Estratégia: Quais materiais e ferramentas você usou em sua preparação? (Aulas presenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens?)
Érick: Eu usei os materiais em PDF do curso do Estratégia para a Alesp. Eu prestei também a prova para o cargo de Analista, como os editais eram similares, eu usei os materiais voltados para o cargo de nível superior. As disciplinas que não caiam para analista, informática, redação oficial, aí eu peguei pelo curso do cargo de técnico mesmo. Eu acho que no pós-edital, com o pouco tempo que temos para estudar, o material em PDF é a única forma. Eu não tive tempo de terminar várias trilhas, porque é muito conteúdo para pouco tempo. Mas aí o Estratégia também oferece as soluções. Como eu já tinha uma boa base de funcionamento do Direito, pela minha formação, eu usei o Passo Estratégico não só como revisão, mas como ferramenta dos meus estudos. O material é mais condensado, sem perder o fundamental das informações que a gente precisa saber para o dia da prova. Assim, consegui otimizar um pouco o meu tempo. Depois os Bizus, as aulas de resolução de questões – muitas até disponíveis no Youtube – serviram demais para melhorar a minha compreensão. (o time de professores é incrível! – várias perguntas no dia da prova eu me lembrava dos professores comentando sobre o tópico na Hora da Verdade ou na Revisão de Véspera). Unir o melhor de cada uma das ferramentas para dar conta dos conteúdos dentro do tempo foi uma estratégia certeira.
Estratégia: Como conheceu o Estratégia Concursos?
Érick: O Estratégia é referência quando se fala em concursos, não tem o que dizer. Se você der uma simples busca, você vê os resultados que os alunos do Estratégia têm. Então eu não tive dúvida nenhuma de escolher o curso com vocês. Inclusive pedi de presente de aniversário a assinatura. Comecei a olhar os materiais conforme via alguns editais e notei que era o mais completo. Abrangia todos os pontos do edital, com vídeos, com PDFs, com conteúdos extras – desde dicas a materiais para revisão, sistema de questões, a trilha estratégica! Essa, inclusive, acho que é o ponto alto assim para a otimização dos estudos. Um planejamento que te dá o passo a passo de tarefas de estudo, com o conteúdo que você tem que estudar, indicando os materiais… a quantidade de tempo poupada para não ter que ficar procurando o material certo para cada momento. É fundamental assim para melhorar o desempenho.
Estratégia: Depois que você se tornou aluno do Estratégia, você sentiu uma diferença relevante na sua preparação? Que diferencial encontrou nos materiais do Estratégia?
Érick: Como aluno do Estratégia eu vi o foco mesmo de “ser concurseiro”. A rotina de estudos organizada, as tarefas a serem cumpridas durante um dia de estudo, como eu já disse, foram a grande diferença para eu conseguir, num pós-edital curto como foi o da Alesp, ter sucesso e ser aprovado. Sobre as ferramentas, as principais, de fato, foram o passo estratégico, as trilhas e os bizus. Estudo, revisão e aqueles tópicos de última hora, concentrados nesses materiais. Mas não posso deixar de citar a Hora da Verdade e a Revisão de Véspera – essa última, inclusive, compensou ver até o último minuto. Eu já estava cansado, querendo descansar porque no dia seguinte era a prova, logo cedo… mas na última meia hora a professora de Redação Oficial deu alguns toques que foram essenciais para as questões dessa disciplina. Era uma matéria que eu tinha deixado bem de lado, mas que tinha várias questões técnicas. Fez bastante diferença.
Estratégia: Como montou seu plano de estudos? (Estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Quantas horas líquidas estudava por dia?)
Érick: Eu tentei, a princípio, seguir a divisão organizada pela trilha. Algumas matérias por dia. Acho que é muito importante de a gente estudar um tópico de uma matéria, terminar e passar para outro de outra matéria. Estudar várias horas seguidas do mesmo tema ou às vezes no mesmo assunto, desgasta bastante e o cérebro parece que não consegue mais absorver nada de novo. Se a gente muda para uma outra matéria, os estímulos são diferentes e aí o estudo rende um pouco mais. O que eu fazia era tentar mesclar coisas bem diferentes. Exemplo: começava com um assunto de direito constitucional, depois ia estudar raciocínio lógico, aí administração pública, depois informática, aí voltava para um tópico de direito administrativo. Tudo para tentar não me cansar demais lendo as mesmas coisas (só direitos, por exemplo). As horas de estudo variavam um pouco em função do dia. Minimamente 4 horas por dia. Alguns dias eu dividia em dois blocos, aí fazia 4 horas a tarde e mais 2h ou 3h pela noite. Não passava disso.
Estratégia: Como fazia suas revisões? (Costumava fazer resumos, simulados ou algo mais?)
Érick: Simulados são muito importantes! Fiz vários dos simulados inéditos que o Estratégia fez pra Alesp. Tirava um dia do fim de semana, normalmente domingo, para fazer. Depois corrigia na 2ª feira. Via meus erros, ia buscar a razão deles e a resposta e anotava para não errar aquela questão de novo. Eu tenho uma forma de revisão ou de relembrar que não sei se funciona com todo mundo. Meu quarto tem post-its coloridos colados por todas as paredes praticamente. Com código de cor para cada disciplina. Quando eu estava estudando e tinha um ponto que eu sabia que precisava ser decorado, que eu não lembraria só porque entendi o assunto, esse tópico ia para um post-it. Ao longo dos dias eu passava pelas paredes lendo aquelas informações e de certa forma acabava memorizando. Para mim essas anotações pequenas funcionam muito bem porque você tem que ser conciso. Não dá para escrever muito em um papel pequeno, então só o que é essencial tem que entrar. E isso é uma forma de resumo que para mim deu bastante certo. Também ia parar na parede aqueles pontos que caiam sempre em questões, mesmo que eu já soubesse o assunto (não vai fazer mal passar os olhos de vez em quando e checar que eu ainda lembro daquilo). E, por fim, aquelas questões que eu errava nos simulados ou no processo de estudos, também iam parar lá. Aí sempre que eu acordava ou quando ia dormir, eu relia essas anotações e ia gravando na mente.
Estratégia: Qual a importância da resolução de exercícios? Lembra quantas questões fez na sua trajetória?
Érick: Exercícios são fundamentais! Afinal de contas, no dia da prova todo o conteúdo é cobrado em forma de questões. Então não basta só saber o conteúdo, precisa saber a forma como as informações são pedidas. Além disso, para muitas matérias as bancas já têm um padrão de como cobrar cada coisa, quais são os pontos que são mais recorrentes. Tudo isso é informação válida para ajudar o processo de estudos, de memorização. Claro que na prova sempre pode aparecer um conteúdo que não caiu muito nas outras provas, ou um formato de questão que a gente ainda não tinha visto. Estando previsto no edital, pode cair tudo. Mas os exercícios ajudam muito nessa parte de previsão já, porque até mesmo os temas das perguntas, às vezes, são recorrentes, e também ajudam no treinamento, para a gente saber se entendeu mesmo aquele conteúdo, se lembra daquele detalhe ou daquela exceção (que normalmente caem). Eu não vou me lembrar ao certo quantas questões fiz ao todo. Mas contando as questões dos PDFs, questões do banco de questões, dos cadernos montados e indicados no passo, questões das vídeo aulas que vi, dos simulados… nossa, foram muitas, rs. É bom que todo dia sejam feitas questões. E normalmente ao término de um assunto, mais uma bateria de questões para treinar aquele panorama geral.
Estratégia: Quais as disciplinas você tinha mais dificuldade? Como fez para superar?
Érick: Estudando para a Alesp, a disciplina mais difícil para mim foi Orçamento Público. A divisão das receitas, das despesas, das diferentes modalidades de créditos. Foi uma tarefa mais difícil em comparação com as outras disciplinas. A parte de Direito já me era familiar, então ajudou também em alguns momentos nessa disciplina, com a questão das diferentes leis orçamentárias (LOA, PPA, LDO). Mas eram muitos detalhes para lembrar e eventualmente confundir na hora da prova. Essa disciplina eu vi algumas videoaulas, para conseguir entender e diferenciar os conteúdos para além do material em PDF. Também fiz muitas questões para testar se eu estava conseguindo diferenciar cada coisa e revisar meus próprios erros buscando entender as razões deles.
Estratégia: Como foi sua rotina de estudos na semana que antecedeu a prova e no dia pré-prova?
Érick: Na semana pré-prova eu foquei nas revisões. Deixei o descanso e o cansaço de lá e concentrei ao máximo meus estudos. Li os bizus de todas as disciplinas, acompanhei as lives da Hora da Verdade e na véspera da prova passei o dia acompanhando a Revisão de Véspera. E como valeu, viu. No final da revisão eu estava exausto, praticamente fui jantar e dormir. Como a prova foi em SP e eu moro em Campinas, tive que madrugar para estar lá no domingo às 7h da manhã. Foram dias de pouco sono e muito foco e concentração. Mas vi que fez um grande diferencial nessa reta final.
Estratégia: No seu concurso, além da prova objetiva, teve a discursiva. Como foi sua preparação para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
Érick: No concurso da Alesp, além das questões objetivas nós tivemos que fazer uma redação. A parte escrita sempre foi um ponto forte meu. Pela minha formação, tanto em Letras quanto em Direito, eu tenho bastante facilidade em me expressar, principalmente pela escrita. Por ter sido professor de redação, também já estava habituado com a estrutura da prova de redação da banca VUNESP, que eu costumava trabalhar em sala de aula com meus alunos para o vestibular deles. Então não tive muitas dificuldades com isso. Foi fazer a prática do que eu já costumava trabalhar na teoria e na correção das provas dos meus alunos. Mas aqui vale um conselho, se puder dar, para quem vai fazer concursos que tem fase dissertativa com prova de redação. É muito importante treinar a escrita de textos. No concurso da Alesp, a discursiva valeu metade da nota final e fez toda a diferença para a minha aprovação dentro das vagas. Estudar a estrutura da dissertação, os critérios de avaliação dessa prova, é essencial para fazer uma boa prova discursiva e garantir uma nota que faça o diferencial para a aprovação.
Estratégia: Quais foram seus principais ERROS e ACERTOS nesta trajetória?
Érick: Acho que meu erro inicial – e principal – foi de ficar buscando os editais de concursos que estavam próximos para sair (todos eles), sem ter um direcionamento mais específico da área de recorte para os meus estudos. Então comecei a jornada querendo estudar e passar em concurso (qualquer um). E isso não ajuda nem na motivação para estudar e muito menos dá direcionamento para o conteúdo que precisa ser estudado. Eu acredito que se você decide por um concurso ou uma área, é questão de tempo para a sua aprovação. Você vai estudar aquele conteúdo especificamente e ficar cada dia melhor naquele conjunto de disciplinas. Claro que nesse processo podem aparecer outros concursos com boas oportunidades e, se fazem sentido dentro do seu recorte de estudos, você deve prestar. O que não dá para acontecer é ficar pulando de pós-edital em pós-edital; uma hora na área legislativa, outra na de tribunais, depois fiscal, controle… Se não tem certeza da carreira ou do cargo que te interessa, comece estudando as disciplinas básicas que caem na maioria dos concursos: direito administrativo, direito constitucional, português, raciocínio lógico, informática. Com isso, você já vai tendo mais afinidade com a prática dos estudos, aprender suas facilidades e descobrir suas dificuldades, e assim consegue traçar melhor um objetivo para atingir. Sobre meus acertos, acho que encontrar a forma de estudos que funcionava para mim – as melhores ferramentas, a melhor forma de otimizar o tempo para atingir o resultado; o foco e a determinação que me fizeram conquistar essa aprovação. E, claro, escolher o Estratégia como base dos meus estudos. Sem um bom material – que é a base de todo o estudo – seria muito mais difícil.
Estratégia: Chegou a pensar, por algum momento, em desistir? Se sim, qual foi sua principal motivação para seguir?
Érick: Não, desistir nunca foi uma opção para mim. Sempre que eu me propus a fazer alguma coisa, eu fui até o fim. Então essa aprovação é uma das conquistas. Mas a jornada de estudos e a trajetória dos concursos ainda não terminou por aqui. Agora eu vou rever os meus objetivos e traçar uma nova rota para alcançá-los. Provavelmente mirar na área fiscal que é uma área que me atrai bastante mesmo.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso? Deixe sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Érick: Acho que já falei algumas das coisas que, para mim, são principais. Ter uma rotina de estudos, com estudo, revisão, resolução de questões. Para quem está iniciando do zero, sem muita definição ainda da área de interesse, começar pelas matérias básicas assim, para ir aprendendo o jeito de estudar, de se organizar. Fazer uma organização e planejamento de estudos (as trilhas estratégicas funcionam super bem para isso, já adiantam meio trabalho, que é saber o que estudar). E se o seu concurso tiver prova discursiva, não deixe de lado essa parte, pois é tão importante quanto todas as outras disciplinas. Por fim, o restante é estudar. Pensar no objetivo que é a aprovação e que cada dia de estudo é um dia mais próximo dessa conquista!