Categorias: Concursos Públicos

Tradução Livre de Espanhol núm. 2

Olá!

O texto de hoje refere-se ao comércio na América do Sul (Mercosul, Brasil, Argentina etc). Como o texto é extenso vou dividi-lo em partes.

Muita atenção, pois o assunto é quente para a próxima prova do MDIC.

Adinoél Sebastião
Adinoel@estrategiaconcursos@com.br
Adinoel.sebastiao@gmail.com


Texto
Tambores de guerra (comercial) – parte 1
En la década de los noventa, la palabra apertura estaba de moda en Mercosur, la unión aduanera que forman Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay. En aquellos tiempos, el verbo proteger sonaba retrógrado en el discurso dominante. Ya no. El neoliberalismo está en retroceso, el neodesarrollismo avanza algo, aunque con versiones distintas en Brasil y Argentina. Ambos países han reforzado desde finales de 2011, y ante la amenaza de una nueva recesión mundial, las barreras contra las importaciones, aunque Brasilia usa métodos más convencionales de administración del comercio y no ha generalizado tanto las medidas como Buenos Aires.

"Con planificación y políticas acertadas estamos logrando proteger nuestra economía, nuestros sectores productivos y, sobre todo, el empleo", dijo la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, en su discurso de fin de año. En diciembre, su Gobierno comenzó a aplicar un impuesto a la producción industrial del 30% a los coches extranjeros, excluidos los de Mercosur y México, país con el que el bloque mantiene un acuerdo automotor. Ese tributo se suma a un arancel del 35%, el máximo permitido por la Organización Mundial de Comercio (OMC). No es casualidad que la china Chery construya una planta en Brasil o que la alemana BMW analice hacerlo.

El mes pasado, el ministro de Hacienda de Brasil, Guido Mantega, dijo además que consultaría a la OMC para cambiar el método de fijación del arancel a la importación de ropa y otros productos textiles, lo que apunta sobre todo contra la competencia de China. Hasta ahora, la tarifa, que alcanza el 35%, se aplica sobre el valor declarado por el importador, pero Mantega determinó que se impondrá un precio fijo para evitar la subfacturación: "Hay casos de trajes chinos que ingresan en el país por tres dólares, hasta por 1,50. Este precio no paga ni los botones".

Fonte: http://elpais.com/diario/2012/01/22/negocio/1327240342_850215.html

Tradução Livre
Tambores de guerra (comercial)

En la década de los noventa, la palabra apertura estaba de moda en Mercosur, la unión aduanera que forman Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay. En aquellos tiempos, el verbo proteger sonaba retrógrado en el discurso dominante. Ya no. El neoliberalismo está en retroceso, el neodesarrollismo avanza algo, aunque con versiones distintas en Brasil y Argentina. Ambos países han reforzado desde finales de 2011, y ante la amenaza de una nueva recesión mundial, las barreras contra las importaciones, aunque Brasilia usa métodos más convencionales de administración del comercio y no ha generalizado tanto las medidas como Buenos Aires.

Na década de noventa, a palavra abertura estava em moda no Mercosul, a união aduaneira que formam Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Naqueles tempos, o verbo proteger soava retrógrado no discurso dominante. Agora não. O neoliberalismo está em retrocesso, o neodesenvolvimentismo avança, ainda que com versões distintas entre Brasil e Argentina. Ambos os países hão reforçado desde o final de 2011, diante da ameaça de uma nova recessão mundial, as barreiras contras as importações, ainda que Brasília use métodos mais convencionais de administração de comércio e não há generalizado tanto as medidas como Bueno Aires.

"Con planificación y políticas acertadas estamos logrando proteger nuestra economía, nuestros sectores productivos y, sobre todo, el empleo", dijo la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, en su discurso de fin de año. En diciembre, su Gobierno comenzó a aplicar un impuesto a la producción industrial del 30% a los coches extranjeros, excluidos los de Mercosur y México, país con el que el bloque mantiene un acuerdo automotor. Ese tributo se suma a un arancel del 35%, el máximo permitido por la Organización Mundial de Comercio (OMC). No es casualidad que la china Chery construya una planta en Brasil o que la alemana BMW analice hacerlo.

“Com planejamento e políticas acertadas estamos conseguindo proteger nossa economia, nossos setores produtivos e, sobretudo, o emprego”, disse a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, em seu discurso de fim de ano. Em dezembro, seu Governo começou a aplicar um imposto para a produção industrial de 30% para os carros estrangeiros, excluídos os do Mercosul e México, país com o qual o bloco mantém um acordo automotivo. Esse tributo soma-se a uma tarifa de 35%, o máximo permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Não é casualidade que a chinesa Chery construa uma fábrica no Brasil ou que a alemã BMW analise fazê-lo.

El mes pasado, el ministro de Hacienda de Brasil, Guido Mantega, dijo además que consultaría a la OMC para cambiar el método de fijación del arancel a la importación de ropa y otros productos textiles, lo que apunta sobre todo contra la competencia de China. Hasta ahora, la tarifa, que alcanza el 35%, se aplica sobre el valor declarado por el importador, pero Mantega determinó que se impondrá un precio fijo para evitar la subfacturación: "Hay casos de trajes chinos que ingresan en el país por tres dólares, hasta por 1,50. Este precio no paga ni los botones".

No mês passado, o Ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, disse que consultaria a OMC para mudar o método de fixação da tarifa na importação de roupa e outros produtos têxteis, o que aponta sobretudo contra a concorrência da China. Até agora, a tarifa, que alcança 35%, aplica-se sobre o valor declarado pelo importador, porém Mantega determinou que imporá um preço fixo para evitar o subfaturamento: “Há caso de roupas chinesas que ingressam no país por três dólares, até por 1,50. Este preço não paga nem os botões”.

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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