Como aumentar a sua própria inteligência?
Afinal, qual é o caminho para tornar-se mais inteligente? Como melhorar as capacidades de concentração, leitura e aprendizado? Como alguém evolui de não-estudante para aprovado?
Ler por prazer: a melhor forma de aumentar a sua própria inteligência é lendo por prazer. Devorando livros com vontade. E não importa o livro. O importante é saborear, é ter a curiosidade. É colocar a imaginação para funcionar, é aprender a questionar e buscar respostas. Os melhores estudantes são autodidatas. E só pode ser autodidata quem gosta de ler. Repito: não importa o livro.
Se você não gostava das aulas de Literatura da escola, parabens! Não tem como gostar mesmo. Euclides da Cunha?! José de Alencar?! Por favor! Procure um livro que te atraia e te faça ler sem conseguir parar. Depois procure outro, e outro, e outro.
O estudo para concursos é uma tarefa solitária. O aprendizado real e de longo prazo acontece na solidão do quarto ou da biblioteca. Sua única companhia é o papel (ou algum meio digital, vai) e é essa a receita para o sucesso no mundo dos concursos: saber estudar sozinho.
O estudo pelo assistir de aulas presenciais ou telepresenciais é passivo. Por mais que, em determinados pontos, facilite o entendimento, não é essa a forma de estudo que permite absorção de conteúdo para o longo prazo. Estudar é ler, escrever e praticar.
Como a prova para concursos é escrita, é necessário ler. Ser “bom em português” é de grande ajuda em todas as matérias, afinal todos os enunciados são em português. Por meio de uma boa capacidade de interpretação de textos, o estudante entende os enunciados mais rápida e claramente, além de escapar de deslizes e “pegadinhas”.
Se você quiser melhorar seu desempenho em Língua Portuguesa, leia. Se quiser melhorar sua capacidade de aprendizado, leia. Se quiser aumentar suas chances de passar num concurso, leia.
Leia As Crônicas de Gelo e Fogo, leia 50 Tons de Cinza, leia Nietzsche ou leia Sartre, mas leia.
Comece hoje.
“O mundo é para quem nasce para o conquistar e não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.” (Fernando Pessoa)