Categorias: Concursos Públicos

Tradução Livre de Espanhol núm. 10

!Hola!

Os dois últimos artigos da Professora Marize Zappa são para imprimir e levar no bolso para tê-los sempre ao alcance das mãos. Eles ajudam demais numa tradução. Confiram.

O texto de hoje fala sobre a Argentina e suas licenças de importação.

Adinoél Sebastião
adinoel@estrategiaconcursos.com.br
adinoel@gmail.com

Texto
Siguen trabando el ingreso de maquinaria agrícola al país

El Gobierno continúa restringiendo la importación de tractores y cosechadoras, pese al anuncio de planes de inversión por parte de compañías multinacionales que operan en el país. Pero no sólo eso: con la puesta en marcha del nuevo sistema de Declaración Jurada de Anticipación de Importación (DJAI) algunas empresas están teniendo importantes rechazos en sus pedidos para ingresar en el mercado interno agroquímicos del exterior.

"El Gobierno no está cumpliendo con su compromiso; no está liberando licencias como lo debería hacer", dijo una fuente del sector, que pidió reserva de su nombre. Trascendió que esta situación está ocurriendo desde poco antes de fines del año pasado y está en línea con la necesidad de frenar la salida de dólares del país.

El año pasado, las multinacionales más importantes, como Agco, Case-New Holland y John Deere, entre otras, presentaron planes para producir en el país por más de 350 millones de dólares.

Por su parte, el Gobierno se comprometía a agilizar la entrega de licencias no automáticas. El plazo para otorgarlas es de 60 días, pero en el sector dicen que se están superando esos tiempos y llegan a "cuentagotas".

"El acuerdo era que si se invertía el Gobierno liberaba las licencias en 60 días", puntualizó la fuente.

Las empresas negociaron con Débora Giorgi, ministra de Industria. Pero ahora saben, con las nuevas normas para importar que rigen desde el primero de este mes, que es el secretario de Comercio Interior, Guillermo Moreno, quien tiene el visto final sobre todas las importaciones.

"Hay empresas que tienen presentados más de un centenar de pedidos individualmente, pero hasta ahora no tuvieron ninguna novedad", confió otra fuente consultada por LA NACION. "Las licencias están saliendo a cuentagotas", agregó.

Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1451942-siguen-trabando-el-ingreso-de-maquinaria-agricola-al-pais

Tradução Livre
Siguen trabando el ingreso de maquinaria agrícola al país
Seguem travando o ingresso de máquinas agrícolas no país

El Gobierno continúa restringiendo la importación de tractores y cosechadoras, pese al anuncio de planes de inversión por parte de compañías multinacionales que operan en el país. Pero no sólo eso: con la puesta en marcha del nuevo sistema de Declaración Jurada de Anticipación de Importación (DJAI) algunas empresas están teniendo importantes rechazos en sus pedidos para ingresar en el mercado interno agroquímicos del exterior.

O Governo continua restringindo a importação de tratores e colheitadeiras, apesar do anúncio de planos de investimentos por parte de companhias multinacionais que operam no país. Porém não somente isso: com a colocação em marcha do novo sistema de Declaração Juramentada de Antecipação de Importação (DJAI) algumas empresas estão tendo importantes desaprovações em seus pedidos para ingressar no mercado interno agroquímicos do exterior.

"El Gobierno no está cumpliendo con su compromiso; no está liberando licencias como lo debería hacer", dijo una fuente del sector, que pidió reserva de su nombre. Trascendió que esta situación está ocurriendo desde poco antes de fines del año pasado y está en línea con la necesidad de frenar la salida de dólares del país.

“O Governo não está cumprindo com seu compromisso; não está liberando licenças como deveria fazer”, disse uma fonte do setor, que pediu reserva de seu nome. Transcendeu que está situação está ocorrendo desde pouco antes do final do ano passado e está em linha com a necessidade de frear a saída de dólares do país.

El año pasado, las multinacionales más importantes, como Agco, Case-New Holland y John Deere, entre otras, presentaron planes para producir en el país por más de 350 millones de dólares.

No ano passado, as multinacionais mais importantes, como Agco, Case-New Holland e John Deere, entre outras, apresentaram planos para produzir no país mais de 350 milhões de dólares.

Por su parte, el Gobierno se comprometía a agilizar la entrega de licencias no automáticas. El plazo para otorgarlas es de 60 días, pero en el sector dicen que se están superando esos tiempos y llegan a "cuentagotas".

Por sua parte, o Governo comprometeu-se a agilizar a entrega de licenças não automáticas. O prazo para outorgá-las é de 60 dias, porém no setor dizem que se está superando esses prazos e chegam em conta-gotas.

"El acuerdo era que si se invertía el Gobierno liberaba las licencias en 60 días", puntualizó la fuente.

“O acordo era que se se investisse o Governo liberava as licenças em 60 dias”, pontualizou a fonte.

Las empresas negociaron con Débora Giorgi, ministra de Industria. Pero ahora saben, con las nuevas normas para importar que rigen desde el primero de este mes, que es el secretario de Comercio Interior, Guillermo Moreno, quien tiene el visto final sobre todas las importaciones.

As empresas negociaram com Débora Giorgi, ministra da Indústria. Porém agora sabem, com as novas normas para importar que vigoram desde o dia primeiro deste mês, que é o secretário de Comércio Interior, Guilhermo Moreno, que tem o visto final sobre todas as importações.

"Hay empresas que tienen presentados más de un centenar de pedidos individualmente, pero hasta ahora no tuvieron ninguna novedad", confió otra fuente consultada por LA NACION. "Las licencias están saliendo a cuentagotas", agregó.

“Há empresas que têm apresentado mais de um centena de pedidos individualmente, porém até agora não tiveram nenhuma novidade”, confiou outra fonte consultado por La Nacion. “As licenças estão saindo em conta-gotas”, acrescentou.

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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